sexta-feira, 4 de março de 2016

Como era de se esperar, os vagabundos golpistas arruaceiros já fazem ameaças nas redes sociais

Vamos lá, seus canalhas! Botem seus exércitos de pão com mortadela nas ruas que tem uma porrada para cada um!



Refrescando a memória da nojeira: quem é esse tal de Stanley Burburinho

Escrevi isso em 2010.

No post de Paulo Henrique Amorim, “Alguém joga sujo contra a Dilma na internet. Quem será?”, no “Conversa Afiada”, em que o nanorepórter acusa Serra por essa sujeira, ele cita um tal de Stanley Burburinho como referência: “Clique aqui para ler denuncia do Nassif e do Stanley Burburinho sobre outra baixaria na internet”, escreveu.

Eu sabia que o esse nome - Stanley Burburinho - não me era estranho e fui buscar nos meus guardados que me lembraram que ele é simplesmente o falsário responsável pela Lista de Furnas, Luiz Fernando Carceroni.

“...E achou, na pessoa do ex-coordenador do PROCOM de Belo Horizonte, um certo Luiz Fernando Carceroni (carceron@superig.com.br), que colocou a papelama na internet através de um site de desenvolvedores de sites, o PontoFlash. Estranhamente, este é o único material ‘político’ do site. Carceroni, por ter tido atuação pública em governos petistas,inventou então um espalhafatoso apelido, Stanley Burburinho Clarivaldo.

O lobista Nilton Monteiro e o assessor da Secretaria Regional Oeste da Prefeitura de Belo Horizonte, Luiz Fernando Carceroni, foram indiciados pela Polícia Civil de Minas por divulgarem a chamada ‘lista de Furnas’. O documento de autenticidade não comprovada enumera doações por caixa 2 com origem na estatal a 156 políticos de 12 partidos, relativas à campanha eleitoral de 2002.

Laudo do INC afirma haver montagem, alterações ou implantes na última página da lista. A perícia feita por Mauro Ricart e o Instituto Del Picchia atesta que as assinatura e rubrica de Dimas Toledo são falsas, o mesmo acontecendo com a logomarca de Furnas impressa na lista.

O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), encerrou na noite de anteontem o depoimento do ex-diretor de Engenharia de Furnas Dimas Toledo, que durou cerca de seis horas, desqualificando as denúncias de um suposto esquema de arrecadação de recursos na estatal para campanhas eleitorais”.

Com o aval de Luís Dulci, encarregaram Luís Fernando Carceroni, ex-colega de prisão de Dulci em 1979 e até então ocupante de importante posto na Prefeitura de Belo Horizonte, sob o comando do prefeito Pimentel, outro ex-terrorista, de montar a hoje famosa lista. Gastaram uns dinheiros para ‘esquentar’ um ‘dicumento’ aparecido em 2002, com autenticações diversas feitas em 2005, e com o envio às redações de jornais, revistas e emissoras. Ninguém a publicou, a não ser leves menções à sua existência, sempre com a ressalva de que os originais jamais foram vistos por ninguém, mas a tal Lista de Furnas se distribuía à vontade em sites e blogs, notavelmente naqueles ligados ao PT.”

Este foi o depoimento de Dimas Toledo, ex-diretor de Furnas que teve sua assinatura falsificada por Carceroni para que as suspeitas da autoria da Lista recaíssem sobre Dimas.

Como sempre, quem é PT não nega as origens. A bandidagem explícita dos canalhas é simplesmente “esquecida” se o sujeito tiver alguma importância para o partido e Paulo Henrique Amorim é um dos encarregados de “limpar”, na mídia, as imagens de bandidos que servem às causas petistas.

Esse anão moral me dá nojo!

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