Aonde nos chegamos... Se isso é “saber”, eu prefiro ser
ignorante!
No final de 2015, o direito de família recebeu uma
provocação jurídica: a formalização de uma união estável entre três mulheres,
escritura pública lavrada pelo 15º Ofício de Notas do Rio de Janeiro. Há quem
tenha visto nessa decisão um ato de coragem; outros, uma rebeldia contra a
monogamia. As mudanças no conceito de família ao longo dos tempos provocaram
igual repercussão; com apoiadores e detratores imbuídos de argumentos
igualmente apaixonados a cada novo fato. O poliamor já foi retratado pelo
cinema e pela televisão e, para além do mundo da ficção, é uma realidade que
faz parte cada vez mais da vida de mais pessoas.
A CASA DO SABER RIO O GLOBO reúne para oportuníssimo debate
a tabeliã responsável pelo primeiro registro de união poliafetiva do Brasil, Fernanda
de Freitas Leitão, o cineasta e diretor da série Amores livres do canal GNT,
João Jardim, e o advogado e professor titular de Direito Civil da Uerj, Gustavo
Tepedino, para debater o tema.
(argento) ... muuuuito bom!, suruba ...
ResponderExcluirSe não estou enganado, no Brasil a poligamia não é permitida e a suruba nunca foi proibida. Esse negócio de registrar em cartório só desmoraliza a suruba.
ResponderExcluir