Marina Silva, você já tinha uma vida nababesca de não fazer porra
nenhuma, sustentada que é por Guilherme Leal (Natura) e Maria Alice Setubal
(Itaú) que financiam sua ONG. Sem falar no pixulé de responsa que seu marido
ganhou fraudando a Sudam no “Caso Usimar” e o Ibama no “Golpe do Mogno”, certo?
Então por que você aceitou a grana “por fora” da OAS? Além
de fingida é burra também?
Aliás, Marina, como andam os processos contra Fábio Vaz de
Lima, seu marido, que, diga-se de passagem, pilotava até 2014 um cargo de
confiança do governador do Acre - o petista Tião Viana - como secretário
adjunto de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços
Sustentáveis, com salário de R$ 18 mil, além de ter sido um dos colaboradores
do seu plano de governo? Embora filiado ao PV, Fábio sempre foi fiel ao PT, não
se afastou dos governos petistas no Acre durante quase 14 anos - onde sempre
trabalhou em cargos executivos de confiança.
Só para refrescar: Em um dos processos Fábio é réu numa ação civil
por improbidade administrativa. A ação tramita na 6ª Vara da Justiça Federal,
em São Luís, capital do Maranhão, conhecido e noticiado como “Caso Usimar”,
processo de número 2001.37.00.008085-6. Fábio e outros 18 réus foram
denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por ter aprovado, em 14 de
dezembro de 2000, um projeto da Usimar Componentes Automotivos no Conselho
Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).
Segundo a denúncia, o projeto, que nunca saiu do papel, resultou num prejuízo
de R$ 44,15 milhões. A ação tramita na Justiça desde dezembro de 2001.
No outro - processo 005422/2011-58 -, 6.000 toras de mogno,
compunham uma carga milionária que o Ibama repassou à Organização
Não-Governamental Fase - que, por sua vez, entregou nas mãos de uma madeireira,
a Cikel. Descontados os custos do processo, a companhia pagou 3,5 milhões de
reais à Fase para ficar com o material, só que a sua contabilidade atribuiu ao
mogno o valor de 8 milhões de reais.
A ligação de Fábio com o caso foi aventada porque ele era
casado com você, a então ministra, e havia sido o nome mais influente do Grupo
de Trabalho Amazônico (GTA), uma entidade que congrega dezenas de ONGs e tem na
Fase um de seus principais integrantes. Fábio teria influenciado a decisão do
Ibama, um órgão controlado pelo Ministério do Meio Ambiente.
O Tribunal de Contas da União analisou o caso e apontou
irregularidades na transferência da madeira. A escolha do destinatário do
material não foi justificada. O valor real das toras de mogno seria de 36
milhões, e não de 8 milhões, como apontado na prestação de contas da madeireira
que adquiriu a carga.
Você é muito burra, Marina.
(argento) ... e a resposta é: "- não, nós não fizemos caixa 2 nem recebemos propina; tá tudo declarado", ... o padrão de sempre; se apertar, peida ...
ResponderExcluir(argento) ... aliás, nenhum dos concorrentes a cargos eletivos (convenientemente) se interessa em saber de onde vem o dinheiro que alimenta suas campanhas ...
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