Uma notícia que passou batida há um ano, mas que não custa
nada lembrar.
Em sua delação premiada, Ricardo Saud, da JBS, ao ler uma
lista de notas fiscais que estava apresentando, mencionou uma nota fiscal (nº
12.247), no valor de R$ 300 mil, de 21/7/2014, para o instituto de pesquisas
IBOPE. Perguntado se estava mesmo tratando do instituto, ele confirmou: o IBOPE
nacional, de pesquisas. “Fazia pesquisa pra eles [políticos] e eles pagavam com
essas propinas, porque o IBOPE recebia propina”. Saud ainda esclareceu: “nunca
fez um serviço pra nós, pro grupo [JBS]”.
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