Brasil Notícias - DF: Crise afeta mercado de prostituição em
Taguatinga (DF). Oferta é maior que a demanda
A crise econômica
chegou para as profissionais do sexo que trabalham no Setor de Motéis, em, Taguatinga (DF),
conforme flagrou a reportagem do Brasil Notícia, na manhã dessa quarta-feira
(5) A maioria das prostitutas , em plena luz do dia, reclama que o movimento de
clientes reduziu de forma significativa, e que o mercado tem sido afetado,
tanto para as que trabalham nas ruas, como também para aquelas que atendem
clientes no Plano Piloto.
No local, a oferta é maior do que a demanda. Dezenas de
prostitutas estão disputando clientes e apostam em todos os tipos de roupas minúsculas
para atrair a atenção. As mais ousadas chegam a ficar com o seios à mostra.
Paloma, 19 anos, que prefere não revelar seu nome, reclama
que atualmente não está conseguido manter as despesas de casa e já pensa em
mudar de profissão. “Antes da crise, eu conseguia fazer investimentos e manter
uma vida confortável. Agora, que os clientes não estão conseguindo nem mesmo
manter suas própria casas, situação está
caótica”.
Monique, 22 anos, está “chocada” com a falta de clientes. “Antes,
eu faturava pelo menos R$ 300 reais por dia. Agora chego a ficar até dois dias
sem atender, mesmo fazendo descontos”.
O Distrito Federal não tem um grupo específico que reúna as
profissionais dessa área. Entretanto, Cida Vieira, presidente da Associação das
Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig), que conta com mais de 3,5 mil
associadas, garante que a crise é real e tem resultado, inclusive, em uma maior
movimentação das garotas de programa entre as cidades do Brasil. “Este ano, já
conversei com diversas meninas de Brasília e Goiânia que vieram para cá
tentando nosso mercado. Pelo menos a média de programas diários tem se mantido”,
frisa.
Mas, mesmo diante da crise, um grupo tem visto seus ganhos
aumentarem com a crise. Dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado
Erótico e Sensual (Abeme) mostram que esse mercado cresceu 8% em 2014 e
continua em ascensão em 2015. Adelaide Rodrigues, proprietária de um sex shop
no Guará, estima em 25% o crescimento nas vendas desde janeiro. “Isso ocorre
porque essa é a forma mais prática, econômica e prazerosa de economizar”,
argumenta a empresária.
“Isso ocorre porque essa é a forma mais prática, econômica e prazerosa de economizar”, argumenta a empresária. Deixa ver se eu entendi. É a forma mais econômica de economizar?
ResponderExcluirMadei essa pro Magu ontem...hehehehe
ResponderExcluirEu vi no seu Face que você ia mandar.
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