Um protesto de professores estaduais em greve há quase
quatro meses, nesta quarta-feira à tarde, no Centro, interrompeu a última
viagem do VLT, entre o Aeroporto Santos Dumont e a Parada dos Navios, na Zona
Portuária. Por segurança, passageiros foram obrigados a desembarcar. Durante a
manifestação, um bonde que ficou retido na Avenida Rio Branco foi pichado com
palavras de ordem e teve vários adesivos colados nas laterais.
De acordo com a coordenadora do Sindicato Estadual dos
Profissionais de Educação (Sepe), Marta Moraes, a passeata já estava marcada
para acontecer nos trilhos do VLT, mas não houve nenhuma orientação para pichar
ou colar adesivos. Ou seja, “Tia” Marta não se responsabiliza pelos seus “alunos”
rebeldes e nem vai pagar a conta da pintura.
Detalhe: os servidores em greve desde o começo de março não
obedecem a uma determinação do STF que é o “princípio da continuidade dos
serviços públicos. É considerado abuso comprometer a regular continuidade na
prestação do serviço público. Para garantir a legalidade, o movimento deverá
manter um número mínimo de servidores em exercício. O costume é observar o
percentual de 30% de servidores no exercício das atividades, estabelecendo-se,
para tanto, sistema de rodízio entre os grevistas”. No entanto, somente na
semana passada a greve foi considerada ilegal.
Justiçazinha porreta a nossa...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir(argento) ... Civilidade é uma das "CASCAS", a primeira a cair quando o Caos (politico, econômico, administrativo) se instala ...
ResponderExcluir