sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Depois das vigas da Perimetral, 54 trens somem no Rio. Odebrecht? David Copperfield?
Que vergonha! O pior é que os (ir)responsáveis pela coisa não estão nem aí! Gente vagabunda!
O sumiço foi noticiado no dia 2 de outubro e, até agora, nada! Será que contrataram o David Copperfield?
Do Radar Online
Mais um mistério envolvendo o desaparecimento de toneladas
de aço ronda o Rio de Janeiro. Um relatório concluído no mês passado por
técnicos da Secretaria de Transportes do governo revela que um lote de
cinquenta e quatro carros de trens antigos – substituídos por novos – não foi
encontrado no patrimônio do próprio estado ou da Supervia, concessionária
responsável pela malha ferroviária fluminense. Quando um vagão é trocado, o
contrato de concessão prevê um leilão da composição e o repasse do dinheiro
arrecadado para os cofres públicos. É o segundo caso deste tipo que vem à tona
em menos de um ano – em outubro, sumiram sem qualquer explicação seis vigas de
aço que eram do elevado do Perimetral, demolido para a revitalização da Zona
Portuária da cidade.
A venda de vagões velhos poderia ser revertida em uma bolada
para o governo fluminense. Para ilustrar o prejuízo, o documento feito por
quatro técnicos da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística
(Central) relembra um leilão feito em 2005 de 83 carros que levantou 60,3
milhões de reais. Os vagões que sumiram, segundo o relatório, são da série 800
e entraram em circulação comercial entre 1980 e 1984. Os carros foram trocados
por novos entre os governos de Rosinha Garotinho e Sérgio Cabral.
O desaparecimento das vigas e dos trens tem uma personagem
em comum, a Odebrecht. A empreiteira tem o controle da Supervia desde 2011 e é
uma das sócias do Consórcio Porto Maravilha, responsável pela demolição da
perimetral no ano passado. Avaliadas em 14 milhões de reais, as seis vigas da
perimetral tinham cada uma 40 metros de comprimento e pesavam cerca de 20
toneladas. A prefeitura do Rio também faturaria com o leilão das vigas. Um
inquérito da Polícia Civil do Rio de Janeiro aberto no ano passado já ouviu
dezenas de pessoas, mas não conseguiu avançar um milímetro na solução do caso.
Em breve, mais trens vão virar sucata pronta para entrar em leilão. O governo
do Rio de Janeiro fechou acordo para a compra de 60 novos trens para a rede
ferroviária – alguns, inclusive, já estão em circulação ou fase de testes.
Em meio a colisões de trens, agressões a passageiros e
problemas operacionais, a Supervia foi agraciada com uma série de benefícios
durante o mandato de Cabral. Há quatro anos, o governo do Rio renovou a
concessão para a operação do sistema ferroviário até 2048. Além disso, a
empresa ganhou sem licitação o direito de explorar o teleférico do Complexo do
Alemão – que gera um lucro de 13 milhões de reais ao ano. As boas relações
entre Supervia e o governo coincidiram com a contratação de Adriana Ancelmo,
esposa de Sérgio Cabral, para advogar pela concessionária em causas
trabalhistas.
Respostas - Procurados, o governo do Rio de Janeiro e a
Supervia deram respostas evasivas aos questionamentos do relatório. A
concessionária informa que “todos os bens patrimoniais recebidos pela
concessionária estão regularizados”. Já a assessoria do governo, depois de dois
dias, não deu nenhuma explicação para as denúncias do relatório produzido pelos
seus técnicos.
A Central entrou em contato após a publicação da reportagem
e negou a informação de que existam carros desaparecidos. Em nota, o órgão
afirma: "Na verdade, um lote de 108 carros deteriorados foram objeto de
ação judicial movida pelo governo do Estado contra a Supervia em 2007, o que
resultou no reconhecimento, por parte da concessionária, de um débito de 96
milhões de reais. Esse valor faz parte do conjunto de investimentos que estão
sendo executados pela SuperVia. Cabe informar que o documento citado por VEJA contém
assinaturas não reconhecidas pelos funcionários, o que já está sendo objeto de
apuração administrativa do órgão".
VEJA mantém a informação de que o relatório está inserido em
um processo administrativo que corre desde 2013 na Central. Enquanto ninguém
esclarece nada, resta acreditar que uma espécie de mágico do aço está atuando
no Rio de Janeiro desaparecendo com vigas e trens.
Continua o mistério sobre onde foram parar 54 trens da
Supervia, concessionária ferroviária fluminense, revelado no início do mês por
VEJA.
Os carros – substituídos por novos – não foram encontrados
no patrimônio do próprio Estado ou da Supervia. Quando um vagão é trocado, o
contrato de concessão prevê um leilão da composição e o repasse do dinheiro
arrecadado para os cofres públicos.
Um relatório assinado pelo técnico do governo do Rio de
Janeiro Wagner Ribeiro de Oliveira atestava o problema. Depois que entregou o
documento a VEJA, Wagner – acompanhado de outros técnicos – depôs na polícia e
negou que tivesse feito o relatório.
Por não leiloar os trens? No passado, inicialmente a
Supervia reconheceu um débito de 96 milhões de reais. Depois, foi a vez do
governo abater o mesmo valor de desequilíbrio econômico financeiro no contrato
do mesmo valor. Ou seja, as partes se acertaram e os trens continuam
desaparecidos.
“Perde por pouco e aí fica questionando o sistema eleitoral, que nunca foi questionado no Brasil.” Se isso é coisa que um corregedor-geral da Justiça Eleitoral pense e diga, imaginem o nível do resto!
Democracia, ministro João Otávio de Noronha, é exatamente o
contrário do que o senhor acha. Ela não foi feita só para os petralhas, mas
para todo o povo! Se há um clamor de desconfiança no eleitor, o PSDB, como
representante de quem reclama, tem todo o direito e dever de continuar
representando essa gente junto aos órgãos competentes, afinal, foi para isso
que deram procurações aos candidatos do partido votando neles.
Vamos trabalhar, ministro! Está com preguiça ou é má vontade
mesmo?...
Estadão:
O pedido de auditoria feito pelo PSDB ao Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) pode ser considerado “prejudicial” à democracia, entende o
corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro João Otávio de Noronha. O
ministro lembra que a coligação e a campanha do tucano Aécio Neves “tiveram
toda a oportunidade, estiveram acompanhando a divulgação” e diz “nada foi
impugnado em momento algum”. “Perde (a eleição) por pouco e aí fica
questionando o sistema eleitoral, que nunca foi questionado no Brasil”, critica
o ministro.
Ele chegou a se encontrar com o presidente do TSE, ministro
Dias Toffoli, na noite desta quinta-feira e os dois falaram sobre o tema. A
percepção, de acordo com Noronha, é de que “não há nada que comprometa” a
lisura do processo de eleição presidencial deste ano. A auditoria foi remetida
diretamente ao presidente do TSE, que deve ouvir a parte técnica e encaminhar o
caso ao plenário na terça-feira (4), segundo Noronha.
“Vão dizer que não confiam na urna eletrônica? E confiariam
em quê? Na urna de papel?”, questiona o ministro. Mineiro, Noronha é ministro
efetivo do TSE desde 2013. Faz parte das vagas destinadas a ministros do
Superior Tribunal de Justiça para compor a Corte Eleitoral. O ministro faz
parte do corpo do STJ desde o final de 2002, quando foi indicado pelo
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Alguns documentos solicitados pelo PSDB fazem parte do
acervo disponibilizado pelo TSE na internet, como os boletins de urna, e outros
podem ser entregues, de acordo com regimento do próprio tribunal, explicou.
O ministro aponta
ainda um empecilho processual na auditoria: quem deveria fazer o requerimento é
a coligação de Aécio, a Muda Brasil, que contempla todos os partidos que se
uniram ao PSDB. A petição é assinada pelo coordenador jurídico nacional do
PSDB, deputado Carlos Sampaio.
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Não precisava ser pitonisa, Xico Graziano vai me censurar pela quarta vez!
“Eta Ricardo Froes, me trolando novamente...! Se vc
descumprir qq regra de nossa conduta, sofrerá as consequências normais da rede.
Simples assim. O site do OP continua vivo, mas optamos por trazer a discussão
para o facebook; hj temos 140 mil fãs na página.” Xico Graziano
“Não, Xico, não estou trolando ninguém - aliás nem sei o que
isso significa exatamente. Estou apenas alertando sobre o que você é capaz para
quem não o conhece. As regras da sua (não "nossa") conduta sempre me
incluíram fora delas, não é mesmo? Mais uma vez você vai me censurar, sei
disso. Você nunca sustentou uma só discussão quando era contrariado no antigo
OP, sempre preferindo a postura majestática de "dono". Será que FHC
tem conhecimento desses seus hábitos ditatoriais? Será que um e-mail meu para
ele esclareceria minhas dúvidas ou você também responde a correspondência dele?”
Ricardo Froes
É só o que esse sujeitinho sabe fazer. Depois diz que é democrata.
No cu, pardal!
Xico Graziano? Perdi a paciência com ele no Facebook do OP!
A reforma política passará doravante a ser a grande CAUSA do
Observador Político. Vamos preparar os conteúdos, argumentos e as ferramentas
para impulsionar essa luta pela contemporaneidade na política. Chega de
podridão na democracia brasileira. Xico Graziano
Resposta:
Infelizmente, quem o conhece sabe muito bem que você não
cumpre nada que promete. Ou será que você não se lembra das dezenas de
promessas suas não cumpridas quando era o manda-chuva no falecido site do OP?
O que vai fazer agora aqui no Facebook? Vai me censurar de
novo, como fez no site por três vezes?
No país do faz-de-conta, faz de conta que a inflação é de 6,75% ao ano e que o cheque especial (183% ao ano) não é usado por nenhum dos seus habitantes...
Estadão:
Alta da taxa do cheque especial vai na contramão das demais
modalidades de crédito
O juro médio cobrado no cheque especial ao consumidor chegou
a 183,2% ao ano em setembro. Isso significa uma elevação de 10 pontos
porcentuais ante agosto, quando ficou em 172,8%.
O cheque especial é a modalidade mais cara disponível para
empréstimo. Muitas vezes o consumidor não percebe que está pagando os altos
juros, pois o banco aciona o limite pré-aprovado de cheque especial
automaticamente quando a conta fica no vermelho.
O juro médio do cheque especial em setembro foi o maior já
registrado desde abril de 1999, quando marcava 193,6% ao ano. Naquela época, a
taxa Selic, que é usada como referência para a definição dos demais juros
ofertados no mercado, estava em 34% ao ano. Maior que a Selic do mês passado,
de 11% ao ano.
Já a inadimplência do cheque especial subiu de 10% para
10,3% no período, ou seja, 0,3 ponto porcentual. Considerando todas as
modalidade de empréstimo do crédito para o consumidor, a inadimplência se
manteve em 6,6% em setembro.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 30, pelo Banco
Central (BC). Vale lembrar são informações referentes ao mês de setembro. Ou
seja, antes da reunião de ontem, quando o Comitê de Política Monetária (Copom)
do BC surpreendeu o mercado ao elevar a taxa básica de juros de 11% ao ano para
11,25% ao ano, na tentativa de conter a escalada da inflação.
Na contramão. A alta da taxa do cheque especial vai na
contramão das demais modalidades de crédito, que registraram queda.
A taxa média de juros no crédito livre caiu de 32,2% ao ano
em agosto para 31,9% ao ano em setembro. Para pessoa física, passou de 43,1% ao
ano para 42,8% ao ano. Já na pessoa jurídica, ficou estável em 22,8% ao ano.
No crédito pessoal, o juro médio caiu de 45,4% ao ano para
44,3% ao ano. Para a compra de veículos pelos consumidores, os juros passaram
de 23,2% em agosto para 22,8% em setembro.
O crédito livre engloba todos os empréstimos e
financiamentos que não fazem parte das políticas do governo (como os recursos da
poupança, que são direcionados ao crédito imobiliário). O crédito livre
considera o cartão de crédito, o cheque especial, o crédito para compra de
veículos, os empréstimos pessoais, entre outros.
Assim, considerando também as operações direcionadas, como o
crédito imobiliário e agrícola, a taxa média de juros total caiu de 21,1% ao
ano em agosto para 21,0% ao ano em setembro. E o juro médio do crédito
direcionado passou de 8,0% ao ano para 8,1% ao ano na mesma comparação. (Com
informações da Agência Estado)
Jovem brasileiro, Jean Wyllys te representa? Dilma acha que sim!
A julgar verdadeiras as intenções de Dilma em evento de
campanha em Sampa, três dias antes das eleições do segundo turno, quando
afirmou que o deputado federal Jean Wyllys vai representar a juventude
brasileira em seu novo desgoverno, mandem parar o bonde que eu quero pular
fora! A coisa parece que é séria, porque, no tal convescote, Wyllys foi um dos
únicos a discursar.
Lula e Wyllys no tal evento. Pintou um clima... |
Só para lembrar, Jean Wyllys traz em seu currículo de
deputado uma série de defesas contrárias à família e ao que brasileiro comum
defende. São dele o Projeto de Lei João Nery que prescreve a cirurgia de
mudança de sexo feita pelo SUS, inclusive para adolescentes sem a necessidade
dos pais autorizarem e o Projeto de Lei para a legalização das drogas. É defensor
intransigente da distribuição do “Kit Gay” em escolas públicas e da liberação
do aborto.
Também é bom lembrar que o ex Big Brother costuma chamar quem
discorda de seu pensamento de “fundamentalista religioso”. Ao Papa Emérito
Bento XVI chamou em artigo na Carta Capital de genocida em potencial.
É certo que a sua militância se adéqua à ideologia do PT,
esse nojo bolivariano, mas daí a nomear um cara de 40 anos, viado assumido e
contrário a todos os valores familiares como representante da juventude é um escárnio!
E aí, jovem brasileiro: Jean Wyllys te representa?
Banco Central: Tombini, ao terceiro dia, ressurgiu dos mortos e aumentou os juros.
Um dia depois de Rui Falcão supostamente anunciar a extinção
do Bolsa Família e três dias depois das eleições, o presidente do Banco
Central, tal e qual um cara chamado Jesus Cristo, ressurgiu das catacumbas
sabiamente lacradas em épocas de campanha, e deu o ar de sua graça para fazer a
cagada habitual aumentando os juros, panaceia que cura todos os problemas
econômicos, segundo os “luminares” do governo.
Mas isso é o Brasil
do PT, gente, vamos dar o desconto!
Tá feia a coisa! Colunista do Globo e seus “tons pastéis”...
Ontem, na coluna Gente Boa, de Cleo Guimarães.
Quando um jornal da dimensão do Globo admite jornalistas, redatores, revisores e editores que escrevem e permitem passar esse tipo de barbaridade que a Dona Teteca, minha professora (nada de "tia") no primeiro primário, tanto me advertia por ser um erro crasso, é porque a coisa está feia, muito mais para petralhas que para gente normal.
Ministro bolivariano da Venezuela faz acordos com quadrilha do MST no Brasil
Um troço com o nome de “Ministerio del Poder Popular para
las Comunas y los Movimientos Sociales” já não pode ser boa coisa. Mas não é
que seu ministro, Elías Jaua Milano, membro do governo do palhaço Maduro, não
só veio ao Brasil, como também assinou acordos de colaboração com o MST, “organização”
marginal que faz questão de se manter na ilegalidade para não ter que responder
judicialmente pelos crimes que comete?
Eu pergunto: como pode um imbecil bolivariano, mas que representa
oficialmente seu (des)governo, assinar acordos com um troço que não existe?
Como é que pode o (des)governo do Brasil permitir isso?
Ah, desculpem, eu havia esquecido que os porcos imundos do
PT continuam no poder...
Gobierno Bolivariano firma acuerdos con el Movimiento Sin
Tierra de Brasil
En el marco de la visita a Brasil del vicepresidente del Desarrollo
del Socialismo Territorial, Elías Jaua, se firmaron este martes una serie de
acuerdos en las áreas de formación y desarrollo de la productividad comunal
entre el Gobierno Bolivariano y el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin
Tierra de Brasil (MST), en Guararema, estado de Sau Paulo.
El ministro para las Comunas y los Movimientos Sociales
indicó que los convenios tienen como objetivo incrementar la capacidad de
intercambio de experiencias de formación “para fortalecer lo que es fundamental
en una revolución socialista, que es la formación, la conciencia y la
organización del pueblo para defender lo que ha logrado y seguir avanzando en
la construcción de una sociedad socialista”.
Elías Jaua Brasil 2El MST es una organización fundada a
mediados de la década de los 80 que surgió entre los sectores campesinos de
Brasil para luchar por la reforma agraria y así fomentar el desarrollo
sustentable y colectivo en el campo brasilero.
Asimismo, se espera que este miércoles 29 se concrete una
visita a la ciudad de Curitiba para acordar una asesoría con su alcaldía, ya
que según Jaua es modelo en materia de gestión local.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Rui Falcão: “Bolsa Família já cumpriu o seu papel e deve ser suspenso em breve”
Eu não acredito que ele tenha dito isso, mas como dos petralhas a gente só pode esperar incoerência e desonestidade, acho possível.
Portal Uol
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, reuniu-se nesta
terça-feira com a bancada do partido na Câmara para debater medidas a fim de
controlar a recessão econômica enfrentada pelo governo Dilma.
Uma das propostas mais discutidas na reunião foi a de
reduzir o valor do Bolsa Família em 50% já de imediato, a partir de janeiro de
2015. Também foi posto em pauta um eventual fim para o programa em 2017.
Falcão defendeu a ideia e disse que o programa “já cumpriu o
seu papel e deve ser suspenso em breve”.
“O Bolsa Família está em vigência há 10 anos e as
estatísticas mostram que já cumpriu o seu papel. Além de resultar em um alívio
na economia, a extinção do programa também irá interromper a sua transformação
em uma iminente política de parasitismo. Estou certo de que esta é a decisão
correta a ser tomada”, disse o presidente petista.
Diante da firmeza imposta por Falcão em suas ideias, a
bancada petista rachou. Há deputados que defendem o corte e outros que
acreditam que o programa ainda é necessário e não deve ser mexido.
O líder do PT na Câmara, Vicentinho (SP), destacou os
avanços induzidos pelo Bolsa Família e disse que ainda “há muito o que ser
feito”. “A miséria foi praticamente erradicada no Brasil durante estes 10 anos
do Bolsa Família. Existem ainda questões a serem resolvidas, como os altos
índices de analfabetismo e analfabetismo funcional no país, e eu tenho certeza
de que o Bolsa Família é fundamental para se alcançar essas resoluções”, disse
ele.
Aparentemente, a presidente Dilma compactua com Rui Falcão e
também quer o fim do Bolsa Família. A bancada petista deve se reunir novamente
nas próximas semanas para discutir mais a fundo essas medidas.
Gol do Romário!
Fala, galera!
Apresentei hoje na Câmara dos Deputados um projeto de Lei
que inclui o estudo da Constituição Federal nos ensinos fundamental e médio.
Pela proposta, a disciplina deve formar um cidadão consciente de seus direitos
individuais e deveres sociais.
O objetivo deste projeto é expandir a noção cívica dos
nossos estudantes, ensinando-lhes sobre seus direitos constitucionais, como
cidadão e futuro eleitor e, em contrapartida, aprenderem sobre seus deveres.
É importante também que nossos jovens tenham uma base
educacional sólida para compreender a importância de ser um cidadão consciente
e as consequências geradas à gestão pública ao escolher um candidato
despreparado ou ficha suja.
Romário Faria.
Ótima ideia! Só que
eu ampliaria esse projeto tornando o estudo da Constituição obrigatório a todos
os membros do PT. Claro que isso não será fácil, porque primeiro há de se ensinar
os petralhas a ler e, por último, que não basta só conhecer as Leis, eles têm
também que aprender a obedecê-las.
Dilma diz que quer diálogo. Vai enganar o cacete!
“Aloysio, vice de Aécio, recusa “diálogo” com Dilma, no que
faz muito bem. Até porque, em entrevistas, represidenta ataca governo tucano de
SP, enquanto Lula já se lança para 2018. Tenham paciência!”, é o título do post
de Reinaldo Azevedo.
Esse é dos meus! Se Dilma diz que quer diálogo, que vá
dialogar com gentinha da sua espécie, acostumada a mentiras e traições. Não vou
nem entrar em detalhes, mas todo mundo vê (menos o Zé Conceição) que isso é
pura demagogia baratíssima, papo de cerca-lourenço, uma de joão-sem-braço,
conversa pra boi dormir.
Aliás, se a mulher não pensa e nem sabe se expressar, como
fica mais patente a cada dia que passa, vai ser um diálogo de maluco: o que ela
fala, ninguém compreende e o que os outros dizem ela não entende. Como vai ser?
Vai enganar o cacete,
dona Dilma!
Avaaz - controlado por petralha - é acusado de ‘segurar’ números do impeachment de Dilma e deve ser denunciado à matriz nos EUA
Do Diário do Poder
Pedro Abramovay, o congelador petralha |
O site de abaixo-assinados Avaaz manteve “congelada” durante toda esta terça-feira (28) a petição que pede o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), em razão dos desacertos do seu governos e os inúmeros casos de corrupção. O Avaaz divulgou nota em seu site atribuindo o “congelamento” das adesões ao impechment à “grande quantidade de tráfego”, mas outras petições no site continuam funcionando normalmente, mesmo com grande número de adesões.
Internautas indignados com o que chamam de “manipulação”,
decidiram denunciar a gestão brasileira à sede na ONG, em Nova York, Estados
Unidos. O Avaaz no Brasil é comandado pelo militante petista Pedro Abramovay,
um advogado que foi casado com uma filha do ex-ministro da Justiça e criminalista.
Feito assessor no Ministério da Justiça no governo Lula, no governo Dilma
Abramovay foi nomeado secretário nacional Antidrogas, mas escandalizou até
mesmo sua chefe ao defender redução pena para traficantes, por meio de uma
intrigante “descriminalização de pequenos traficantes”. Acabou demitido.
Os interessados em contatar o Avaaz podem fazê-lo por meio
do site avaaz.org, mas na página não há a indentificação de responsáveis e nem
mesmo um local destinado a reclamações, por exemplo. Há apenas um formulário de
contato, cuja tramitação também não pode ser monitorada pelo usuário. Essa
organização não governamental também dispõe do endereço facebook.com/Avaaz.
A manobra do Avaaz teria o objetivo de desestimular a adesão
ao impeachment, que cresceu de pouco mais de 500 mil, sexta-feira, para
1.354.893 na noite desta terça, com a votação suspensa ou ao menos “represada”,
e sem que os visitantes do site possam acompanhar a exposição de seus nomes à
medida em que aderem à petição, como forma de atestar que sua assinatura foi
efetivamente computada. Os números expostos pelo Avaaz não são submetidos a
controle externo e não há segurança de que estejam protegidos contra fraude e
manipulações.
No site, o Avaaz publicou o seguinte aviso: ”O contador de
assinaturas não está atualizando automaticamente por causa da grande quantidade
de tráfego em nosso site. Nossa equipe de tecnologia está trabalhando para
consertar isso o quanto antes. Enquanto isso, atualizaremos o contador
manualmente com frequência”, diz o Avaaz, em aviso na página referente ao
impeachment de Dilma. Apesar disso, o site diz continuar registrando adesões:
clique aqui.
A petição ganhou ainda mais força após a revelação da doleiro
Alberto Youssef à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal de que a
presidente reeleita Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula sabiam do esquema de
corrupção na Petrobras, batizado de “Petrolão”. A PF suspeita que Youssef
“lavou” R$ 10 bilhões no propinoduto.
Dono de site petralha “Brasil 247” nas anotações de Youssef: “Leonardo Attuch 6×40.000,00”
Um dos documentos apreendidos pela Polícia Federal mostra a anotação do doleiro Youssef: ‘Leonardo Attuch 6×40.000,00′
Do Augusto Nunes
“No monitor de uma das meses (sic) havia um post it com a anotação‘Leonardo Attuch 11-950206533 6×40.000.00 24/02/2014′”, informa o trecho do relatório em que a delegada Paula Ortega Cibulsk resume o que foi encontrado, num dos imóveis utilizados pela quadrilha de Alberto Youssef, por agentes da Polícia Federal incumbidos de cumprir o mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça. No fim do texto reproduzido abaixo, datado de 17 de março de 2014, a delegada acrescenta que anexou ao relatório um registro fotográfico do documento que vincula o alvo principal da Operação Lava Jato ao blogueiro Leonardo Attuch, proprietário do site Brasil 247.
As letras e os algarismos que constam do anexo 3, confrontados com outras peças da montanha de documentos capturados pela Polícia Federal, revelaram que o próprio Youssef fez as anotações manuscritas que incorporam Attuch ao bando de políticos, governantes, empresários, funcionários públicos, além de indivíduos, que se apresentam como “jornalistas” envolvidos de alguma forma com um dos comandantes do mais portentoso propinoduto montado no Brasil desde o Descobrimento.
São tantos os integrantes do esquema forjado para saquear a Petrobras que, como faz a CBF com os times de futebol, os responsáveis pelo esclarecimento dos crimes dividiram informalmente os investigados em duas categorias. Na série A figuram presidentes da República (embolados no G4), ministros de Estado, governadores, figurões do Congresso, megaempreiteiros, diretores da Petrobras e gatunos de alta patente. Na série B aglomeram-se empreiteiros e fornecedores menos graúdos, parlamentares do baixo clero, funcionários do segundo escalão e jornalistas estatizados ou arrendados pela organização criminosa.
Compreensivelmente, a série A tem monopolizado tanto as investigações de campo quanto os interrogatórios de Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, que toparam contar o que muito que fizeram ou sabem em troca dos benefícios da chamada delação premiada. Sorte de Attuch: a Polícia Federal, o Ministério Público e a Justiça Federal ainda não encontraram tempo para devassar as catacumbas da classe B. Mas chegará o dia em que as suspeitíssimas anotações manuscritas terão de ser elucidadas.
O blogueiro costuma desperdiçar seu tempo com a edição de textos abjetos sobre jornalistas independentes, aos quais se seguem “comentários” que difamam, caluniam e afrontam a honra de quem ousa criticar o governo lulopetista. A prudência recomenda que suspenda o serviço sujo e procure a ajuda de um advogado especialmente imaginoso. Vai precisar de um álibi e tanto para escapar do enquadramento no Código Penal.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Milton Valdameri: Eleição e Democracia
Brilhante opinião do Milton sobre as eleições.
Depois de observar os comentários gerados pelos resultados do último pleito eleitoral, que reelegeu Dilma Russef, decidi expressar um parecer ao invés de um simples comentário e vou abordar algumas questões:
Depois de observar os comentários gerados pelos resultados do último pleito eleitoral, que reelegeu Dilma Russef, decidi expressar um parecer ao invés de um simples comentário e vou abordar algumas questões:
a) Recontagem dos votos: é ridículo, mas tem gente pedindo
recontagem dos votos. NÃO existe recontagem de votos, pois o sistema eleitoral
é totalmente eletrônico, podem reprocessar os dados quantas vezes quiserem que
o resultado deve ser sempre o mesmo.
b) Fraude eleitoral: Olavo de Carvalho, que consegue ser tão
imbecil quanto qualquer petralha, falou que houve fraude eleitoral, baseado em
vários vídeos e depoimentos de eleitores que tiveram problemas. O sistema
adotado no Brasil não permite descartar a fraude, mas a fraude só pode ser
considerada existente diante de provas.
Os vídeos e os depoimentos mostram que houve falhas
simplórias, pode ocorrer facilmente de um mesário digitar o número do título do
eleitor que está acima ou abaixo e/ou entregar o bilhete de comprovação de
outro eleitor.
c) Legitimidade do pleito eleitoral: Reinaldo Azevedo
comentou que a eleição foi (é) legítima, mas eu discordo veementemente. Uma
eleição só é legítima quando a disputa ocorre entre candidatos, quando o
governo disputa a eleição ela perde toda a legitimidade e a própria legalidade.
O mapa da votação não deixa dúvidas sobre os beneficiários
do Bolsa Família votarem no governo e não na candidata. O governo tinha (e tem)
a responsabilidade de divulgar para a população que NENHUM candidato representa
ameaça aos programas sociais, ao deixar de fazer isso, permitiu que uma
instituição governamental fosse usada eleitoralmente.
A oposição deveria ter solicitado ao TSE a divulgação de que
nenhum candidato representava ameaça ao Bolsa Família ou a qualquer outro
programa social, pois o TSE não poderia tomar essa decisão por conta própria,
apenas atendendo uma petição, que poderia ter sido feita no primeiro turno por
vários candidatos.
d) Todos os votos tem o mesmo valor: outro comentário do
Reinaldo Azevedo, que defende a ideia de que todos os votos tem o mesmo valor.
Concordo com o Reinaldo sobre terem o mesmo valor nominal, mas não possuem o
mesmo valor político.
O voto daqueles que estão escolhendo o melhor dirigente, o
melhor representante, tem muito mais valor (politicamente) do que daqueles que
VENDERAM o voto, ou votaram por motivações alheias à coletividade.
Nesse ponto os votos do Bolsa Família são politicamente
nulos, pois não expressam o desejo político do eleitor e sim a dependência de
uma situação que ele sequer consegue compreender, não foram votos de eleitores,
mas votos de beneficiários de um programa. Politicamente o voto do Bolsa
Família é igual ao voto do empreiteiro corrupto.
e) O dia seguinte: Era inevitável em qualquer eleição, que o
dia seguinte fosse dedicado a comentar e questionar como será o novo governo,
quais políticas seriam mantidas, ampliadas ou modificadas. A reeleição da Dilma
transformou o inevitável em impraticável, não há como saber como serão as
políticas do novo governo porque ninguém sabe como foram as políticas do
governo anterior. Como disse certa vez o Gustavo Krause: “no Brasil até mesmo o
passado é incerto”.
A única questão originada pela reeleição da Dilma foi o
impeachment, se vai ou não vai se concretizar e quando será apresentado o
pedido. Não existe dúvida sobre a necessidade do impeachment, existe apenas
dúvidas sobre o tempo que as provas levarão para aparecer e se a lei será ou
não cumprida.
Ricardo Setti: “Democratas, como eu, aceitam sem hesitar o resultado das urnas.”
Faço minhas as palavras do meu xará.
Dilma ganha e é a presidente de direito - mas novo mandato será manchado por uma campanha indigna
Democratas, como eu, aceitam sem hesitar o resultado das
urnas.
Dilma Vana Rousseff, 66 anos, está reeleita presidente da
República Federativa do Brasil, depois de obter 51,64% dos votos do eleitorado
contra 48,36% atribuídos ao candidato da oposição, o senador Aécio Neves
(PSDB).
Dilma permanece ao leme do Palácio do Planalto, porém, com
um mandato manchado por uma campanha indigna de uma chefe de Estado, baseada no
terrorismo eleitoral, de um lado, e, de outro, numa espantosa sequência de
ataques sórdidos ao adversário num grau que jamais ocorreu desde a volta das
eleições diretas para a Presidência, em 1989.
A presidente colocou em dúvida que Aécio mantivesse
programas sociais que beneficiam dezenas de milhões de brasileiros, como o
Bolsa Família ou o Minha Casa Minha Vida, contra as sucessivas e formais
garantias do adversário de que continuariam e seriam aprimorados. Se Dilma
apenas colocava em dúvida, militantes do PT e partidários espalhavam a mentira
como sendo verdade por todo o país, especialmente no Nordeste, lançando mão de
todos os meios possíveis - desde cartazes e carros de som até as redes sociais.
Algo semelhante ocorreu com a suposta intenção de Aécio de
sufocar os bancos públicos, como também se distorceram as intenções do
candidato quando a presidente alegava que prováveis “medidas impopulares”
pretendidas por Aécio na economia seriam - como se fossem sinônimos - “medidas
contra o povo”. Demagogia baixa e barata, já que apenas governantes que entram
para a história ostentam a coragem de adotar medidas impopulares do ponto de
vista eleitoral, mas necessárias para corrigir rumos da sociedade ou da economia,
pensando não na eleição seguinte, mas nas gerações futuras.
Além do terrorismo eleitoral, também foi coisa feia a
“desconstrução” dos dois governos de Aécio em seu Estado, Minas Gerais
(2003-2010), com acusações inteiramente falsas sobre supostos “desvios de
recursos” da saúde, entre outras baixarias.
O pior, no entanto, acabaram sendo as insinuações feitas por
Dilma, inclusive em debates presidenciais, sobre a vida pessoal do adversário -
a senha para campanha suja, capitaneada do alto de palanques por um
ex-presidento Lula que parecia possesso, segundo a qual o candidato tucano tem
o hábito de ser violento com mulheres, de beber demais (este ponto Lula,
pisando em terreno perigoso para ele, se absteve de tocar) e tomar drogas.
Embora derrotado, Aécio sai da campanha imensamente maior do
que entrou.
Aquele que a certa altura da caminhada se viu escanteado
para um terceiro posto nas intenções de votos pelos institutos de pesquisa
quando a morte trágica de Eduardo Campos (PSB) fez entrar na campanha a
candidata Marina Silva, começou a ser abandonado por companheiros e viu
temporariamente minguar contribuições financeiras, deu uma inédita,
extraordinária volta por cima.
Obteve a espetacular votação de pouco mais de 51 milhões de
votos dos brasileiros - em números absolutos, quase a votação recebida por Lula
quando se elegeu em 2002 - e, entre outras proezas, foi o candidato mais votado
em qualquer eleição em todos os tempos no maior Estado brasileiro, São Paulo -
recebeu 15,2 milhões de votos, 3 milhões mais do que o governador tucano
Geraldo Alckmin alcançou para vencer a reeleição já no primeiro turno e quase
dois terços dos paulistas que compareceram às urnas.
Sai da eleição como o mais forte líder de oposição do país
desde a redemocratização, em 1985 - como nada ocorre por acaso, um retorno à
democracia no qual seu avô, o Presidente Tancredo Neves, cumpriu papel
fundamental.
Um líder com um cartel fabuloso de votos, uma postura de
firmeza diante do lulopetismo e um programa de governo moderno e coerente. Com
apenas 54 anos de idade, é, desde já, o nome da oposição para 2018.
Olavo de Carvalho e suas teorias conspiratórias: a da vez é a eleição.
De tempos em tempos eu fico pasmo com a quantidade de
asneiras que Olavo de Carvalho tem a capacidade de produzir. Decerto Olavo é um
cara criativo porque, guardadas as devidas proporções entre a lucidez e a
demência, as elocubrações dele até que fazem algum sentido, como achar que o
fato do PSDB perder pela quarta vez seguida para o PT é parte de um plano de
poder combinado entre os dois partidos. Diz ele que as escolhas de Serra (duas
vezes) e de Alkmin como candidatos fez parte do combinado porque ambos fazem
parte do “plano” e não “bateriam” em Lula e Dilma durante as campanhas.
E mais: diz o doido que Aécio quase estraga tudo por “parecer”
que queria mesmo a presidência, partindo para o pau, mas que, felizmente, para
o pessoal do “plano”, foi convencido a tempo, fato que teria sido confirmado
pelo seu discurso reconhecendo a derrota, logo depois dela ter sido efetivamente
confirmada.
O mais interessante é que ele cria esses mundinhos de
teorias conspiratórias lá nos Estados Unidos, dentro do seu gabinete, sem
contato nenhum com o mundo real e sem provas materiais e consegue convencer um
batalhão de pessoas que têm grandes semelhanças com os neocrentes,
principalmente no modo de não pensar: Olavo sabe por eles, Olavo pensa por
eles, Olavo fala por eles.
Incrível!
Ronald Reagan ensinando a perder com dignidade
Que bom seria se todos tivessem o fair-play que Ronald Reagan demonstrou ao ser derrotado pelo Alzheimer, no dia em que foi diagnosticado com o mal:
“Que bom! Assim vou conhecer gente nova todos os dias!”
Bestialógico de ontem
“A vitória de Dilma mostrou que o povo aprova a economia.”
Guido Mantega, ontem.
“Os idiotas perderam a modéstia.”
Nelson Jobim, há tempos, em frase
premonitória.
Falta do que fazer: Na Câmara, 14 pedidos de impedimento de Dilma
Há 14 pedidos de impeachment da presidenta Dilma
protocolados na Câmara dos Deputados, dois deles provocados pelo recente
escândalo do Petrolão. Além disso, a revelação de que ela, como Lula, sabia de
tudo, segundo o doleiro Alberto Youssef contou à Justiça Federal na semana
passada, fez acelerar um abaixo-assinado no site Avaaz: ontem, no começo da
noite, já havia mais de 1,1 milhão de adesões.
“Aquecidos” pela eleição de domingo, os pedidos de
impeachment dificilmente vão prosperar: a maioria governista na Câmara os
arquiva.
Os dois pedidos de impeachment de Dilma foram protocolados
na Câmara pelos advogados Luis Carlos Crema e Matheus Sathler.
Onze pedidos de impeachment já foram arquivados pelos
presidentes da Câmara da era Dilma, Henrique Alves (PMDB) e Marco Maia (PT).
A palavra impeachment, um dia depois da reeleição da
petista, entrou para os Trending Topics Brasil, lista dos mais citados na rede
social.
Do Claudio Humberto
Sobre fraude nas urnas eletrônicas. Estou com o Coronel e não abro!
Do Blog do Coronel:
ATENÇÃO! Este blog não vai participar desta histeria
coletiva sobre fraude nas urnas eletrônicas que elegeram FHC em 1999, no
primeiro turno, e que elegeram vários governadores, senadores e deputados da
Oposição em 2014. Não há um único político sério na Oposição tratando deste
tema. Nem vencedor, nem derrotado. Portanto, escolham outros temas para
discutir na área de comentários. Há vários! Obrigado e sejam bem-vindos para pensar o
Brasil.
Estamos combinados?
Agora é o Aluizio Amorim que pede assinaturas. Desta vez é para a recontagem de votos.
Pombas!, gente, vamos parar de apelar e pelo menos fingir
que sabemos perder? Acabou!, será que vocês não entendem?
A vitória da Dilma é irreversível! Foi desonesta? Foi!
Compra de votos, intimidações, chantagem, conivência da justiça “y otras
cositas mas”. Tudo isso passou batido, sob os olhares coniventes dos ministros
dos tribunais eleitorais e complacentes da oposição dos moscas mortas. Aliás, a
respeito disso, mais uma vez eu quero elogiar Aécio Neves que, sozinho, quase
chega lá, porque, se dependesse dos bostas n’água do PSDB, nem no segundo turno
ele chegaria!
Mas, voltando, não inventem chifre em cabeça de burro: não
peçam impedimentos nem recontagem de votos. Não é por aí que se vira o jogo do
poder.
Vão arranjar uma trouxa de roupa para lavar e parar de
pensar besteira.
Que venham novos “fates”
Por Magu do Prosa e Política:
FATE (parecido com Fato) é expressão inglesa, que significa
uma suposta força, princípio ou poder que determina eventos. Ou que inevitáveis
eventos são pré-determinados por essa força. Também significa um resultado
final ou conseqüência. Finalmente, pode significar um destino desfavorável ou
condenação.
Não luto contra fatos por saber que é, como disse, uma
enorme besteira. Eu e meu comparsa deste blog lutamos o possível contra o
estabelecimento deste fato terrível, que é a reeleição da má dama. Mas a partir
do momento que o fato se firmou, não há mais razão para tentar educar aqueles
que não enxergam um palmo adiante do nariz. O caminho agora deve ser outro.
O duro foi ouvir dessa abestada má dama, no primeiro
discurso pós eleição, o chamamento para a união, quando ela, seu padrinho (no
sentido mafioso) e o partido dos aproveitadores se esforçaram ao máximo
pregando a desunião, pobre contra rico, preto contra branco, nortistas e
nordestinos contra sul e sudeste, nós contra eles, a elite branca, etc, apenas
para ganhar a eleição. E os desavisados ouviram o chamamento pré-eleitoral,
principalmente Bahia e Pernambuco, dando a eles 70% dos votos em suas
respectivas regiões, simplesmente esquecendo que quem fornece o dinheiro para
os programas sociais tão difundidos por lá é o Sul, Sudeste e Centro-Oeste,
porque eles não se sustentam por si próprios. Não quero avançar demais no
julgamento, se é que posso fazê-lo, e fico apenas com a incompetência política.
Não derivo para a indolência, porque sei que trabalham muito.
O mapa da votação foi muito claro ao mostrar que o país está
dividido ao meio.
Mas não cabem mais análises do porquê dos fatos. Uma, estão
estabelecidos. Outra, com os mesmos aproveitadores, não vão mudar. Agora seria
um dispêndio inútil de energia de nossa parte lutar contra os fatos.
Só nos resta esperar que novos “fates” se apresentem, para
uma eventual mudança.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Site petralha faz ameaça grave à democracia!
“Hoje é o aniversário do nosso querido amigo e eterno
Presidente Lula. O presente, todos nós, unidos, demos ontem, a vitória da
presidenta Dilma. Hoje, todos nós, os amigos do Lula, queremos dar parabéns.
Esperamos que Lula tenha um dia super feliz, com tudo o que tem direito, muita
festa e um monte de emoção. Feliz aniversário! Descanse muito dessa batalha que
foi a campanha eleitoral... E até
2018!...É gente! se preparem. Ele vai voltar!”
O impedimento de Dilma (por que dizer “impeachment”?)
Só hoje já recebi uns quatro convites para assinar uma
petição de impedimento de Dilma no tal site do Avaaz.
Lamento decepcionar a todos os que me convidaram, mas eu não
vou assinar coisa nenhuma, principalmente porque eu, embora tenha opinião
formada e concluída sobre sua culpa, não só no caso petrolão como em muitos
outros, não tenho provas materiais ou mesmo imateriais para apresentar que
justifiquem minha assinatura. O que eu sei é o mesmo que todo mundo sabe, por
ler e por ouvir.
Se sou favorável ao impedimento? Claro que sim! Mas, como a
minha colaboração é nenhuma porque opinião não vale como testemunho, deixo que
o Ministério Público tome a frente desse encargo, descubra provas suficientes
para condenar, não só Dilma, como todo o resto da quadrilha, e que a Justiça
faça seu trabalho com isenção. Caso, passado algum tempo, as coisas não saiam
conforme a lei, aí sim, caberá uma atitude desse tipo.
Por enquanto isso é
choro de mau perdedor.
Theresa, de Gent: Saiu ontem o resultado do teste do QI da maioria dos brasileiros.
Para começar, em uma democracia, Dilma não poderia sequer
concorrer à reeleição. Com tantos boatos e murmúrios sobre corrupção, ela seria
imediatamente investigada e, estando sob investigação, seria uma morte política
anunciada. Em um povo que viva em um regime democrático, na sua maioria
politizado, ninguém votaria em quem esta sendo investigado ou sob suspeita de
corrupção.
Em uma democracia ninguém com ficha suja pode concorrer a
cargo publico algum. No Brasil tornam-se governadores, senadores, deputados e
até podem chegar a presidente.
No Brasil nem os condenados por corrupção cumprem pena.
O Lula e a Dilma se proclamaram donos do país. Em uma
democracia todos sabem a diferença entre o estado e o governo, o país não
pertence a nenhum primeiro ministro ou presidente: o Estado é o povo. A Dilma e
o Lula gritam que fazem e desfazem , são poderosos, e isso é uma grande
vergonha.
Votar é democrático, mas não é tudo, ademais toda a sujeira
durante a campanha eleitoral não é nada democrática. Vandalizar uma empresa
privada como fizeram com a Veja não é democracia. O país está muito longe de
ser considerado uma democracia e parece que a cada quatro anos diminuem as
probabilidades de um dia vir a ser.
Assustadora é a burrice do eleitorado petista, que não
entende que governo algum faria o suicídio de retirar as bolsas, o maior
programa de compra de votos que a história já conheceu veio para ficar. Os
ignorantes não entendem que quando acabar o dinheiro acabam as bolsas. Se
fossem capazes de ler e tivessem interesse na situação do país, saberiam um
pouco mais sobre isso.
Depois da Dilma virá o Lula e depois do Lula talvez os
evangélicos, que estão em franca produção.
Vamos ver a coelha do Lula lidar com a situação do país,
claro ninguém ira ficar sabendo de muita coisa, as instituições são
aparelhadas.
O IBGE mente, mas sempre a favor do governo não do Estado.
A Dilma e o Lula são
imunes a tudo, o Estado aparelhado os protege da chuva do sol e das balas de
prata.
Era só o que faltava: querem que eu acredite no discurso da Dilma!
Abri o TMU na esperança de encontrar algum post ou
comentário a respeito do discurso de Aécio e Dilma. Infelizmente não encontrei!
Talvez até amanhã cedo, no mês que vem ou no ano vindouro isso aconteça.
A mão está estendida! Dilma reconheceu que a campanha e
resultado do pleito apontam para a necessidade urgente de mudanças e de
reformas. Ela se dispôs a incorporar este sentimento (presente deste as
manifestações) e trabalhar pela implantação destas mudanças.
A mão estendida receberá apoios, receberá a aceitação de
muitos brasileiros que amam a pátria. Receberá também cusparadas, escárnios e
pancadas.
Estamos numa democracia e não seria bom para a democracia
que o pensamento único vigorasse de repente! Mas os empedernidos ainda não
aprenderam (infelizmente) a exercer a democracia fazendo do diálogo a melhor
forma de ser propositivo e participar das mudanças que acontecerão nesta nação! (José Antônio da Conceição)
Pois é. Eu custo a acreditar que haja gente suficientemente
hipócrita para vir me oferecer um discurso conciliatório da Dilma e insinuar que
devemos adotar a estupidez de uma “união de todas as forças”, principalmente
porque até meu cachorro sabe que se os petralhas não respeitam o que escrevem,
que dirá o que falam.
Gozado que, no discurso fingido, todos dizem saber que “não
seria bom para a democracia que o pensamento único vigorasse”, no entanto é
público e notório que, na prática, o que vale para o PT é o pensamento marxista,
que é dual, excludente e maniqueísta: quem não está com o partido, está contra
ele, ou pior, é um inimigo mortal a ser abatido. Quem prestar atenção verá que
isso ocorre, não só na política, mas também nas artes, na cultura, na história
e em todos os ramos de conhecimento - até na matemática, quando Dilma soma sete
com quatro e dá treze.
Eu também custo a acreditar que alguém venha aqui insinuar
que eu atribuo a derrota de Aécio a fraude eleitoral, quando apenas publiquei a
foto de um comprovante de urna supostamente lacrada, que veio com 400 votos
para Dilma, um caso pontual, apenas, mas que achei relevante. Não foi a fraude
na apuração que derrotou Aécio e sim a compra de votos, as chantagens com o
eleitor, o uso da máquina pública, a indústria de calúnias e o aparelhamento do
Estado, tudo imoralmente ilegal, mas que contaram com a colaboração da justiça,
também comprada e comprometida, que fez vista grossa. E ainda chamam isso de democracia!
Se o procedimento do PT sempre foi fora da lei, se petistas nunca
tiveram palavra, se governam exclusivamente para si, querendo o poder pelo
poder e o pelo enriquecimento pessoal em detrimento do povo, esses coitados que
vivem a ilusão que o dinheiro cai do céu quando papai Luivináfio passa voando
em seu trenó puxado por uma anta, por que vou sujar a minha mão estendendo-a a quem vive com as suas na merda?
Não, meus amigos, vou
continuar a fazer a mais veemente oposição a quem não tem vergonha nem nunca
terá, a quem não tem decência nem nunca terá, a quem não é governo nem nunca será,
a quem não tem censura nem nunca terá, a quem não faz sentido nem nunca fará e a quem não tem juízo.
domingo, 26 de outubro de 2014
Danilo Gentile ontem, detonando o PT
Mesmo sendo conhecido publicamente que faço piada com todos
os lados, sempre fui acusado pelo PT de ser pago pela "oposição" para
fazer piadas com os governantes petistas (piadas com o presidente em exercício
é um clichê da comédia mundial mas virou tabu por aqui há 12 anos. Faça e será
atacado). A forma que encontraram para desqualificar minhas criticas e piadas
ao atual governo era que elas não valem, pois não sou um indivíduo comum
reclamando ou tirando sarro e sim um agente da "oposição" pago e
articulado para inflamar as pessoas contra esse "maravilhoso" governo
e partido do PT. Cinicamente, quando conveio para eles, "acharam"
piadas que eu fiz com quem hoje é o seu principal adversário (nota: essas
piadas sempre estiveram e estão disponíveis em DVD, na internet e Netflix - mas
eles sempre fingiram que eu só faço piada contra o PT para poderem me
desqualificar). Pois bem, tiraram parte do meu show e começaram através de spam
pago a usa-lo para fazer campanha contra o Aécio. Se apropriaram ilegalmente e
sem minha autorização dos meus direitos autorais e de imagem/voz de um show de
humor que criei apenas para divertir e o usaram em campanha política paga. Fica
claro que para eles, diferente das piadas contra o atual governo, as piadas com
Aécio não apenas são liberadas como eles se vêem no "direito" de
rouba-las e usa-las para fins eleitoreiros. Mas ontem, quando eu fazia piadas
com a Dilma, alguns poucos petistas no ambiente ficaram de mimimi. A grande
maioria ria, se divertia e aplaudia. Mas dois petistas, apenas dois, precisaram
interferir no show para que, como de praxe, a vontade particular deles fosse
imposta sobre a da maioria. Piadas com Dilma não podem. Apenas com Aécio. É a
velha e conhecida moral relativa e contraditória, os dois pesos e duas medidas
que só eles entendem e quando convém. Nota: O Aécio, o PSDB e até o momento
nenhum outro partido nunca me colocaram em uma lista negra, censuraram ou
reclamaram por fazer piadas com eles. O PT sim. As piadas e a confusão de ontem
seguem no vídeo abaixo. Nos coments desse post seguem os prints de alguns
twitteiros me avisando quando foram bombardeados por spams com meu material
usado ilegalmente pelo PT.
Danilo Gentili
PETRALHA AMEAÇA CENSURA À IMPRENSA PELO QUE ELE CHAMA DE “GOLPE DA VEJA”
Paulo Moreira Leite: GOLPE DA VEJA FORÇARÁ DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA
Tentativa canhestra e mal ensaiada de interferir no processo
democrático, com uma edição antecipada para tentar solapar a soberania popular,
exige que a presidente Dilma Rousseff discuta a sério a democratização dos
meios de comunicação em seu provável segundo mandato, argumenta Paulo Moreira
Leite, diretor do 247, em Brasília; “o golpe da semana só fará aumentar o
número de cidadãos e de instituições convencidos de que a sobrevivência da
democracia brasileira depende, entre outras coisas, que se cumpra a legislação
que regula o funcionamento econômico da mídia”, diz ele; atitude criminosa de
Veja, a 48 horas de uma eleição, merece resposta institucional
24 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 10:02
247 - A tentativa criminosa da revista Veja de solapar a
democracia brasileira, a 48 horas do segundo turno da disputa presidencial,
merece uma resposta institucional: a democratização dos meios de comunicação no
Brasil.
Quem argumenta é Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em
Brasília e ex-diretor de Veja – de um tempo em que isso não envergonhava
jornalistas.
No artigo “Uma farsa óbvia e mal ensaida”, ele expõe suas
razões:
“O mais novo vazamento de trechos dos múltiplos depoimentos
do doleiro Alberto Yousseff expressa
uma tradição vergonhosa pela finalidade
política, antidemocrática pela substância.
Não, meus amigos. Não se quer informar a população a partir de dados
confiáveis. Também não se quer contribuir com um único grama para se avançar no
esclarecimento de qualquer fato comprometedor na Petrobrás. Sequer o advogado
de Yousseff reconhece os termos do depoimento. Tampouco atesta sua veracidade
sobre a afirmação de que Lula e Dilma sabiam das “tenebrosas transações” que
ocorriam na empresa, o que está dito na capa da revista.
Para você ter uma ideia do nível da barbaridade, basta saber
que, logo no início, admite-se que só
muito mais tarde, através de uma investigação completa,que ninguém sabe quando
irá ocorrer, nem quando irá terminar, “se
poderá ter certeza jurídica de que as pessoas acusadas são culpadas.”
Não é só. Também se admite que Yousseff “não apresentou
provas do que disse.”
Precisa mais? Tem mais.
Não se ouviu o outro lado com a atenção devida, nem se
considerou os argumentos contrários com o cuidado indispensável numa
investigação isenta.
O que se quer é corromper a eleição, através de um escândalo
sob encomenda, uma farsa óbvia e mal ensaiada. Insinua o que não pode dizer,
fala o que não pode demonstrar, afirma o que não conferiu nem pode comprovar.”
Detalhe importante: o “depoimento” do doleiro já foi
desmentido por seu próprio advogado (leia mais aqui). Diante do crime eleitoral
cometido pela revista Veja, que representa um atentado à própria democracia, o
que fazer? O único caminho é discutir, a sério, a regulamentação dos meios de
comunicação. Eis mais um trecho do texto de Paulo Moreira Leite:
“Com esse comportamento, a mídia brasileira prepara o
caminho de sua destruição na forma que existe hoje. Como se não bastasse os números vergonhosos
do Manchetômetro, que demonstram uma postura parcial e tendenciosa, o golpe da
semana só fará aumentar o número de cidadãos e de instituições convencidos de
que a sobrevivência da democracia brasileira depende, entre outras coisas, que
se cumpra a legislação que regula o funcionamento econômico da mídia. Está
claro que este será um debate urgente a partir de 2015.”
Assinar:
Postagens (Atom)