Sergio de Moraes Paulo, ex-professor de Thomaz no ensino
médio, escreveu um depoimento em sua página no Facebook sobre a relação de
ambos:
“Fui professor do Thomaz Alckmin no Objetivo de Pinheiros no
ano de 2000, quando ele cursava o segundo ano do ensino médio.
Em 2000 o pai dele, um tal de Geraldo Alckmin, foi candidato
a prefeito de São Paulo e nem passou para o segundo turno.
Eu votei na Marta Suplicy, contra o Maluf.
Perguntado na sala de aula sobre meu voto, fui honesto:
disse que tinha votado na Marta e não no Alckmin porque não acreditava nele.
Debochei, brinquei e tripudiei inclusive com o termo que
José Simão imortalizou: “Picolé de Chuchu”. Me empolguei e acabei esquecendo
que tinha o filho do candidato derrotado na sala de aula.
A molecada riu muito, pois percebeu o que o tonto do
professor não viu: que o filho do homem estava na sala.
O garoto nada disse e foi extremamente sereno. Jamais foi
mal-educado comigo. Sempre me cumprimentou com educação e gentileza. Nunca mais
o vi pessoalmente.
A grandeza dele revelou o óbvio: era filho do vice-governador
de São Paulo por herança, não por escolha.
Nunca, jamais, em nenhum momento, fui perseguido ou
questionado no colégio Objetivo por conta disso.
Esse garoto poderia ter carteirado e pedido meu emprego.
Foi maior do que isso.
Não voto, não apoio e não concordo com o pai dele.
Mas me solidarizo neste momento de dor e infelicidade.”
O gesto, vindo de um socialista/comunista, só pode ser expressão da sua enorme soberba, jamais de reconhecimento sincero pelo enorme erro cometido.
ResponderExcluirEsses caras não merecem o perdão, mas apesar disso serão perdoados - e o foram por Thomaz - porque são completamente ignorantes.