terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Para Daniel Aarão Reis - e demais esquerdopatas - a democracia só existe quando a esquerda ganha

Daniel
“Nos dias de hoje, marcados pelo avanço de forças anti-democráticas e fascistas em várias partes do mundo, dois acontecimentos, semana passada, suscitaram expectativas positivas: as eleições primárias realizadas pelos socialistas na França e as passeatas organizadas pelo Movimento das Mulheres nos EUA.
(...)
A convergência das primárias francesas com as passeatas das mulheres são sinais de vida espantando a morte.”
Daniel Aarão Reis (professor de História Contemporânea da UFF)

No artigo de Daniel hoje no Globo, o primeiro e o último parágrafos reproduzidos acima sintetizam o que os esquerdopatas esperam da vida. Democracia para eles só existe quando a esquerda ganha, como se eles tivessem grandes exemplos democráticos para mostrar nos países que destruíram.

A França virou um “sinal de vida” só porque houve eleições primárias entre os próprios socialistas e os dois vencedores, são do agrado de Daniel: Manuel Valls, ex-primeiro-ministro de François Hollande, “um homem da esquerda ‘gestionária’” – seja lá o que isso for – e Benoît Hamon, “um reformista democrático, comprometido com o resgate de antigas bandeiras socialistas”.

Com a Women’s March, chefiada pela ativista palestina Linda Sarsour, entusiástica defensora da sharia, Daniel babou de satisfação.

Quem é fascista, senão a turba que barbarizou Washington porque perdeu as eleições? Quem é anti-democrático senão essas mulheres que não sabem perder? Que raio de alento socialista é esse na França se Hollande, membro do Parti Socialiste Français, esculhambou com o país - hoje refém do islã - em todos os sentidos?

Sinto pena dos alunos desse cara.


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