domingo, 22 de janeiro de 2017

Trump está incentivando um nacionalismo que faz muita falta ao Brasil

“Esse nacionalismo preconizado por Trump está fazendo muita falta ao Brasil. As novas gerações de brasileiros demonstram baixa estima, sonham em viver no exterior. É triste ver a ex-ministra Eliana Calmon, uma das mais respeitadas juízas do país, jogando a toalha e dizendo preferir que os netos se mudem para o exterior. Precisamos seguir a onda de Trump, comprar produtos brasileiros e abrir empregos por aqui. É o mínimo que cada um deve fazer.” Carlos Newton, comunista declarado, na Tribuna da Internet

Deu no Correio Braziliense

Um governo “do povo”, que defende suas fronteiras da “devastação de outros países” e prioriza os interesses próprios, sob quaisquer circunstâncias, foi a promessa feita por Donald Trump ao se tornar o 45º presidente dos Estados Unidos. Com um discurso autoritário e considerado populista por seus críticos, o novo líder da maior potência econômica e bélica do mundo incitou o nacionalismo e reforçou a proposta de conduzir o país a uma era de introspecção e de protecionismo. “A partir deste dia, uma nova visão governará a nossa terra. Deste momento em diante, será a América primeiro”, avisou.

Sob a chuva leve que caía sobre Washington, o vencedor da polarizada disputa eleitoral de novembro passado distribuiu ataques ao establishment do país e ditou as novas “regras” que deverão nortear a gestão do republicano: “Compre (produtos) americanos e contrate americanos”.

A colocação contundente em muito se assemelhou aos discursos de campanha do magnata que se tornou político. Trump jurou “preservar, proteger e defender a Constituição dos EUA”, diante do juiz John Roberts, chefe da Suprema Corte americana, em meio a uma onda de protestos que culminou na prisão de pelo menos 95 pessoas apenas em Washington.


5 comentários:

  1. O que mais o marxismo desejou a vida inteira? Isolar os EUA do mundo. O que o Trump está fazendo? Brigou com o México, Japão, China, Alemanha, União Europeia e até a OTAN já recebeu patada.

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    1. Ora, não seja ingênuo, Milton. O "marxismo", como você diz, nunca quis isolar os EUA porque todos os países deste vasto mundo - socialistas inclusive - dependem e sempre dependeram do maior mercado do mundo para sobreviver.

      O que sempre fizeram foi um tremendo jogo de cena.

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    2. Certo, estou sendo ingênuo, o marxismo deseja mesmo é que os EUA tenham influência política e econômica no mundo. Trump acabou de retirar os EUA do acordo trans pacífico e os marxista devem estar muito tristes.

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  2. (argento - eleitor em Greve) ... eu hein! - e eu aqui pensando que era a "Globalização" do Proletariado ...

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