sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Lula, o saqueador de palácios - Pequena mostra do produto do seu roubo

Quando a Justiça autorizar uma busca e apreensão no sítio de Atibaia, vai ser uma festa. Serão catalogadas as milhares de garrafas de bebida, as obras de arte e os presentes que pertencem à Presidência da República e a família surrupiou, descaradamente. Encher onze caminhões da Granero não é brincadeira, não. Um deles, climatizado, trouxe a modesta adega da família. Nada disso é novidade, pois há anos este blog da Tribuna da Internet vem denunciando essa apropriação indébita dos pertences do governo. Detalhe: quem pagou a Granero foi o Planalto. (Carlos Newton)

Adriano Magalhães na Tribuna da Internet:

O que pouca gente sabe é que Lula, bon vivant que é, após deixar a Presidência da República levou consigo um pouquinho da… Presidência da República. Entre as peças que carregou, há objetos de joalheria de alto valor, como uma adaga presenteada por Kadafi e um punhal recebido dos Emirados Árabes, entre diversos outros.

Segundo o blog Reaçonaria, são ao todo mais de 8 mil presentes que foram transportados em 11 caminhões. O Ministério Público Federal tem poderes para requisitar junto à seguradora o inventário de todos os objetos transportados.

Para fazer a mudança foram necessários 11 caminhões para transportar um acervo de 1.403.417 itens levados dos Palácios, sendo que um caminhão era climatizado para levar a adega da presidência. A mudança, claro, foi toda paga com dinheiro público.

Entre os objetos, Lula levou para casa duas bicicletas e duas esteiras ergométricas da presidência (que devolvidas posteriormente), a cama do Palácio do Alvorada, uma peça de cristal com o primeiro artigo da Constituição Americana dada por Obama, um conjunto de taças de prata dado pela rainha Elizabeth, uma coleção de jóias dadas pela família Real dos Emirados Árabes, 9 mil livros e obras de arte diversas. Confira alguns itens, divulgados pelo blog Reaçonaria.org:







Estadão, via Tribuna da Internet:

O Ministério Público Federal requereu à empresa Granero Transportes documentos sobre a mudança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua família do Palácio da Alvorada para São Paulo ao deixar o governo, no fim de seu segundo mandato. O objetivo é confirmar se a empresa levou parte dos objetos pessoais do petista para um sítio em Atibaia (SP). Esse seria mais um indício de que a propriedade pertence ao ex-presidente, embora esteja em nome de empresários amigos de sua família e sócios de um de seus filhos.

A primeira informação sobre o envio da carga para Atibaia foi publicada pelo Estado em 2011. Um prestador de serviços da transportadora, ouvido pelo jornal nos últimos dias, confirmou que o refúgio no interior paulista foi um dos destinos.

O sítio é investigado na Operação Lava Jato por suspeita de que as empreiteiras OAS e Odebrecht pagaram por reformas no local, o que seria uma compensação por contratos obtidos em órgãos públicos. Há indícios, segundo os investigadores, de que o ex-presidente ocultou patrimônio.

Fotógrafo que trabalhou para a Granero em 2011, registrando imagens da mudança, Orípedes Antônio Ribeiro afirmou, em duas entrevistas, que alguns caminhões levaram objetos do Alvorada para Atibaia. Ele explicou que fez imagens da chegada dos caminhões apenas em São Bernardo do Campo (SP), onde o ex-presidente mantém um apartamento, mas que um dos dirigentes da empresa lhe relatou, na ocasião, que outros veículos foram para o sítio no interior paulista. “Não fiz o sítio, mas sabia que para lá foram presentes que ele (Lula) ganhava de outros governos. Obra de arte era em Atibaia, vinho caro.”

Orípedes afirma que, na época, perguntou para um dos responsáveis pela empresa para onde iriam os 11 caminhões. “Estava na época com o Emerson (Granero, diretor executivo da transportadora) fazendo as fotos (em São Bernardo). Perguntei e me disseram que tinha ido para Atibaia”, acrescentou.

A Granero foi contratada para fazer a mudança pelo governo. O Estado questiona a transportadora há oito dias sobre os locais da entrega. A empresa alega que os dados estão em seu arquivo morto e que os entregará ao Ministério Público.

O Instituto Lula não respondeu a questionamentos sobre a mudança. O ex-presidente já confirmou que frequenta o sítio em dias de descanso. Uma parte da área está registrada em nome de Fernando Bittar e a outra, de Jonas Suassuna. Ambos são sócios de Fábio Luís Lula da Silva, filho do petista. As duas frações, contíguas, não são divididas por cerca ou muro.


8 comentários:

  1. (argento) ... igualzin a do cara que chega no barraco, depois de um dia de trabalho, crente que vai dar "umazinha", e constata qe a Maria levou tudin, até a tv de prasma de 45 polegadas que acabou de comprar em 60 suaves prestações nas casas bahia ...

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  2. Poizé, Argento
    Vai ser a mesma coisa quando forem verificar os "objetos" das fotos.
    Que nem deveriam ter saído de palácio. Mais um crime do novededos que não foi investigado até hoje. E se for, ele dirá que não sabia...

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    1. (argento) ... é, parece nome de filme repetido - "Assim Nascem os Inadimprentes"

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  3. Não é necessário ir ao sítio, basta pegar as notas fiscais da transportadora, e solicitar a nota de compra dos objetos transportados, se eles pertencem à presidência da república, então o Sr. Alma Mais Honesta do Mundo deve ir para a cadeia, ou melhor, já deveria estar lá há muito tempo.

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  4. (argento) ... a bem da verdade, o MPF também investiga outros EX, por Apropriação Indébita - Itamar, Collor e FHC ...

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    1. (argento) ... hehehe, é que brasileiro adora Souvenir ...

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  5. (argento) ... e, por falar em Collor, o do "confisco",,, o Confisco foi um "FAKE", não havia dinheiro Real - coisas da História que a Estória jamais contará ...

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  6. É só ler.
    http://m.oglobo.globo.com/politica/em-8-anos-quantidade-de-presentes-que-lula-ganhou-enche-11-caminhoes-2923604

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