Em que pese o nervosismo natural do momento ter levado a narradora a soltar um "mata ele", infelizmente chegamos a um ponto no Rio de Janeiro em que arrisco a dizer que essa seria a primeira reação de 90% dos cariocas de bem: "mata ele".
O que aconteceu ontem em Copa virou rotina.
Qual seria a solução? O aeroporto?
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