De 2008 a 2016, o número de funcionários ativos do Ministério
a Educação (em geral professores das universidades) pulou de 188,4 mil para
288,3 mil, um acréscimo de cem mil pessoas em oito anos em função de uma
suposta política de expansão das universidades públicas do governo do PT, sem
que tenha havido qualquer melhora na qualidade do ensino. Para se ter uma
ideia, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), realizado em 45
países, nos coloca em 44º lugar desde 2003, à frente apenas da Indonésia.
O orçamento do Ministério teve um crescimento real de 8,7%
ao ano, de 2008 a 2016 - 95% em oito anos. Em valores de 2016, a despesa não
financeira da pasta quase dobrou: de R$ 52,8 bilhões para R$ 103,2 bilhões, sem
incluir o Fies. Ou seja, os recursos aumentaram, mas as contratações não
permitem qualquer economia.
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