Como o dia hoje é de Tiradentes e o País hoje passa por
momentos de insanidade, lembrei do “Samba do Crioulo Doido”, uma paródia
composta pelo genial Sérgio Porto, sob pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta, em
1968, para o Teatro de Revista, em que procura ironizar a obrigatoriedade
imposta às escolas de samba de retratarem nos seus sambas de enredo somente fatos
históricos. A composição fez parte do musical Pussy Pussy Cats, produzido por
Carlos Machado e estrelado pelo Quarteto em Cy.
A letra lembra muito a História do Brasil que os nossos professores
freire-gramscianos andam ensinando aos nossos netos.
Samba do Crioulo Doido
Foi em Diamantina
Onde nasceu JK
Que a Princesa Leopoldina
Arresolveu se casá
Mas Chica da Silva
Tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa
A se casar com Tiradentes
Lá iá lá iá lá ia
O bode que deu vou te contar
Lá iá lá iá lá iá
O bode que deu vou te contar
Joaquim José
Que também é
Da Silva Xavier
Queria ser dono do mundo
E se elegeu Pedro II
Das estradas de Minas
Seguiu pra São Paulo
E falou com Anchieta
O vigário dos índios
Aliou-se a Dom Pedro
E acabou com a falseta
Da união deles dois
Ficou resolvida a questão
E foi proclamada a escravidão
E foi proclamada a escravidão
Assim se conta essa história
Que é dos dois a maior glória
A Leopoldina virou trem
Dom Pedro é uma estação também
O, ô , ô, ô, ô, ô
O trem tá atrasado ou já passou
E o que acha desse samba: sem publicar o balanço, Petrobras conseguiu 10 bilhões em empréstimos, de um banco chinês, da CEF, do Banco do Brasil e... do BRADESCO (banco do Levy). Também vendeu plataformas (para uma instituição britânica) que serão alugadas para a própria Petrobras. Faz o povo todo dançar sem perceber.
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