Do Lauro Jardim
Preferido de Joaquim Levy para assumir o lugar de Graça
Foster na presidência da Petrobras, Paulo Leme já foi um entusiasmado defensor
da privatização da estatal.
Durante a crise econômica de 1999, o banco Goldman Sachs,
cuja operação brasileira é hoje presidida por Leme, recomendou:
- Quando há mudança de regime cambial, é muito importante
restabelecer a confiança. No caso do Brasil, são necessárias medidas de grande
impacto, como a inclusão da Petrobrás, da Caixa Econômica Federal e do Banco do
Brasil no programa de privatizações.
Então diretor de mercados emergentes do Goldman, Paulo Leme
previu à Folha de S. Paulo em 25 de janeiro de 1999 que o simples anúncio das
privatizações já teria um efeito “extremamente positivo” na então combalida
credibilidade externa do Brasil.
Leme estimava que o governo pudesse arrecadar entre 20
bilhões de dólares e 60 bilhões de dólares com a privatização da Petrobras e
dizia que o importante era o “compromisso com a privatização”.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir(argento) ... uma coisa precisa ser dita: que ninguém pense que a Petrobras é uma Petroleira de verdade; apesar de ser uma Empresa do BraZiu, é, na verdade uma Grande ADMINISTRADORA, não detém, não produz Tecnologia, não sonda (tá tudo mapeado, faz tempão), contrata quem tem know hov de verdade (holandesas, americanas,...) para sondar, furar e, grande parte do que lhe dava "sustagem", já foi privatizado ... ao contrário do que fica "subentendido" pela Massa Desinformada de Manobra ...
ResponderExcluir(argento) ... Perfuração, para terem uma "ideia" do quê é:
Excluirhttp://www.tecnicodepetroleo.ufpr.br/apostilas/engenheiro_do_petroleo/perfuracoes.pdf