terça-feira, 30 de agosto de 2016

Para militante lésbica todo homem é um assassino em potencial

Nabor Coutinho, de 43 anos, matou a mulher, Laís, a facadas enquanto ela dormia no apartamento da família, no edifício Lagoa Azul. Já os meninos teriam sido mortos a golpes de marreta pelo pai. Nabor jogou os corpos dos filhos do 18º andar do prédio e, em seguida, se atirou do edifício. Os corpos caíram próximos à piscina.

Nabor trabalhou na TIM até dois meses atrás, quando se desligou por vontade própria. Segundo seu perfil na rede LinkedIn, ele estava há dois meses como gerente-geral de Desenvolvimento de Negócios na Datami.

Nabor aparentemente não tinha dívidas, a não ser uma de R$ 20 mil cobrada pela construtora de um apartamento que ele havia comprado em outro condomínio na Barra e também contestada por outros proprietários.

Numa carta deixada no apartamento e que teria sido escrita à mão por Nabor, são citadas dificuldades financeiras e profissionais. Segundo o delegado, a carta tem indícios de uma pessoa transtornada, com sérios problemas.

Posto isto, dou de cara no Facebook com a seguinte pérola de uma idiota:

“Eu nunca tomei conhecimento de uma mulher que perdeu o emprego e resolveu matar a família e se matar porque não ia mais conseguir sustento, mas esse não é um gesto incomum entre os homens, não mesmo. Mulher quando perde o trabalho vai vender Avon, pano de prato bordado, chinelo customizado, bolo, salgadinho, vai dar faxina, se prostitui, tudo pelos filhos, pela família, muitas vezes sustentando marido desempregado e/ou acomodado também. Matar mulher e filhos porque ficou desempregado é coisa de homem, não tem nada a ver com depressão, com loucura, com estresse ou com perturbação mental por causa do desemprego, isso é mesma velha violência característica do macho, é violência misógina daquele que enxerga a mulher e os filhos como sua propriedade e por isso crê ter todos os direitos sobre eles, inclusive de exterminá-los.”

Quanta besteira! O cara saiu da Tim porque foi para um outro emprego melhor, não tinha dívidas e o bilhete dele é um poço de contradições, como convém a todos os que têm problemas mentais.

Não há estupidez maior do que reduzir as causas de todos os problemas ao denominador comum do politicamente correto, uma imbecilidade que já virou doença.

Que essa senhora fique sabendo que, ao contrário do que ela diz ao afirmar que “mulher quando perde o trabalho vai vender Avon”, as mulheres tentam o suicídio 4 vezes mais que os homens. É isso mesmo: quatro vezes mais! De mais a mais, atribuir um ato desses a um comportamento normal do homem é afirmar que todo homem é um assassino em potencial.

Aliás, isso partindo de uma lésbica militante não é novidade. Gente que faz sua vida girar em torno de sexo, seja homo ou hetero, é doente mental.

P.S.: É militante lésbica sim. Sua página no Facebook é só defesa da "causa" e agressão aos homens.

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