quinta-feira, 26 de julho de 2018

Carta de um semianalfabeto para outro idem


Isto é uma carta de Lula ao presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o “cumpanhêro” Wagner Santana, escrita há uns três dias.

A letra, os erros gramaticais e o teor da carta não me surpreendem. Lula nunca me surpreendeu, nem contra nem a favor. Ele é o que sempre foi: o notório ignorante que conheço desde meados dos anos 70, quando começou a despontar como líder sindical e, em 40 anos, não mudou nada. Aliás, Lula já nasceu predestinado a ser sempre o mesmo menino que se orgulhava do irmão que roubava e levava para casa a mortadela da padaria onde trabalhava (dito pelo próprio); o mesmo cara que aos 19 anos, com os cornos cheios de cachaça, trocou o dedo mindinho - que botou propositalmente debaixo de uma prensa - por uma indenização de 350 mil cruzeiros (dito por um colega); o mesmo que fez vista grossa para o assassinato de Celso Daniel e o mesmo que saqueou o Brasil por 13 anos.

Não me surpreende, mas me indigna. Não exatamente Lula, mas fico indignado com quem votou nele nem que tenha sido uma vez só sabendo, tanto quanto eu, que se tratava de um ignorante sem escrúpulos, portanto, absolutamente incapaz de exercer qualquer carreira política, que dirá a Presidência da República.

Deu no que deu. Infelizmente ninguém ouviu Paulo Francis advertir, ainda em 1989, que se ele chegasse ao poder, o país viraria uma “grande bosta”.

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