domingo, 10 de janeiro de 2016

Mino Carta, um calhorda a serviço do crime


“Em países civilizados e democráticos, atuam jornais, revistas, rádios, canais de tevê, fontes de informação em geral, em condições de expor ideias e defender interesses os mais variados. No Brasil, não, diz a voz das entranhas da Terra, no Brasil vigora o jornalismo do pensamento único, a serviço exclusivo da ideologia da casa-grande. Defini-la conservadora, ou mesmo reacionária, é redutivo. Ela é simplesmente medieval, com todas as implicações da condição. Anterior à Idade Moderna.


Espanta-me que um governo que pretendeu ser da renovação ao implementar políticas desenvolvimentistas e de inclusão social, ainda não tenha logrado enxergar na mídia nativa o verdadeiro partido de oposição disposto a cometer atos de descarada bandidagem. Não há limite para os barões midiáticos e os rapazes do bando. Não se trata de uma justa competição a bem da democracia, e sim, de um combate desleal, sem trégua e sem compromisso algum com a verdade factual. Partido sui generis, está claro, próprio de uma época de trevas.”

Mino Carta, em mais um dos seus “maravilhosos” artigos na “Carta da Capital” - cujo site e revista são sustentados escancaradamente com o nosso dinheiro através desse governo de criminosos - demonstra todo o seu mau-caratismo ao trocar as bolas e mais uma vez, como sempre, culpar os carteiros pelas notícias ruins.

O calhorda de primeira linha fala em “jornalismo do pensamento único” e “descarada bandidagem” ao se referir à imprensa livre, quando o óbvio ululante se escancara para quem tiver um mínimo de coerência e razão, mostrando que o pensamento único que existe na mídia vem justamente de merdas como ele que se vendem por dez reis de mel coado.

Mino, vai tomar nos entrefolhos da peida, faça bom proveito e faça um favor ao Brasil: volte para a Itália!

12 comentários:

  1. Do Mino Carta só é possível esperar duas coisas: bobagens e besteiras. Mas o que me desanima é quando vejo postagens como essa do Orlando Tambosi:

    http://otambosi.blogspot.com.br/2016/01/o-mito-da-prosperidade-dos-paises.html

    A tradução do artigo, feita com o google, está aqui:
    https://dl.dropboxusercontent.com/u/94552853/Paises_Nordicos.doc

    Minha Analise está aqui:
    https://dl.dropboxusercontent.com/u/94552853/Paises_Nordicos_Analise.doc

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    1. Milton, o sujeito quer é jogar conversa fora. Confunde Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.

      Quanto ao ensino da Suécia, veja:

      Todas as crianças entram no pré-escolar pelo menos um ano antes de iniciar a escolarização obrigatória. As instituições que realizam esse trabalho não pertencem ao sistema regular de ensino, mas a programas governamentais de auxílio à criança. A parcela do orçamento voltada para o ensino é distribuída de tal forma que aumenta os incentivos, estimulando os estudantes. A pré-escola, a educação obrigatória e o ensino médio são controlados pelas autoridades municipais, mas os gastos com a manutenção são divididos com o Estado. As escolas são gratuitas e seus alunos recebem ainda o material escolar, a refeição e o transporte. Existem poucas escolas particulares. Os pais dos estudantes recebem o salário-família, que é idêntico para todos, até que os dependentes completem 16 anos. A partir daí, os jovens que desejam continuar os estudos recebem bolsas. Chegando ao nível superior, essas bolsas passam a ser empréstimos reembolsáveis. As administrações municipais proporcionam a um número cada vez maior de crianças atendimento durante todo o dia e atividade fora do horário escolar, por preços módicos. A educação em nível universitário é totalmente controlada pelo governo, existindo mais de 30 instituições que proporcionam ensino gratuito.

      P.S.: sem querer ser chato e já sendo, o certo é "renda per capita" e não "capta" ou "capto".

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    2. Eu sou filho de italiano. Meu pai nunca quis se naturalizar. Mas que tem uns italianos aqui no brasil que são foda, tem.
      Esse é um. Outro o Mantega, e assim vai. Acho que é assim que a Itália se livra dos estrupícios...

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    3. Io amo l'Italia - che conoscevo ragionevolmente - e gli italiani, che sono molto simili ai brasiliani. Ma escludendo quelli che sono venuti qui per aiutare a costruire il Brasile, l'Italia ha inviato una manciata di farabutti, che Mamma Mia!

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    4. Perdonami. I brasiliani è che assomigliano molto agli italiani...

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    5. Ricardo, o capta é resultado de escrever altas horas da madrugada e o editor de textos tratar o cápita como erro, inclusive agora, neste comentário. O texto já foi corrigido, obrigado pelo apoio na divergência com o corretor.

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    6. Mas não é cápita e sim capita, sem acento.

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    7. Realmente, é sem acento, aí fui eu que pisei na bola, aportuguesei uma expressão latina.

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    8. Sem querer inventar desculpas, no texto em espanhol está escrito com acento, não justifica meu erro, mas mostra que existe um tendência ao erro.

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    9. Não, Milton, eu é que sou chato mesmo, até porque eu não me importo a mínima em ser corrigido e até peço para que o façam.

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    10. Eu também gosto quando sou corrigido, mas esse caso foi interessante, porque não seria um erro que eu cometeria. Existem palavras que eu erro sempre, mas como o editor avisa eu corrijo. Vou citar um exemplo: não importa quantas vezes eu digito a palavra juiz em um dia, na maioria das vezes eu coloco um acento, por mais que eu saiba que não vai acento. Nunca consegui entender por que isso acontece. Sempre que tiver algo que você possa corrigir, ficarei grato.

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