O alemão Markos Maria Muller disse aos médicos do Hospital
Miguel Couto que a explosão - no apartamento 1.001, em São Conrado - foi
criminosa. Com sinais de facadas no peito, pescoço e nádegas e, com metade do
corpo queimado, contou ainda que a residência foi invadida. “Ele chegou dizendo
que um homem invadiu o apartamento, assaltou, fez terrorismo usando uma faca
para cortá-lo e, em seguida, disse que iria explodir tudo”, afirmou o
funcionário do hospital.
Agentes da 15ª DP (Gávea) investigam ainda a visita que a
vítima recebeu na noite anterior à explosão. Há suspeita de que seria um garoto
de programa. Markos foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros sentado na cama e
consciente. No hospital, ele foi sedado para suportar a dor e, pela perda das
funções dos rins, o risco de morte passa dos 90%. Apesar de estar falando na
hora do atendimento, médicos não descartam a possibilidade de ele ter sofrido
algum tipo de surto, provocado pela ingestão forçada de substância química.
Pronto! Taí um prato cheio para os gayzistas e politicamente
corretos se fartarem e denunciarem a explosão como terrorismo homofóbico.
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