Segundo o Globo, o primeiro dos executivos presos na
Operação Lava-Jato a admitir que pagou propina no esquema da Petrobras, Erton
Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia, trouxe à tona um novo nome a ser
investigado. Trata-se do empresário Shinko Nakandakari, que, segundo o
executivo, atuava como operador do esquema de corrupção na Diretoria de
Serviços da Petrobras, comandada por Renato Duque, ao lado de Pedro Barusco,
ex-gerente executivo da área de Engenharia da estatal que se dispôs a contar o
que sabe ao Ministério Público Federal e devolver US$ 97 milhões. Os advogados
de Fonseca entregaram nesta segunda-feira à Justiça Federal do Paraná várias
notas fiscais relativas à propina. Elas foram emitidas a favor da LFSN
Consultoria e Engenharia, no valor de R$ 8,863 milhões, e teriam como finalidade
pagar a propina a políticos.
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