Merda atrai merda na razão direta do produto das massas de
merda localizadas nas cavidades cranianas dos petralhas e na razão inversa do
quadrado da distância entre o elas.
M=C(m1.m2)/d2
Onde M, também chamada de “a grande merda”, é o resultado das atitudes dos petralhas, “m1” e “m2” são as merdas cerebrais e “d”
a distância média entre seus centros, e C (6,67x10-11 m³/kg.s²) é a constante
universal da cara de pau dos petralhas.
Petista fanática, defensora doente de Dilma e Lula,
beneficiária da Lei Rouanet, a atriz Letícia Sabatella encontrou mais uma causa
errada para apoiar. No último sábado esteve em uma escola invadida em São José
dos Pinhais onde, para demonstrar seu apoio aos invasores, deu uma “aula” sobre
a Ilíada, obra de Homero que narra a Guerra de Tróia. Aquela, que tinha o
cavalo de Tróia, uma figura que, muita gente, vê como uma metáfora perfeita do
PT com relação a democracia.
A atriz, que tem casa em Curitiba e costuma visitar a
cidade, recitou um canto de “Ilíada”, de Homero. Ela conheceu a escola estadual
Padre Arnaldo Jansen, que considerou “simbólica” por ser a primeira a ser
invadida e ficar sem aulas.
As invasões, que vem produzindo orgias sexuais, e grande
consumo de drogas, que já resultou na morte de um aluno, esfaqueado por um colega
em Santa Felicidade, são um exemplo de cidadania para Sabatella. “Não é
possível que estejam sendo tratados com tanta violência e ignorância. É
impossível não dar ouvido para o futuro”, diz a atriz, que afirma que os alunos
estão estudando a Constituição e as leis: “reprimir, criminalizar uma coisa que
é legitima, vai ser caro para a história de quem está fazendo isso”.
A visita já vinha sendo organizada durante a semana. De
acordo com Sabatella, faltava apenas uma “brecha” na agenda. A atriz não descarta
ampliar esse recital para as demais invasões.
O Colégio Estadual Padre Arnaldo Jansen, em São José dos
Pinhais, foi o primeiro a ser ocupado por estudantes contrários à Medida
Provisória que reformula o Ensino Médio. Os protestos ganharam corpo primeiro
nessa cidade, onde 23 escolas ainda estão invadidas, segundo a União Brasileira
dos Estudantes Secundaristas (Ubes). Os dados são da sexta-feira (28) e mostram
ainda 1.197 ocupações em todo o país.
Ela só entrou porque não corria o risco de aprender alguma coisa.
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