Manifestações de idiotas esquerdopatas sobre a morte do
maior canalha do Século XX tiradas de um texto de Eduardo Wolf no Estadão.
Lula da Silva pranteou o ditador classificando-o como o “maior
de todos os latino-americanos”;
Fernando Henrique Cardoso divulgou nota em que trata o
ditador por “homem gentil” e “bom interlocutor”, reservando mais críticas a um
futuro governo Donald Trump, sobre o qual nada se sabe ainda, do que aos
milhares de mortos que o castrismo objetivamente deixou.
Marco Aurélio Nogueira, professor de teoria política da
Unesp, afirmou que ser um ditador “não é o aspecto mais relevante da biografia
dele [Fidel]” e que é preciso “dar valor (…) ao lado sapiens e ao lado demens”
das pessoas, pois, do contrário, não conseguiremos fazer da democracia um “valor
universal”.
Luiz Carlos Bresser-Pereira, professor da Fundação Getúlio
Vargas e ex-ministro nos governos Sarney e FHC, após alguns anos defendendo
incansavelmente Hugo Chávez e Nicolás Maduro como verdadeiros exemplos da
vontade popular e da verdadeira democracia, enalteceu Fidel Castro e guardou
suas ressalvas para o fato de que Cuba traiu o socialismo, que nunca chegou a
ser implementado na ilha (nem em parte alguma), sendo apenas um “estado
igualitarista”, mas felizmente não se rendeu à traição imperdoável de ser um
sistema capitalista.
Cristóvam Buarque, ex-governador do Distrito Federal e ex-Ministro
da Educação pelo PT, hoje senador da República pelo Partido Popular Socialista
(PPS), tratou Fidel Castro por “herói”, sem qualquer menção ao terror
escandaloso implementado por seu regime na ilha caribenha.
Renato Janine Ribeiro, ex-Ministro da Educação petista e
professor de Ética da Universidade de São Paulo, saiu-se dramaticamente pior,
alegando que “Fidel reprimiu e matou, é verdade”, mas o fez por culpa dos
Estados Unidos. Mais: repetindo um chavão indecente dos apoiadores de
ditaduras, afirmou que sem o castrismo e seus assassinatos, “Cuba seria o que
hoje é o Haiti”. Aqui, não posso não acusar um tipo de deformidade ideológica
que compromete até mesmo o caráter do indivíduo capaz desse raciocínio.
Marco Aurélio Nogueira, professor, disse que se não soubermos
valorizar o lado bom dos ditadores que perseguem, prendem, torturam e matam,
nunca valorizaremos a democracia liberal – de fato, coloquemos esse pequeno
delírio na conta das bobagens que, volta e meia, nos escapam nas redes sociais.
Santa periquita! Já ouvi (li) muita bobagem, mas janine ribeiro é um insuperável Nobel.
ResponderExcluirPara ser um completo idiota só faltam as penas.
E ouvi dizer pela aí que eles não tem penas...
E, além de indignado, estou curioso. Será que um indivíduo desses, passadas 24 ou 48 horas de ter dito ou escrito um descomunal absurdo, eles se arrependem?
ExcluirÉ lamentável, mas o mundo está repleto de pessoas que acreditam que o mundo precisa de uma ditadura boazinha, até Platão imaginou um "Rei Filósofo". A única coisa que não encontrei até agora, é alguém que considere boa uma ditadura dos adversários.
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