Só para lembrar, Glenn Greenwald é um jornalista, escritor e
advogado americano, especialista em Direito Constitucional, que atualmente vive
no Rio de Janeiro porque, segundo ele, o Brasil reconhece os direitos de casais
homossexuais, ao contrário do que ocorria nos Estados Unidos há nove anos,
quando casou-se com o brasileiro David Miranda. Greenwald foi um dos
jornalistas que em parceria com Edward Snowden levou à público a existência dos
programas secretos de vigilância global dos Estados Unidos, efetuados pela sua
Agência de Segurança Nacional. Sua reportagem ganhou o Prêmio Pulitzer de
jornalismo em 2014 e, no Brasil foi agraciado com o Prêmio Esso de Reportagem,
por artigos publicados em O Globo acerca do sistema de vigilância virtual dos
Estados Unidos em território nacional.
David Miranda e Glenn Greenwald |
“Enquanto a corrupção
assombra o Temer, caem as máscaras dos movimentos pró-impeachment - Glenn
Greenwald
O impeachment da presidente do Brasil democraticamente
eleita, Dilma Rousseff, foi inicialmente conduzido por grandes protestos de
cidadãos que demandavam seu afastamento. Embora
a mídia dominante do país glorificasse incessantemente (e incitasse) estes
protestos de figurino verde-e-amarelo como um movimento orgânico de cidadania,
surgiram, recentemente, evidências de que os líderes dos protestos foram
secretamente pagos e financiados por partidos da oposição. Ainda assim, não
há dúvidas de que milhões de brasileiros participaram nas marchas que
reivindicavam a saída de Dilma, afirmando que eram motivados pela indignação
com a presidente e com a corrupção de seu partido.
Mas desde o início, havia inúmeras razões para duvidar desta
história e perceber que estes manifestantes, na verdade, não eram (em sua
maioria) opositores da corrupção, mas simplesmente dedicados a retirar do poder
o partido de centro-esquerda que ganhou quatro eleições consecutivas. Como reportado pelos meios de mídia
internacionais, pesquisas mostraram que os manifestantes não eram
representativos da sociedade brasileira mas, ao invés disso, eram
desproporcionalmente brancos e ricos: em outras palavras, as mesmas pessoas que
sempre odiaram e votaram contra o PT. Como dito pelo The Guardian, sobre o
maior protesto no Rio: “a multidão era predominantemente branca, de classe
média e predisposta a apoiar a oposição”. Certamente, muitos dos antigos
apoiadores do PT se viraram contra Dilma – com boas razões – e o próprio PT tem
estado, de fato, cheio de corrupção. Mas os protestos eram majoritariamente
compostos pelos mesmos grupos que sempre se opuseram ao PT.
É esse o motivo pelo qual uma foto – de uma família rica e
branca num protesto anti-Dilma seguida por sua babá de fim de semana negra,
vestida com o uniforme branco que muitos ricos no Brasil fazem seus empregados
usarem – se tornou viral: porque ela captura o que foram estes protestos. E
enquanto esses manifestantes corretamente denunciavam os escândalos de
corrupção no interior do PT – e há muitos deles – ignoravam amplamente os
políticos de direita que se afogavam em escândalos muitos piores que as acusações
contra Dilma.
Claramente, essas
marchas não eram contra a corrupção, mas contra a democracia: conduzidas por
pessoas cujas visões políticas são minoritárias e cujos políticos preferidos
perdem quando as eleições determinam quem comanda o Brasil. E, como
pretendido, o novo governo tenta agora impor uma agenda de austeridade e
privatização que jamais seria ratificado se a população tivesse sua voz ouvida
(a própria Dilma impôs medidas de austeridade depois de sua reeleição em 2014,
após ter concorrido contra eles).
Depois das enormes notícias de ontem sobre o Brasil, as evidências de que estes protestos foram
uma farsa são agora irrefutáveis.” (...)
E por aí afora, em um blablablá tendencioso e mentiroso desse
gringo escroto.
Danem-se seus prêmios! Ele que os pegue e, junto com seu
marido, introduza-os onde mais lhe aprouver. Não pode um gringo - e aí pode me
chamar de jacobino que eu não ligo - chegar no meu País e fazer jornalismo faccioso
de quinta categoria e exportar suas mentiras mundo afora se valendo do
prestígio de um prêmio a ele outorgado muito mais pelo sensacionalismo do que
por alguma qualidade jornalística.
Não dá para ler um crápula desses - provavelmente financiado
pelo ex-governo petralha - e ficar quieto. Dizer que os movimentos pelo
impeachment foram secretamente pagos e financiados por partidos da oposição é
de uma leviandade a toda prova. Em que baseou-se o canalha para dizer isso? Tem
provas? Claro que não, pois faz o que todo canalha regiamente pago para
defender o banditismo esquerdopata faz: joga merda no ventilador porque não tem
escrúpulos, caráter e nem nacionalidade brasileira a zelar no caso de ser
desmentido.
Tão escroto que usa a tal foto que “viralizou”, de um casal,
seus dois filhos e uma babá supostamente indo para os protestos na Avenida
Atlântica. Cláudio e Carolina Maia Pracownik, os “brancos ricos” da foto
responderam: “Para estas pessoas que julgam
outras que sequer conhecem com base em uma fotografia distante, entregamos
apenas a nossa esperança que um novo país, traga uma nova visão para a nossa
gente. Uma visão sem preconceitos, sem extremismos e unitária. O ódio? A
revolta? Estas, deixamos para eles”.
Pois é, a “esperança de uma nova visão” de Cláudio e
Carolina esbarra justamente em um gringo escroto que nos categoriza como
golpistas, farsantes, odientos e corruptos quando, na verdade o grande canalha
é ele mesmo, mas que, infelizmente, ainda tem quem o leia e acredite.
Faça um favor ao Brasil, seu Glenn: volte para sua terra,
leve seu marido - já que os Estados Unidos passaram a aceitar casais
homossexuais - e leve consigo toda a sua escrotidão.
Esse ganhador de prêmios escreveu algo sobre a declaração do presidente do PT: "Acabou a era da militância paga."?
ResponderExcluirÔ Milton
ExcluirSe acabou a paga, então agora só a militância idiota grátis...
Mais um filha da puta petista safado.
ResponderExcluirMais um desviado. Gringo, ainda por cima (ou por baixo...)
ResponderExcluirMas que gringo filho da puta!
ResponderExcluir