Correio Braziliense
O governo está em alerta com a possibilidade de os fundos de
pensão das maiores empresas estatais do país precisarem de socorro. Números que
chegaram às mãos de técnicos da equipe econômica são considerados
“assustadores” e não podem ser atribuídos apenas à “conjuntura ruim dos
mercados”, como alegam os gestores. Há indícios claros de má gestão e de
malfeitos que colocam em risco a aposentadoria de milhares de trabalhadores.
O que mais preocupa os técnicos é o fato de a farra de
irregularidades nos fundos estar se dando sem que a Superintendência Nacional
de Previdência Complementar (Previc), responsável por regular e fiscalizar as
fundações, cumpra o seu papel. Há fragilidade em tudo, do acompanhamento das
operações do sistema à punição. “A impressão que se tem é a de que os
dirigentes sabem que podem fazer o que quiserem e continuarão impunes”, diz um
auxiliar do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
A meta da equipe econômica é apertar o cerco sobre os fundos
das estatais, limpando, o máximo possível, as administrações de influências
políticas. Nos últimos anos, o PT e o PMDB ratearam o comando das fundações de
estatais, que, juntas, ostentam patrimônio superior a R$ 300 bilhões e detêm
participações nos maiores negócios do país. “Essa excessiva politização faz com
que as fundações insistam em permanecer nas páginas policiais, em vez de
contribuírem para o crescimento econômico. Estamos falando dos maiores
investidores do país”, ressalta um técnico do Banco Central.
O alerta da equipe econômica foi ligado, sobretudo, para a
Funcef, dos funcionários da Caixa Econômica Federal; para o Postalis, dos
empregados dos Correios; para a Petros, dos trabalhadores da Petrobras; e para
a Fapes, dos servidores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES). Apenas as quatro fundações acumulam buraco de quase R$ 20 bilhões. No
caso do Postalis, com déficit de R$ 5,6 bilhões, se a fundação vendesse todos
os seus ativos e fosse fechada hoje, ainda ficaria devendo R$ 600 milhões.
A meta do governo é pressionar a Previc para que acelere o
processo de punição a dirigentes de fundos envolvidos em irregularidades. De
nada adianta a superintendência anunciar que está agindo se os resultados
práticos não aparecem e a má gestão prevalece. “O que se está vendo no sistema
fechado de previdência complementar é estarrecedor. Ou agimos agora, ou o país
terá de arcar com mais uma bomba que pode acabar caindo no colo do Tesouro
Nacional”, admite um influente servidor do Ministério da Previdência.
(argento) ... he he he, quem paga é sempre o SUFIXO, direta ou indiretamente ...
ResponderExcluirhttp://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/10-armadilhas-dos-fundos-de-previdencia-privada
É um "sacrifixo" para o sufixo.
ExcluirPara os cariocas.
ResponderExcluirFado Xuxu (Fado Carioca).
Sei que o Ricardo não gosta de chuchu, eu amo.
Lindo
https://www.youtube.com/watch?v=1n21Zpq3dv0
Quem disse que eu não gosto de chuchu? Não gosto é do picolé de chuchu, o Alckmin.
ExcluirVoce me disse long time ago que não gostava de chuchu.
ExcluirEu adoro chuchu, assim como adoro Bulgur.
Gostou do fado? Bonitinho não?
Theresa, o Ricardo gosta de picolé e gosta de chuchu, mas gosta de misturar, entendeu?
Excluir(argento) ... é, a coisa tá feia, muito feia; há Ladrões espalhados (ou será concentrados?), na economia, na política, na justiça, nas empresas públicas e privadas. o BraZiu tá ficando preocupado e a felicidade está escapando ... onde está Pasárgada - lá, sou amigo do rei (!?).
ResponderExcluirhttp://nomadesdigitais.com/os-10-paises-mais-felizes-do-mundo/#
(argento) ... é, a coisa tá feia!, muito feia!; há Ladrões espalhados (ou será concentrados?), na política, na economia, nas empresas estatais e privadas, ... a Felicidade está escapando, ... vou-me embora pra Pasárgada, lá, sou amigo do rei (!?) ...
ResponderExcluirhttp://nomadesdigitais.com/os-10-paises-mais-felizes-do-mundo/
(argento) ... houve um "tilt", no Bloger, e tive que reescrever e republicar, perdão ... mas o BraZiu está produzindo, e reproduzindo, ... Ladrões ... tô pensando em "controle de natalidade", ... nos partidos e dos políticos, ... mas hein?
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