No depoimento da delação premiada, Sérgio Machado disse que Michel
Temer lhe pediu para fazer doação de R$ 1,5 milhão para a campanha de Gabriel
Chalita à prefeitura de São Paulo, em 2012. Segundo o próprio Machado, na
conversa ficou claro que se tratava de pedido de repasse, por doação oficial, ou
seja, “por dentro”, caixa um!
Desde quando isso é irregular ou desonesto?
Pois é, mas Rodrigo Janot, Procurador-Geral da República, ainda
vai analisar se cabe ou não pedir abertura de inquérito para investigar
denúncia. Trata-se de um palhaço, pois sabe muito bem que, além de não haver
nada de errado em um mero lobby, pela Constituição, o presidente da República
não pode ser investigado ou processado por ato anterior ao mandato em vigor, exatamente como fez com Dilma, deixando as investigações para o período posterior à sua saída.
É elementar, caro blogueiro.
ResponderExcluirSérgio Machado não é um BANCO onde você chega e pede uma quantia e depois recebe. O dinheiro que Machado poderia arranjar era de propina, dinheiro de corrupção. Se o Temer foi pedir dinheiro a ele, foi pedir dinheiro de corrupção...