UMA QUESTÃO de INTOLERÂNCIA (ou EU VI a MORTE) ANTONIO NAHUD
Quase morri, caros amigos. Passei dia e noite do domingo no
hospital. O que aconteceu? Petralhas atacaram-me. Na feira popular do Alecrim,
capital potiguar, vestido com camisa verde-amarela estampada com a imagem do
Capitão, fui cercado por cinco rapazes de vermelho. Ofenderam-me com os piores
nomes, rasgaram minha camisa, pisaram e cuspiram nela.
Por fim, eles forçaram-me a engolir um líquido com gosto de
uva, na verdade um veneno tipo “Boa noite, Cinderela”. Abalado, voltei para
casa e apaguei sentado. Dez horas depois, felizmente fui despertado pelo
cãozinho Puck, que saltava nas minhas pernas e latia sem parar. Sem energia,
mal conseguia andar, febril, morrendo de frio, ânsia de vômito. Pedi socorro.
No hospital, mil exames, desmaios súbitos, soro, injeções. A
pressão do coração disparada, não tive um enfarto por milagre. Há suspeitas que
a droga atingiu outros órgãos. Estou bem, mas passarei por nova bateria de
exames. Grato pelo apoio generoso dos amigos Woldney, Yanna e Aninha Cláudia.
Grandes parceiros, grandes amigos!
A intolerância dessa gente maldita quer enterrar o país de
vez. Eu não desistirei. Lutarei com mais garra. Caso me apaguem, desde já acuso
o criminoso Partido das Trevas e a ignomínia da dissimulada senadora Fátima
Gópi. E a luta continua! Avante, Capitão!
Despropósito, covardia indignidade e, acima de tudo,
violência extrema, é o que têm sentido na pele os direitistas que
"ousam" ter dignidade, honestidade e retidão de caráter, aspectos que
não passam de mera obrigação do ser humano. Das agressões aos meninos do MBL, passando
pelo Antonio Nahud até com o atentado contra Bolsonaro, há um zilhão de outras
barbaridades que nós somos vítimas dessa gente cuja imoralidade é
característica fundamental. Da minha parte não há e nem vai haver
condescendência: contra facínoras não há nada melhor que a reciprocidade, se
possível, mais intensa e contundente.
A quadrilha do pt não quer largar a boquinha,pois sabe que o capitão vai auditar tudo, até o BNDES.
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