Daniel |
“Nos dias de hoje, marcados pelo avanço de forças
anti-democráticas e fascistas em várias partes do mundo, dois acontecimentos,
semana passada, suscitaram expectativas positivas: as eleições primárias
realizadas pelos socialistas na França e as passeatas organizadas pelo
Movimento das Mulheres nos EUA.
(...)
A convergência das primárias francesas com as passeatas das
mulheres são sinais de vida espantando a morte.”
Daniel Aarão Reis (professor de História Contemporânea da
UFF)
No artigo de Daniel hoje no Globo, o primeiro e o último parágrafos
reproduzidos acima sintetizam o que os esquerdopatas esperam da vida. Democracia
para eles só existe quando a esquerda ganha, como se eles tivessem grandes
exemplos democráticos para mostrar nos países que destruíram.
A França virou um “sinal
de vida” só porque houve eleições primárias entre os próprios socialistas e
os dois vencedores, são do agrado de Daniel: Manuel Valls, ex-primeiro-ministro
de François Hollande, “um homem da
esquerda ‘gestionária’” – seja lá o que isso for – e Benoît Hamon, “um reformista democrático, comprometido com
o resgate de antigas bandeiras socialistas”.
Com a Women’s March, chefiada pela ativista palestina Linda
Sarsour, entusiástica defensora da sharia, Daniel babou de satisfação.
Quem é fascista, senão a turba que barbarizou Washington
porque perdeu as eleições? Quem é anti-democrático senão essas mulheres que não
sabem perder? Que raio de alento socialista é esse na França se Hollande, membro
do Parti Socialiste Français,
esculhambou com o país - hoje refém do islã - em todos os sentidos?
Sinto pena dos alunos desse cara.
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