Lauro Jardim
Embora toda a bancada do PT na Câmara tenha votado contra o
projeto que permite terceirização de funcionários também nas atividades fins,
Erenice Guerra foi uma entusiasmada adepta da prática – pelo menos quando se
tratava de tentar “arrumar um local” (palavras dela) para seus protegidos.
Em 23 de maio de 2007, Erenice pediu por e-mail à sua chefe
de gabiente, Maria Castrillo, um emprego – via terceirização – para Márcio
Paulo Leonardi.
O gozado é que ela pede (ordena) para “arrumar um local” pro
cara sem dizer o que ele faz, quais suas aptidões...
Quiuspariu! Ô gentalha fedida!
(argento) ... huuuum!, tolinhos!, cês acha que era terceirizado?
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