quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

O movimento infinito da impermanência e a minha depressão

Antonia Dias Leite, que fez mestrado na New York School of Visual Arts, está no Rio para sua exposição(?), que deu o nome de “Eterno Retorno”. Diz ela que o troço “explora o movimento infinito da impermanência conduzindo o espectador a uma espécie de caverna escura, numa experiência imersiva”.

A foto “No11 & 12: Inkjet Print 109 x 145cm & 60 x 80cm” faz parte da coisa.

Gente, será que eu sou tão idiota a ponto de compreender isso como apenas uma apelação? Será que a arte hoje está – digamos – evoluindo tanto que a minha parca inteligência não consegue acompanhar?

Estou profundamente deprimido...


5 comentários:

  1. (argento - tudo pela arte!) ... acho que tá, como eu, ficando burro ...

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    1. (argento) ... mas a Física Quântica explica ...

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    2. Quântico, significa menor quantidade possível. A Física Quântica dedica-se exatamente a isso, estudar as menores partículas. Então a explicação "científica" seria que a obra foi realizada por um "cérebro quântico". KKKKKKKK

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  2. Eu saberia o que é "movimento infinito da impermanência", se soubesse o que é "movimento finito da permanência". Em verdade, eu nem fazia ideia de que permanência ou impermanência se movimentavam. Coisa de louco.

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  3. Eu tentei imergir na caverna escura, para explorar o movimento infinito da impermanência (sei lá que porra é essa), e descobri a chave, mais ou menos no centro da imagem. Mas o borrão na parte superior à esquerda me pareceu um pouco de merda. Mas não cheirei...

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