quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Quase duas horas de entrevista com Bolsonaro - sem palhaçada


E é o que há para o momento.

3 comentários:

  1. (argento) ... NI-Ó-BIO! - SU-RÚÚÚ-BA! ... "já me passaram a mão na bunda e ainda não comi ninguém" ...

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  2. Bolsonaro é uma das poucas pessoas, favoráveis às privatizações do governo FHC, que concorda comigo que a privatização da Vale foi mal executada. Mostrou nessa entrevista que é muito bem informado, mas mostro também que as informações não se convertem em conhecimento, tudo é abordado de forma pontual e é isso que me preocupa.

    O eleitorado não preparação intelectual suficiente para discernir sobre ser bem informado e ter conhecimento. O Bolsonaro pode ser um forte candidato à presidência apresentando essas informações ao público, o resultado de um presidente assim nós já conhecemos:

    a) Plano Cruzado teve 99,99% de aprovação, era pura e simplesmente uma medida pontual, não aumentar preços.
    b) Abertura de mercado do Collor, trouxe a inacreditável marca de automóveis Lada e mais nenhuma outra empresa, abriu a porta sem arrumar a casa, as visitas disfarçaram dizendo que estavam indo pra missa e voltariam depois.
    c) O aquecimento da economia através do aquecimento do consumo, promovido pelo Lula, que o Bolsonaro inclusive criticou, deu no PIB que temos hoje.

    Se Bolsonaro se eleger presidente, a primeira coisa que vai descobrir quando assumir, é que nada do que ele pretende fazer pode ser feito, sem fazer tudo aquilo que ele ignorou na campanha. Não falo de apoio parlamentar, falo de medidas estruturais. O máximo que o Bolsonaro conseguira como presidente, é ser um Lula/Collor/Sarney que rouba.

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    1. Concordo, Milton. A "campanha" dele é inteiramente focada em problemas, digamos, sociais como o homossexualismo e a corrupção pela economia ser uma estranha para ele. Citar fatos pontuais não autoriza ninguém a dissertar sobre o assunto a não ser na base da especulação.

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