Bernardo Mello Franco, de O Globo, há mais de um ano tem se
dedicado com afinco a tentar demolir Jair Bolsonaro. Sem sucesso, é claro. Esse
sujeito asqueroso faz parte da gangue de jornalistas que distorcem e criam fatos
de forma que eles se adaptem às notícias que inventam e às suas opiniões tendenciosas
vergonhosamente negociadas durante esses 16 anos de poder da esquerda.
A ele eu dirijo a pergunta de JR Guzzo: “Quem é Rosa Weber
para dar lição de moral a alguém?”
E prossegue Guzzo: “Antes de abrir a boca para falar o que é
certo ou errado, ela deveria se lembrar que faz parte do STF, onde desfruta da
companhia de Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e outros gigantes da virtude
nacional. Por que não se cala?”
Bernardo e o resto da gangue hoje choram lágrimas de esguicho
porque a mamata acabou e porque não há críticas a um governo que nem começou passíveis
de serem relevadas. Sem ter o que dizer, apegam-se a merrecas e futilidades da
vida de Bolsonaro na esperança de serem reconhecidos por um público a cada dia
menor, já que a defesa da política e dos políticos preferidos dessa récua ficou
impraticável em função do fracasso da primeira e das evidências criminais contra
os segundos.
Pode ser que gente como Bernardo sobreviva insistindo no
mesmo tipo de jornalismo faccioso, mas é por pouco tempo. Os otários estão
escasseando!
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