terça-feira, 25 de novembro de 2014

Sobre Joaquim Levy

Minha experiência pessoal com Joaquim Levy foi a melhor possível. Detentor de uma carta precatória do Estado do Rio de Janeiro desde 1995, quando ganhei uma causa, em 2008 eu continuava a ver navios, quando decidi mexer meus pauzinhos através de meus conhecimentos no Globo, e acabei sendo contactado por telefone pela assessora de Levy. Em dez dias, o precatório foi pago - só que o meu advogado me levou tudo, mas isso é outra história.

Claro, isso é um caso pessoal que até para mim conta pouco para avalizar a escolha de um ministro, mas, segundo eu sei, Joaquim é competente no que faz. Além ter sido secretário do Tesouro e vice-presidente do BID, Levy foi economista-chefe do Ministério do Planejamento, subsecretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, professor do curso de Mestrado em Economia da Fundação Getulio Vargas, integrou os quadros do FMI, e foi economista visitante no Banco Central Europeu. Atualmente ocupa a Diretoria de Gestão e Estratégia da Bradesco Asset Management.

Sei também que Levy nunca se sentiu a vontade com os políticos que cercam Sergio Cabral e nem com os empresários com quem Cabral mantém relações. O fato dele ter deixado o Governo às vésperas da eleição é sintomático.

Enfim, Joaquim Levy tem um senhor currículo. Que o honre nessa nova missão que eu não desejaria ao meu pior inimigo!

6 comentários:

  1. DESCULPE, MAS NÃO PUDE RESISTIR.
    http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/11/1551226-ricardo-semler-nunca-se-roubou-tao-pouco.shtml

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  2. Fora do tema:

    Depois de uma semana com problemas no PC, troquei a placa mãe e comecei a usar o Windows 10. Se tudo correr bem voltarei a comentar com mais frequência.

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  3. judeu como ministro da economia, quem foi a desgraça que teve essa ideia!!

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    1. Se tivesse um judeu como ministro da economia o Brasil não estaria no caos em que se encontra, estaria com uma economia tão respeitável quanto a de Israel.

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  4. Sim, Levy é judeu, e o que isso tem a ver com a capacidade dele? Aliás você, anônimo antissemita, prefere um muçulmano ou um crente para ocupar o cargo?...

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