Vamos lá, seus canalhas! Botem seus exércitos de pão com mortadela nas ruas que tem uma porrada para cada um!
Refrescando a memória da nojeira: quem é esse tal de Stanley Burburinho
Escrevi isso em 2010.
No post de Paulo Henrique Amorim, “Alguém joga sujo contra a
Dilma na internet. Quem será?”, no “Conversa Afiada”, em que o nanorepórter
acusa Serra por essa sujeira, ele cita um tal de Stanley Burburinho como
referência: “Clique aqui para ler denuncia do Nassif e do Stanley Burburinho
sobre outra baixaria na internet”, escreveu.
Eu sabia que o esse nome - Stanley Burburinho - não me era
estranho e fui buscar nos meus guardados que me lembraram que ele é
simplesmente o falsário responsável pela Lista de Furnas, Luiz Fernando
Carceroni.
“...E achou, na pessoa do ex-coordenador do PROCOM de Belo
Horizonte, um certo Luiz Fernando Carceroni (carceron@superig.com.br), que
colocou a papelama na internet através de um site de desenvolvedores de sites,
o PontoFlash. Estranhamente, este é o único material ‘político’ do site.
Carceroni, por ter tido atuação pública em governos petistas,inventou então um
espalhafatoso apelido, Stanley Burburinho Clarivaldo.
O lobista Nilton Monteiro e o assessor da Secretaria Regional
Oeste da Prefeitura de Belo Horizonte, Luiz Fernando Carceroni, foram
indiciados pela Polícia Civil de Minas por divulgarem a chamada ‘lista de
Furnas’. O documento de autenticidade não comprovada enumera doações por caixa
2 com origem na estatal a 156 políticos de 12 partidos, relativas à campanha
eleitoral de 2002.
Laudo do INC afirma haver montagem, alterações ou implantes
na última página da lista. A perícia feita por Mauro Ricart e o Instituto Del
Picchia atesta que as assinatura e rubrica de Dimas Toledo são falsas, o mesmo
acontecendo com a logomarca de Furnas impressa na lista.
O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral
(PT-MS), encerrou na noite de anteontem o depoimento do ex-diretor de
Engenharia de Furnas Dimas Toledo, que durou cerca de seis horas,
desqualificando as denúncias de um suposto esquema de arrecadação de recursos
na estatal para campanhas eleitorais”.
Com o aval de Luís Dulci, encarregaram Luís Fernando
Carceroni, ex-colega de prisão de Dulci em 1979 e até então ocupante de
importante posto na Prefeitura de Belo Horizonte, sob o comando do prefeito
Pimentel, outro ex-terrorista, de montar a hoje famosa lista. Gastaram uns
dinheiros para ‘esquentar’ um ‘dicumento’ aparecido em 2002, com autenticações
diversas feitas em 2005, e com o envio às redações de jornais, revistas e
emissoras. Ninguém a publicou, a não ser leves menções à sua existência, sempre
com a ressalva de que os originais jamais foram vistos por ninguém, mas a tal
Lista de Furnas se distribuía à vontade em sites e blogs, notavelmente naqueles
ligados ao PT.”
Este foi o depoimento de Dimas Toledo, ex-diretor de Furnas
que teve sua assinatura falsificada por Carceroni para que as suspeitas da
autoria da Lista recaíssem sobre Dimas.
Como sempre, quem é PT não nega as origens. A bandidagem
explícita dos canalhas é simplesmente “esquecida” se o sujeito tiver alguma
importância para o partido e Paulo Henrique Amorim é um dos encarregados de
“limpar”, na mídia, as imagens de bandidos que servem às causas petistas.
Esse anão moral me dá nojo!
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