A natureza do islã e seu reflexo secular – A esquerda
marxista
Paulo Eneas, do Blog do Giulio Sanmartini
Dentre as várias religiões do mundo estão o cristianismo, o
judaísmo, o hinduísmo, o espiritismo e o budismo. Nenhuma dessas religiões está
em guerra com as demais nem pretende suprimi-las da face da terra, havendo no
máximo um esforço de proselitismo e de conversão. Nenhuma dessas religiões traz
em seus respectivos livros sagrados o mandamento de perseguir e matar ou
escravizar quem se recusar a aceitar e se submeter a uma dessas crenças.
Nenhuma dessas religiões contém em seu cânone instruções e obrigações precisas
determinando como e quando os seus seguidores têm o dever e a obrigação de
estuprar uma mulher que não seja dessa religião. Da mesma forma, nenhuma dessas
religiões possui um código civil imutável como parte integrante de seu cânone
determinando, entre outros, em que circunstância deve-se aplicar chibatadas ou
amputar pés e mãos de um integrante da próprio religião no caso em que a pessoa
seja acusada de alguma infração ou de algum crime. E nenhuma dessas religiões
determina que se deva matar homossexuais.
O islã por sua vez está e sempre esteve em guerra contra
todas estas e outras religiões. Isso porque o islã nasceu com o propósito não
de levar uma mensagem religiosa ao mundo, mas de se impor de maneira
supremacista ao resto da humanidade pela força e pelo terror, suprimindo e
eliminando qualquer outro sistema de crenças e também de organização social que
não esteja de acordo com o alcorão. Por esta razão, o islã não pode nem deve
ser visto como religião. O islã é uma ideologia totalitária, que traz no seu
bojo um conceito de civilização e de organização social que é diametralmente
oposto a tudo o que o ser humano entende por liberdade e dignidade e valor da
vida humana. A componente religiosa do islã é um verniz que serve para ocultar
o mais antigo projeto de engenharia social já concebido, e que permanece vivo
até hoje, visando organizar e submeter todas as sociedades humanas a um poder
totalitário e absoluto e essencialmente desumano.
Nas palavras de seus próprios líderes, o islã preza e admira
a morte da mesma maneira que o restante dos seres humanos normais preza e
valoriza a vida. O apego à morte e a facilidade com que seguidores do islã
matam seres humanos, inclusive os seus, é uma evidência de que a amoralidade
que guia a conduta de um muçulmano pode estar associada a qualquer coisa, menos
àquilo que entendemos como religião, ainda que seja no sentido mais amplo da
palavra. Acontece que a amoralidade que guia a conduta de um seguidor do islã é
da mesma natureza da amoralidade que guia a ação de um comunista ou socialista:
tanto um muçulmano quanto um esquerdista acham natural que se mate civis
inocentes e que se promova genocídios em nome da respectiva causa. Os
muçulmanos já vêm matando há cerca de mil e quatrocentos anos em nome de Aláh.
Os comunistas e socialistas já vêm matando e promovendo genocídios há cerca de
um século em nome de um mundo melhor e da justiça social.
É por esta razão que, unidos pelo mesmo objetivo de destruir
o mundo existente para reconstruir outro, e guiados pela mesma amoralidade que
banaliza a morte de inocentes e daqueles que se lhes opõem, o islã e a esquerda
internacional mantêm uma aliança estratégica e umbilical que já dura quase um
século. Uma aliança que nunca ficou tão evidente como agora no cenário do
continente europeu, onde muçulmanos prosseguem matando, e continuarão a matar,
civis inocentes ao mesmo tempo em que são protegidos pela esquerda que governa
o continente e que lhes abriu as portas para essa finalidade.
O islã não é religião. O islã é uma ideologia da morte, que
encontrou na esquerda marxista internacional o seu espelho secular. Um espelho
onde o objeto se confunde com sua imagem refletida, tamanha a semelhança entre
ambos.
A primeira guerra de uma religião contra outra, foi do cristianismo contra todas as outras, antes mesmo de existir o islamismo. Aliás, as outras religiões foram extintas, inclusive formas de cristianismo que não atendia aos interesses do poder central da igreja.
ResponderExcluirOs islâmicos governaram a península ibérica por séculos, na idade média, e não exterminaram cristãos nem judeus. Mas os cristãos iniciaram uma guerra contra os islâmicos e os expulsaram da Europa, promoveram as cruzadas e perseguiram também os judeus.
Para terminar, o judaísmo acredita que os judeus herdarão a Terra, os cristãos acreditam que o mundo inteiro deve ser cristão, mas primeiro tem que vir um anti cristo e o espiritismo de Allan Kardec acredita que irá substituir todas as religiões.
PS. budismo não é religião.
Faltou dizer: uma guerra contra o islamismo causará uma crise do petróleo, onde a Rússia será a grande beneficiada. Será que a Rússia esta apoiando o Donald Trump para a presidência dos EUA?
ResponderExcluirApenas como dado, o vazamento do Wikileaks sobre as trampolinagens de Hillary - leia-se, segundo os entendidos, Assange e Putin -, com o intuito de beneficiar Sanders, acabou beneficiando Trump. Portanto, quanto à sua pergunta sobre se "a Rússia esta apoiando o Donald Trump", a resposta é sim!
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