“São seres tão brutos, tão poucos inteligentes, que seria trabalho perdido tentar instruí-los; é uma raça inferior, incorrigível e profundamente incapaz”. Alan Kardec
Não, ele sequer ouvir falar de um São Crisóstomo ou um São Benedito, só como exemplos.
A questão do racismo de Allan Kardec eu bordo no livro A Farsa dos Espíritas. A única parte da biografia, analisada no livro foi a questão de ele ser ou não ser discípulo de Pestalozzi.
A biografia não tinha sido devidamente analisada antes por que não haviam informações suficientes, com fontes confiáveis.
Quando eu penso que não vai aparecer outra aberração maior do que aquelas já existentes, aparecem TRÊS certidões de nascimento do pilantra Allan Kardec, com carimbos diferentes, assinaturas em locais diferentes e caligrafias diferentes. Pelo menos no nome é o mesmo nas três.
(argento) ... bão, o século XIX foi profícuo em ocultistas (misticos, misticistas e muito charlatanismo) - copiado da wikipédia, por pura preguiça ...
Evangeline Adams, astrólogo de famosos Francis Barrett, escreveu um livro sobre a magia Alexis-Vincent-Charles Berbiguier de Terre-Neuve du Thym, demonologista francês Algernon Blackwood, membro da Ordem Hermética da Golden Dawn William Blake, poeta do oculto Aleister Crowley, fundador / profeta da Thelema moderna Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da Teosofia Edward Bulwer-Lytton, 1ª Barão de Lytton, autor de vários romances ocultos Chevillon Constant, o chefe da FUDOFSI Robert Felkin, médico missionário e explorador, membro da Ordem Hermética da Golden Dawn e Stella Matutina, autora na África e na medicina Henri Gamache, autoridade sobre o mau-olhado A. Frank Glahn Rudolf John Gorsleben Stanislas de Guaita, autor oculto John George Hohman, bruxo americano Allan Kardec, fundador do Espiritismo William Lyon Mackenzie King, primeiro-ministro do Canadá Siegfried Adolf Kummer Marie Laveau, praticante Voodoo americano de New Orleans Marie Anne Lenormand, cartomante favorecida de Joséphine de Beauharnais Eliphas Lévi, autor oculto Harvey Spencer Lewis, fundador da AMORC Ralph Maxwell Lewis, Imperator da AMORC Guido von List Arthur Machen, membro da Ordem Hermética da Golden Dawn Friedrich Bernhard Marby Moina Mathers, iniciada primeiro na Ordem Hermética da Golden Dawn, esposa de S.L. MacGregor Mathers, e Imperatrix da Alpha et Omega Samuel L. MacGregor Mathers, fundador da Ordem Hermética da Golden Dawn Evan Morgan, poeta e aristocrata Lord Tredegar Papus, pseudônimo de Gérard Encausse, autor oculto Carl Reichenbach Theodor Reuss Arthur Rimbaud, poeta visionário, aventureiro Ludwig Straniak August Strindberg, dramaturgo, alquimista Arthur Edward Waite, autor oculto e membro da Ordem Hermética da Golden Dawn Dr. William Wynn Westcott, fundador da Ordem Hermética da Golden Dawn Hellmut Wolff William Butler Yeats, poeta, membro da Golden Dawn, astrólogo
Os últimos 50 anos foram muito pródigo em produzir mistificações, atualmente existem mais de 50 mil denominações de igrejas cristãs, mais de 32 mil interpretações do cristianismo e seitas que cultuam desde extraterrestres até intra terrestres.
(argento) ... e todas têm que satisfazer as exigências burocráticas para a emissão do respectivo Alvará de funcionamento, independendo, esta concessão, de qualquer outro fundamento, inclusive do principal, que é, o fundamento religioso ...
“Revista Espírita”, “ano décimo – 1867”, Kardec diz o seguinte: “do estudo dos seres espirituais ressalta a prova de que esses seres são de natureza e de origem idênticas, que seu destino é o mesmo, que todos partem do mesmo ponto e tendem para o mesmo objetivo; que a vida corporal não passa de um incidente, uma das fases da vida do Espírito, necessária ao seu adiantamento intelectual e moral; que em vista desse avanço o Espírito pode sucessivamente revestir envoltórios diversos, nascer em posições diferentes, chega-se à conseqüência capital da igualdade de natureza e, a partir daí, à igualdade dos direitos sociais de todas as criaturas humanas e à abolição dos privilégios de raças. Eis o que ensina o Espiritismo”.
É exatamente isso que Kardec ensina, o privilegio de raças, aqueles que são considerados de raças inferiores só deixam de ser inferiores depois de morrerem.
Senhor Nestor Ferraz, faça a gentileza de explicar aqui para os leitores do TMU, qual é o processo para abolir os privilégios de raças defendido por Allan Kardec.
Você disse: “Senhor Nestor Ferraz, faça a gentileza de explicar aqui para os leitores do TMU, qual é o processo para abolir os privilégios de raças defendido por Allan Kardec.”
Caríssimo Milton, basta interpretar corretamente o texto: É a reencarnação. Trata-se da reencarnação. Kardec se refere à reencarnação. Eu explico: Em suma, o texto espírita em questão diz que, através da reencarnação, os espíritos evoluem até à igualdade de direitos sociais e à abolição dos privilégios de raças. Isto é evidente no transcurso da história humana, por exemplo: Na Idade Antiga, era normal ver pessoas sendo devoradas por feras em anfiteatros; Na Idade Média, ver pessoas sendo queimadas vivas em praças públicas era um evento normal; Há 300 anos, a escravidão era uma instituição normal em qualquer país. Atualmente, nenhuma dessas coisas é considerada normal. Isto denota uma evolução geral da humanidade, mas ainda falta muito para tornar realidade a igualdade de direitos sociais e a abolição dos privilégios de raças, evidentemente. Conforme a linha de raciocínio do texto espírita em questão, a reencarnação possibilitou tal evolução, portanto, o processo para alcançar a abolição dos privilégios de raças é a reencarnação, segundo o contexto espírita.
Fazia tempo que eu não atualizava minha pesquisa sobre Kardec no site Gállica. Obrigado por me incentivar a atualizar a pesquisa, capturei dois documentos que reforçam minha argumentação.
Conforme solicitado, abaixo seguem os documentos por mim levantados dentro de minhas possibilidades.
Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi: Título: La Compagnie de Jésus en France: histoire d'un siècle, 1814-1914. Tome III. 1845-1860 / par Joseph Burnichon,... Autor: Burnichon, Joseph (1847-1936) Editor: G. Beauchesne (Paris) Data de edição: 1914-1922 Extrait 3: ce fut le cas de Rivail aussi bien que de son maître Pestalozzi Fonte: La Compagnie de Jésus en France
Título: Bibliographie de la France: ou Journal général de l'imprimerie et de la librairie Autor: Cercle de la librairie (France). Autor: Bibliothèque nationale (France). Editor: Pillet (Paris) Editor: Cercle de la librairie... (Paris) Data de edição: 1814-1971 Extrait 1: Par H. L. D. Rivail, disciple de Pestalozzi Fonte: Bibliographie de la France
Título: Opuscule physico-agronomique sur la nécessité de construire, dans toutes les propriétés rurales, des citernes d'engrais... par M. Da-Olmi,... 2e édition Autor: Olmi, Da- Ne voir que les résultats de cet auteur Editor: Pillet aîné (Paris) Data de edição: 1825 Extrait 1: par H. L. D. Rivail, disciple de Pestalozzi Fonte: Opuscule physico-agronomique sur la nécessité de construire
Título: La France contemporaine ou Les Français peints par eux-mêmes: études de moeurs et de littérature / recueillies et annotées par J. Baumgarten Editor: T. Kay (Cassel) Data de edição: 1878 Contributeur: Baumgarten, Johann (professeur au Gymnase royal de Coblentz). Éditeur scientifique Extrait 1: Allan Kardec, pseudonyme de Hyppolite Léon Deaizard Rivail, né le 3 oct. 1803 à Lyon, élève à l'école de Pestalozzi à Yverdun Fonte: La France contemporaine ou Les Français peints par eux-mêmes
Continuação Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi: Título: Revue apologétique (Paris) Título: Revue apologétique: doctrine et faits religieux Editor: G. Beauchesne (Paris) Data de edição: 1921-1939 Contributeur: Verdier, Jean (1864-1940). Éditeur scientifique Extrait 1: Léon-Hippolyte Rivail, né à Lyon, en 1804, avait été élevé en Suisse à l'école de Pestalozzi dans un milieu protestant imprégné de scientisme(...)Sardou conduisit Rivail à l'une des séances et celui-ci éclata de rire aux premiers coups frappés Fonte: Revue apologétique
Título: Congrès international spirite de Barcelone, 1888: représentations, adhésions, séances publiques et privées, conclusions, documents, etc. / résumé publié sous la direction du président de la commission permanente Editor: librairie des sciences psychologiques (Paris) Data de edição: 1889 Extrait 3: En conséquence ce fils sur lequel il basait de sérieuses espérances fut placé chez le célèbre professeur.Pestalozzi,à Yverdun, (Suisse), lequel avait rénové les formes pédagogiques, et dont le nom était connu dans le monde entier, llyppolytc Denisard Rivail, élève studieux, correct, assidu, à l'esprit froid mais supérieur, devint le meilleur élève de Pestalozzi et pendant les absences nécessaires de ce maître» le jeune Rivail le suppléait en dirigeant tous les cours de sa célèbre maison d Fonte: Congrès international spirite de Barcelone, 1888
Título: Bulletin de la Société de l'histoire de Paris et de l'Ile-de-France Autor: Société de l'histoire de Paris et de l'Ile-de-France. Editor: H. Champion (Paris) Editor: E. Champion (Paris) Editor: Librairie d'Argences (Paris) Editor: Société de l'histoire de Paris (Paris) Data de edição: 1874 Extrait 1: il ne faut pas oublier qu'Hippolyte Rivail, avant de devenir le spirite Allan Kardec, se consacra a la propagation des idées de Pestalozzi Fonte: Bulletin de la Société de l'histoire de Paris et de l'Ile-de-France
Título: Le Figaro. Supplément littéraire du dimanche Editor: Le Figaro (Paris) Data de edição: 1876-1929 Extrait 1: Un soir, continua M. Leymarie, M. Sardou conduisit à une des séances du groupe M. Rivail, teneur de livres au journal l'Univers(...)Chez Pestalozzi, en Suisse, il avait acquis-des connaissances nombreuses et superficielles, une méthode et le goût de l'enseignement Fonte: Le Figaro. Supplément littéraire du dimanche
Continuação Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi: Título: Le Progrès spirite. Organe de la Fédération spirite universelle Autor: Fédération spirite universelle Editor: [s.n.?] (Paris) Data de edição: 1895-1912 Extrait 1: J'ai dit qu'il fut un travailleur infatigable, jugez-en: Né à Lyon en 1804, le 3 octobre, Allan Kardec (Léon-Hippolyte Denizart Rivail) se sentit, dès sa première jeunesse, attiré vers l'élude des sciences et de la philosophie(...)Elevé à l'école de Pestalozzi, en Suisse, il devint un des disciples les plus éminents de ce célèbre professeur Fonte: Le Progrès spirite
Conforme solicitado, abaixo, seguem os documentos por mim levantados dentro de minhas possibilidades.
Kardec ter sido chefe de instituição: Título: Mémoires de l'Académie des sciences, lettres et arts d'Arras (1871) Título: Mémoires de l'Académie des sciences, lettres et arts d'Arras Autor: Académie des sciences, lettres et arts (Arras). Editor: Académie des sciences, lettres et arts d'Arras (Arras) Data de edição: 1871-1956 Extrait 3: Rivail, chef d'institution à Paris Fonte: Mémoires de l'Académie des sciences, lettres et arts d'Arras
Título: Mémoires de l'Académie d'Arras (1832) Título: Mémoires de l'Académie d'Arras / Société royale des sciences, des lettres et des arts Autor: Académie des sciences, lettres et arts (Arras). Editor: Académie d'Arras (Arras) Data de edição: 1832-1870 Extrait 1: RIVAIL, chef d'institution à Paris Fonte: Mémoires de l'Académie d'Arras
Título: École de premier degré Autor: Allan Kardec Editor: Paris: Pillet, 1824 Data de edição: 1824 Nota: Prospectus pour l'École fondée par Hippolyte Léon Denizard Rivail, plus connu sous le nom d'Allan Kardec. Suivi d'un second prospectus pour le "Cours pratique et théorique d'arithmétique" en 2 volumes in-12, publié par le méme auteur en 1824. Responsabilidade: fondée et dirigée par H.-L.-D. Rivail. Fonte: École de premier degré
Título: Allan Kardec Autor: Przemyław Grzybowski Editor: WikiWand Nota: Discours prononcé a la distribution des prix du 14 aout 1834, par M.Rivail, chef d'institution... [Przemówienie wygłoszone w czasie ceremonii wręczenia nagród 14 sierpnia 1834 roku, przez Pana Rivaila, szefa instytutu...] (1834) Fonte: Allan Kardec ou Allan Kardec ou Allan Kardec
Título: Table des matieres - Analytiqye Generale Autor: Zêus Wantuil Nota: Rivail fonda, en 1825, <>: son premier établissement à Paris. - Rivail comme chef d'institution de l'académie de Paris. Fonte: Allan Kardec
Continuação Kardec ter sido chefe de instituição: Título: The London Literary Gazette and Journal of Belles Lettres Editor: The London Literary Gazette and Journal of Belles Lettres Nota: M. Rivail, chef d'institution publiquc at Paris, has proposed a plan to the Chamber of Deputies, for the amelioration in public education Fonte: The London Literary Gazette and Journal of Belles Lettres
Título: Journal grammatical et didactique de la langue française rédigé Editor: Journal grammatical et didactique de la langue française rédigé Nota: 1829 RIVAIL, chef d'institution Fonte: Journal grammatical et didactique de la langue française rédigé
Título: Journal de la langue française et des langues en général Editor: Journal de la langue française et des langues en général Nota: 1829 RIVAIL, chef d'institution Fonte: Journal de la langue française et des langues en général
Título: LA FRANCE LITTERAIRE, OU DICTIONNAIRE BIBLIOGRAPHIQUE Editor: LA FRANCE LITTERAIRE, OU DICTIONNAIRE BIBLIOGRAPHIQUE Nota: RivAiL(Hippolyte-Léon Denizart), anc. chef d'institution, disciple de Pestalozzi Fonte: LA FRANCE LITTERAIRE, OU DICTIONNAIRE BIBLIOGRAPHIQUE
Título: Memoires de l'academie d'Arras Editor: Memoires de l'academie d'Arras Nota: Rivail, chef d'institution à Paris Fonte: Memoires de l'academie d'Arras
Título: Allan Kardec: análise de documentos biográficos Autor: JORGE DAMAS MARTINS e STENIO MONTEIRO DE BARROS Editor: Lachatre Data de edição: 1999 Nota: A certidão registra, também, que Kardec era diretor de instituição de ensino (página 52) Obs.: Neste livro, os autores reuniram e comentaram documentos referentes à vida de Allan Kardec e de sua esposa, Amélie Boudet. Dessa forma, qualquer interessado poderá conhecer o teor das certidões de nascimento e de óbito de ambos, bem como o texto do registro do casamento civil. A edição traz fac-simile dos documentos originais. Fonte: Livro "Allan Kardec: análise de documentos biográficos"
Continuação Kardec ter sido chefe de instituição: Título: Les Supercheries Littéraires dévoilécs, par J. M. Quérard, segunda edição publicada pelos Srs. Guslave Brunet e Pierre Jannet, tomo I, primeira parte (1869), a pp. 268 Autor: J. M. Quérard Editor: Paul Daffis Data de edição: 1869 Nota: Allan Kardec (Hipp.-Léon Denizart RIVAIL), ancien chef d'institution, à Paris Fonte: Les Supercheries Littéraires dévoilécs
Título: Bulletin de la Société d'encouragement pour l'industrie nationale, Volume 27 Autor: Bulletin de la Société d'encouragement pour l'industrie nationale Editor: Bulletin de la Société d'encouragement pour l'industrie nationale Data de edição: 1828 Nota: Rivail, homme de lettres, chef d'institution Fonte: Bulletin de la Société d'encouragement pour l'industrie nationale
Título: Allan Kardec Autor: Wikipedia Editor: Wikipedia Nota: Discours prononcé a la distribution des prix du 14 aout 1834, par M.Rivail, chef d'institution... [Przemówienie wygłoszone w czasie ceremonii wręczenia nagród 14 sierpnia 1834 roku, przez Pana Rivaila, szefa instytutu...] (1834) Fonte: Allan Kardec
Título: SUR L'ORIGINE DE L'ENSEIGNEMENT DU FRANÇAIS DANS LE SECONDAIRE Autor: André Chervel Editor: Revista Histoire de l'éducation, n° 25, 1985, janeiro (institut national de recherche pédagogique) Data de edição: janeiro de 1985 Nota: Rivail, chef d'institution, Plan pour l'amélioration de l'éducation publique, 1828, p. 45 (pág. 9) Fonte: L'ENSEIGNEMENT DU FRANÇAIS DANS LE SECONDAIRE ou L'ENSEIGNEMENT DU FRANÇAIS DANS LE SECONDAIRE
Título: Guide aux sépultures des personnages célèbres inhumés dans les trois grands cimetières de Paris/Cimetière de l’Est/4 Autor: Wikipedia Editor: Wikipedia Nota: ALLAN-KARDEC (H-L.-D. Rivail, dit), ancien chef d’institution, fondateur de la philosophie spirite. — 1869 — Ouvrages sur le Spiritisme. Buste de Capellaro (44) Fonte: Guide aux sépultures des personnages célèbres
Conforme solicitado, abaixo, seguem os documentos por mim levantados dentro de minhas possibilidades.
Kardec ter fundado a Sociedade Espírita Parisiense.” Título: AS FORÇAS NATURAIS DESCONHECIDAS, 1ª edição, 2011 Autor: Camille Flammarion Editor: CONHECIMENTO Data de edição: 2011 Nota: Fui procurar o autor, que propôs que eu entrasse como "membro associado livre" para a Société Parisienne des Études Spirites (Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas), que ele fundara e da qual era presidente (pág. 41. Obs.: O dito autor, no caso, é Allan Kardec) Fonte: AS FORÇAS NATURAIS DESCONHECIDAS
Título: Dictionnaire universel des contemporains: contenant toutes les personnes notables de la France et des pays étrangers...: ouvrage rédigé et continuellement tenu à jour, avec le concours d'écrivains et de savants de tous les pays (3e édition, entièrement refondue et considérablement augmentée) / par G. Vapereau Autor: Vapereau, Gustave (1819-1906) Editor: L. Hachette et Cie (Paris) Data de edição: 1865 Nota: Allan-Kardec (Hippolyte-Léon-Denizard Rivail, dit), écrivain spirite français, (... pág. 31 ... pág. 32 ...) Fondateur de la Revue spirite journal d'études psychologiques, recueil mensuel commencé le 1\" janvier 1858, il a en outre organisé à Paris, le l\" avril 1858, la première société spirite régulièrement constituée, sous la dénomination de Société parisienne des études spirites Fonte: Dictionnaire universel des contemporains
Título: La grande encyclopédie: inventaire raisonné des sciences, des lettres et des arts. Tome 28 / par une société de savants et de gens de lettres; sous la dir. de MM. Berthelot,... Hartwig Derenbourg,... F.-Camille Dreyfus,... A. Giry,... [et al.] Editor: H. Lamirault (Paris) Editor: [puis] Société anonyme de "La Grande encyclopédie" (Paris) Data de edição: 1885-1902 Extrait 1: RIVAIL (Hippolyte-Léon-Denizard, connu sous le pseu- donyme à'Allan Kardec), écrivain spirite français, né à Lyon le 3 oct. 1803, mort eh 1869(...)Il a composé un certain nombre d'ouvrages sur le spiritisme, et fondé la Société parisienne des études spirites (1858) et la Revue spirite Fonte: La grande encyclopédie
Título: Unruly Spirits: The Science of Psychic Phenomena in Modern France Autor: M. Brady Brower Editor: University of Illinois Press Data de edição: 2010 NOta: In April 1858 Kardec instituted the first regularly convening spiritist society, the Société des Études Spirites, giving spiritism an institutional basis Fonte: La grande encyclopédie
Título: Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas Autor: ANGÉLICA REIS Editor: oconsolador Data de edição: Ano 2 - N° 54 - 4 de Maio de 2008 NOta: Antes de constituir-se em Sociedade, o grupo utilizou o nome de Círculo Parisiense de Estudos Espíritas Fonte: Círculo Parisiense de Estudos Espíritas
Existem mais documentos. Basta fazer uma pesquisa bem feita. Mas publicar todos aqui seria, obviamente, inviável.
Três certidões de nascimentos com os mesmos dados não provam pilantragem alguma. Eu mesmo tinha duas certidões de nascimento com formatos diferentes, mas as mesmas informações. Isto era um tanto comum no passado, principalmente antes do século XX.
Você disse: “Quando as três certidões são supostas fotocópias do livro de registro, a diferença na forma prova sem deixar dúvidas que houve pilantragem.”.
Desde quando a diferença na forma de documentos com o mesmo conteúdo prova alguma pilantragem? Eu mesmo já tive duas certidões de nascimento com formas diferentes, mas com o mesmo conteúdo. No passado, isso era um tanto comum, principalmente antes do século XX. O que importa é o conteúdo do documento.
Sr. Nestor Ferraz, suas citações mostram que lhe falta educação e caráter, em vez de mencionar o texto que supostamente comprovaria ser o Sr. Rivail um chefe de instituição, você apresenta ficha técnica do livro, enchendo de lixo o blog de quem lhe dá oportunidade de se expressar.
Embora sua falta de caráter, mostrada pela forma como citou os livros, torne dispensável qualquer forma de resposta, vou abordar o conteúdo de um deles no próximo comentário.
Sr. Nestor Ferraz, o livro que você citou, “La Compagnie de Jésus en France: histoire d'un siècle”, conta a história dos jesuítas na França do século XIX, a parte onde o Sr. Rivail é mencionado diz o seguinte:
Os jesuítas tinham uma instituição na Rua dos Correios, a residência oficial dos jesuítas ficava na Rua de Sevres, dos números 32 a 35. Os jesuítas tiveram que abandonar ambos os prédios devido à revolução de 1830. O imóvel da rua Sevres foi alugado para um chefe de instituição, Sr. Rivail, que mais tarde teria alguma notoriedade como Allan Kardec.
Em 1841, o Sr. Rivail foi despejado por falta de pagamento, nesse mesmo ano, os jesuítas compraram o prédio na Rua dos Correios, mas não tiveram interessem em comprar o edifício da Rua de Sevres, pois encontrava-se em condições inabitáveis. O prédio permaneceu desocupado até 1844, quando os jesuítas compraram e começaram uma reforma. O prédio só foi ocupado pelos jesuítas em 1848.
Portanto, Sr. Nestor Ferraz, esse livro serve apenas para mostrar que o Sr. Rivail foi despejado por não pagar o aluguel e deixou o imóvel em condições inabitáveis. Mas se você verificar o Jornal do Teatro (1847), que eu sito em Allan Kardec, a Verdeira Biografia, vai perceber que o endereço da suposta escola do Sr. Rivail, é Rua de Sevres 55. Alias, o jornal diz que a escola é NÃO oficial,
Agora seria interessante alguém explicar, como os jesuítas não ficaram sabendo que o chefe de instituição, Sr. Rivail, tinha uma escola na mesma rua e a poucos metros do prédio que estava reformando para ser novamente a residência oficial da congregação.
Basta ter um mínimo de honestidade intelectual para perceber que as fontes do Sr. Nestor Ferraz são apenas afirmações de que Kardec era Chefe de Instituição, todas estão baseadas na afirmação que o próprio Rivail fez, sem jamais mencionar onde ele se formou Chefe de Instituição, quando a atividade exige formação escolar específica. Também não existe nenhuma instituição regularmente constituída, que tenha sido dirigida por Denisard Rivail.
Sr. Nestor Ferraz, sobre Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi, esta afirmação foi feita pelo próprio Kardec, no primeiro livro que ele publicou, Curso Prático e Teórico de Aritmética. O próprio livro que ele publicou refuta a afirmação. Todas os outros lugares onde ele é mencionado como discípulo de Pestalozzi estão baseados na afirmação do próprio Kardec e não existe nenhum documento que sustente essa afirmação.
Inclusive, não existe nenhum indício de que o Instituto de Iverdum, que era uma instituição estatal, recebesse alunos de outros países. Além do mais, para alguém se apresentar como discípulo de Pestalozzi, não bastava ter estudado no Instituto de Iverdum, era necessário ser professor formado e realizar um estudo específico sobre o método de Pestalozzi, como fez Alexandre Boniface.
Quando Kardec afirmou ser discípulo de Pestalozzi, aos dezenove anos, ele não tinha idade suficiente para ser professor formado, muito menos ter estudado o método de Pestalozzi por três anos sob orientação direta de Pestalozzi.
Sr. Nestor Ferraz, não existe fundação de uma sociedade sem que haja um estatuto que determine sua fundação. Conforme citado em Allan Kardec, a Verdadeira Biografia, a Revista Espírita explicou aos seus leitores, que a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas funcionava apenas com base em um regulamento e uma autorização, ou seja, não tinha estatuto.
Basta ter um pouco de honestidade intelectual para perceber que a suposta autorização não poderia existir, pois sem estatuto a Prefeitura de Polícia não poderia emitir a suposta autorização. Mas sem dúvida, fazer um regulamento de uma sociedade que não possui estatuto é típico de pilantra, típico de Allan Kardec.
Cidadão, você disse o seguinte: "não existe nenhum indício de que o Instituto de Iverdum, que era uma instituição estatal, recebesse alunos de outros países".
No entanto, este documento te desmente: Grupo de Estudos em Educação. Como se pode ver, basta uma simples pesquisa para te desmascarar, meu caro Milton.
Notoriamente, meu nobre, a sua a falta de caráter salta aos olhos.
Você especula e não apresenta provas, como eu fiz. Você disse: "para alguém se apresentar como discípulo de Pestalozzi, não bastava ter estudado no Instituto de Iverdum, era necessário ser professor formado e realizar um estudo específico sobre o método de Pestalozzi". Cadê as provas disso?
Não importa se Kardec foi ou não despejado por inadimplência no aluguel. O que importa é que existem documentos que evidenciam que ele foi chefe de instituição.
O tal Liceu pode até não ter existido juridicamente, mas o que importa é que existem documentos que evidenciam que houve uma instituição de ensino com tal nome, criada por Kardec, e isto evidencia que tal instituição teve existência de fato (existência real). Pode não ter existido de direito, mas existiu de fato e isto era muito comum naqueles tempos.
Disponibilizei muitos documentos, inclusive um trabalho pedagógico profissional, em francês, sobre o ensino da língua francesa, onde é citado um dos trabalhos pedagógicos de Kardec ("Plan pour l'amélioration de l'éducation publique") como pedagogo. Portanto, existe farta documentação provando que Kardec foi discípulo de Pestalozzi, pedagogo e chefe de instituição. Eu disponibilizei para que todo possam averiguar.
Meu caro, você especula, eu provo.
Você me pediu para apresentar documentos de Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi, Kardec ter sido chefe de instituição e Kardec ter fundado a Sociedade Espírita Parisiense, e eu apresentei, e com fontes confiáveis como a própria Biblioteca Nacional da França, teses de doutorado, trabalhos pedagógicos profissionais, nacionais e estrangeiros, e livro biográfico com fac-símiles dos documentos originais.
Pelo visto, quem está faltando com a honestidade intelectual aqui não sou eu.
Sr. Nestor Ferraz, uma afirmação repetida várias vezes em diferentes obras literárias não prova coisa alguma, é necessário analisar a origem dessas afirmações, isso é chamado de fonte primária. Quando a fonte primária é apenas uma afirmação sem sustentação, então todas as outras fontes secundárias estão desqualificadas.
Você diz ter apresentado fac-similes de documentos originais, então vejamos: onde está o registro de Kardec como aluno em Yverdon, o certificado de formação como Chefe de Instituição, o estatuto e a suposta autorização da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas?
Sobre o Instituto de Yverdon receber alunos de outros países, você apresentou um trabalho escolar de DUAS páginas, que afirma o seguinte: “No início dos trabalhos, o instituto possuia em média 150 alunos internos (a maioria) e externos, metade dos quais estrangeiros, (...)”. Qual é a fonte desta informação? Quem são os membros desse grupo de estudos?
Eu estou traduzindo a parte que trata de Yverdon em um estudo sobre a vida de Pestalozzi, com mais de 400 páginas, sendo aproximadamente 20 páginas dedicadas ao período em que ele viveu em Yverdon. Caso encontre informações dizendo que o instituto recebia alunos de outros países, terei grande satisfação em divulgar, pois é isso que eu sinto quando as dúvidas são esclarecidas, satisfação.
Portanto, quando digo que não há indícios de que o Instituto de Yverdon recebia alunos de outros países, estou dizendo que em minha pesquisa não apareceu nenhuma fonte confiável sobre essa questão. A fonte que você apresentou não é confíável, muito pelo contrário, é medíocre.
Você disse: “ Sr. Nestor Ferraz, uma afirmação repetida várias vezes em diferentes obras literárias não prova coisa alguma, é necessário analisar a origem dessas afirmações, isso é chamado de fonte primária. Quando a fonte primária é apenas uma afirmação sem sustentação, então todas as outras fontes secundárias estão desqualificadas.”
Caríssimo Milton, faço minhas as suas palavras com relação às afirmações. Segundo o seu raciocínio, Flammarion, Richet, dentre outros cientistas, enciclopédias, periódicos, dicionários, e demais documentos mentiram em conluio com Kardec ou eram todos tão ingênuos que se deixaram enganar por Kardec facilmente. Mas, por falar em fontes primárias e secundárias, a tua biografia não informa formalmente as fontes, para facilitar possíveis averiguações por parte do leitor. Você cita as fontes sem indicar como acessá-las, complicando a averiguação por parte do leitor. Na verdade, suas fontes são informações disponíveis na Internet tanto quanto as minhas. Você tentou fazer uma biografia baseada em informações da Internet! Francamente, biografia oriunda de informações da Internet não é biografia! Muito menos verdadeira biografia. Nesta tua “biografia” de Kardec, você afirma a inexistência de muitas coisas, simplesmente porque você não as encontrou. Assim sendo, a tua “biografia” de Kardec é pura especulação idiossincrática. Por exemplo: Em certo trecho, você afirma que as seguintes obras nunca existiram: "Gramática Francesa Clássica em um novo plano (1831)"; "Memorando em instrução pública dirigida ao Comitê de Deputados encarregado de revisar a legislação universitária e elaborar uma lei sobre a educação (1831)"; "Plano proposto para a melhoria da educação pública (1828)"; "Três primeiros livros de Telêmaco em alemão, para utilização das casas de educação (1830)", todavia, eu fiz uma pesquisa e constatei que, dessas 4 obras, 3 existiram:
Obs.: A obra "Memorando em instrução pública dirigida ao Comitê de Deputados encarregado de revisar a legislação universitária e elaborar uma lei sobre a educação (1831)" foi a única que não localizei na Internet (talvez por que este suposto título ou tema seja demasiado extenso), contudo, o fato de não ter sido localizada por mim não implica na inexistência da mesma. Vale dizer que a minha pesquisa restringiu-se apenas à Internet e não foi aprofundada. A obra "Três primeiros livros de Telêmaco em alemão, para utilização das casas de educação (1830)" é uma tradução para o alemão, feita por Allan Kardec, da obra “Telêmaco” de François Fénelon, cujo título original é “Les Aventures de Télémaque” (“As Aventuras de Telêmaco”).
Como se pode ver mais uma vez, basta disposição e boa vontade do leitor, para desmascarar a falácia. Mentira tem pernas curtas!
Você disse: “Você diz ter apresentado fac-similes de documentos originais, então vejamos: onde está o registro de Kardec como aluno em Yverdon, o certificado de formação como Chefe de Instituição, o estatuto e a suposta autorização da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas?”
Antes de tudo, onde que eu disse que eu apresentei fac-símiles de documentos originais?
Antes de você me cobrar tais documentos, leia com mais atenção meus argumentos.
Há dias você afirma que era necessário possuir certificado de formação como Chefe de Instituição para ser um, no entanto, você nunca provou tal exigência. Por favor, apresente provas de que era necessário possuir certificado de formação como Chefe de Instituição para ser um Chefe de Instituição.
O estatuto da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas é o regulamento, pois regulamento e estatuto pode assumir a mesma conotação no âmbito jurídico (vide Conceito de Regulamento ou Estatuto ou O que é um estatuto? ou O que é Regulamento ou Definição de estatuto ou Sinônimos de estatuto ou Sinônimos de regulamento). Contudo, deve-se averiguar se a norma jurídica para formação de qualquer sociedade na França de meados do século XIX fazia diferença entre estatuto e regulamento e se o regulamento já era o suficiente para formar uma sociedade, ou seja, deve-se contextualizar antes de se tecer qualquer julgamento. Vale lembrar que estamos discutindo sobre uma pessoa que viveu em pleno século XIX, há quase 150!
Você disse: “Sobre o Instituto de Yverdon receber alunos de outros países, você apresentou um trabalho escolar de DUAS páginas, que afirma o seguinte: “No início dos trabalhos, o instituto possuia em média 150 alunos internos (a maioria) e externos, metade dos quais estrangeiros, (...)”. Qual é a fonte desta informação? Quem são os membros desse grupo de estudos?”
Você diz que o Instituto de Yverdon não aceitava estrangeiro, mas entra em contradição ao indicar que o francês Alexandre-Antoine Boniface fora discípulo de Pestalozzi em Yverdon.
Curiosamente, segundo V.S.ª, o Instituto Yverdon não aceitava estrangeiro, mas o francês Alexandre-Antoine Boniface e os alemães Karl Justus Blochmann, Friedrich Wilhelm August Froebel, Karl Georg von Raumer e Theodor Schacht são exemplos de estrangeiros que foram alunos no instituto em questão. Em outras palavras, Yverdon aceitava estrangeiro, mas estranhamente não aceitava quando se trata de Allan Kardec, conforme a sua estrambótica idiossincrasia, meu caro Milton.
Não obstante, considerando essa suposta xenofobia do Instituto de Yverdon: Será que todas as enciclopédias, dicionários, periódicos e autores de documentos, que afiançam Kardec como discípulo de Pestalozzi, não sabiam que Yverdon não aceitava estrangeiros?
Meu nobre, notadamente, segundo o seu raciocínio, o Instituto de Yverdon não aceitava estrangeiros só para o caso de Kardec. Faça o favor de explicar, apresentando provas cabais.
Você cobrou o registro de Kardec como aluno de Yverdon. Informo que não localizei tal registro de Kardec, mas Alexandre-Antoine Boniface foi discípulo de Pestalozzi em Yverdon. Você poderia apresentar o diploma de professor de Alexandre-Antoine Boniface e o seu registro como discípulo de Pestalozzi em Yverdon?
1. Apresentar o diploma de graduação superior em Direito de Mohandas Karamchand Gandhi? 2. Apresentar o diploma de graduação superior de Isaac Newton? 3. Apresentar o diploma de graduação superior em Física de Max Planck?
Sr. Nestor Ferraz, tentar desqualificar uma pesquisa dizendo que foi feita na internet é mostrar desconhecimento sobre o que é a internet. Uma pesquisa pode ser feita ATRAVÉS da internet, ou através de uma biblioteca, tanto a internet como a biblioteca, servem como meio e não como fonte. Engraçado, ou patético, é que você só faz tentar contestar minha pesquisa com links da internet.
Flammarion e os outros que você citou foram sim enganados, fizeram papel de idiotas, principalmente o Flammarion, que serviu de “médium” em uma sociedade de espiritismo que só fez reuniões para enganá-lo, não era aberta ao público, ou melhor, o público era “selecionado” por Kardec. Isso tudo demonstrado com informações publicadas pelo próprio Kardec, na Revista Espírita, e também com textos publicados após sua morte na mesma Revista Espírita.
Sr. Nestor Ferraz, você tenta desqualificar minha pesquisa dizendo que foi feita na internet, mas veja o que você encontra na internet e usa como fonte:
1. “Gramática Francesa Clássica em um novo plano (1831)”: Classique grammaire française dans un nouveau plan ou Classique grammaire française dans un nouveau plan
Uma suposta capa de um livro, nova por sinal, quando o livro teria sido publicado há quase 200 anos. Mas basta ampliar a imagem para ver o que está escrito na suposta capa do livro.
2. “Plano proposto para a melhoria da educação pública (1828)”: INSTITUT FRANÇAIS DE L'ÉDUCATION ou Plan proposé pour l'amélioration de l'éducation publique ou Bibliographie de la France (1828)
O primeiro link é apenas um artigo onde a obra é citada. Platão citou Atlantida, que foi citada milhares de vezes em outras publicações, isso não significa que Atlântida existe. O segundo link é apenas mais uma citação, o interessante é que aparece em uma publicação de 5 de janeiro de 1828, como o tal plano teria sido publicado em 1828, então ele entrou na lista antes de ser publicado, ou é apenas uma informação falsa passada para e edição da bibliografia. O segundo link é sem dúvida o mais significativo, mostra a mesma capa do primeiro livro que você citou.
3. “Três primeiros livros de Telêmaco em alemão, para utilização das casas de educação (1830)”: Allan Kardec (1804-1869) - Author - Resources from the BnF ou Les Aventures de Télémaque (Aragon) ou Les trois premiers livres de Télémaque en allemand
A venda na Amazon.fr, atualmente indisponível, ou melhor, indisponível desde sempre. Allan Kardec ressucitou e colocou a venda na Amazon uma publicação de 1830? Eu tenho a imagem da página de apresentação desta obra, basta ampliar para perceber que é uma falsificação bizarra. Engraçado, ou patético, é que você apresentou três links, o primeiro não menciona a obra, o segundo menciona a obra que o Kardec diz ter traduzido para o alemão e o terceiro é uma venda fake através do Amazon.
Resumo: as falsificações feitas pelos próprios seguidores a Allan Kardec, comprovam o que eu digo, nenhuma dessas obras existe.
Sr. Nestor Ferraz, um estatuto é por natureza um regulamento, mas nem todo regulamento é um estatuto. Conforme citado em Allan Kardec, a Verdadeira Biografia, foi esclarecido na Revista Espírita que a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas não possuía registro jurídico.
Sobre os Chefes de Instituição ou Mestres de Pensão:
A História da Educação (na França) http://histoire-education.revues.org/839
Pensões e instituições secundárias privadas para meninos na região de Paris (1700-1940) Françoise Huguet p. 205-221
Sr. Nestor Ferraz, eu nunca disse que o Pestalozzi ou o Insitutuo de Yverdon não aceitava pessoas de outros países, disse que, em minha pesquisa não encontrei indícios de que o instituto recebesse alunos de outros países.
Minha pesquisa foi sobre Allan Kardec, não sobre o Instituto de Yverdon. Minha pesquisa mostrou de forma inequívoca que Allan Kardec nunca foi discípulo de Pestalozzi e nunca estudou em Yverdon ou na Suíça, se o instituto recebia ou não alunos de outros países, é irrelevante para a pesquisa sobre Kardec.
Agora vou lhe explicar a diferença entre aquilo que eu disse e aquilo que você faz de conta que eu disse. Eu estudei onze anos em colégio estadual dirigido por freiras, não havia impedimento para alunos de outros países, no entanto, nenhum aluno de outro país estudou naquela escola nos onze anos em que eu estudei.
Os textos que utilizei na pesquisa sobre Kardec, eram direcionados para o método de Pestalozzi na França e não no prestígio de Pestalozzi ou do instituto que ele dirigiu, por isso eu digo que não há indícios na minha pesquisa. Mas isso não significa que eu não tenha encontrado textos dizendo que o instituto recebia alunos de vários países, o problema é que esses textos também dizem um monte de bobagens, como Kardec assumir o lugar de Pestalozzi quando ele era chamado por outros governos para criar instituições.
Além de eu ter comprovado que Kardec não foi discípulo de Pestalozzi, também comprovei que Pestalozzi nunca foi chamado para criar instituições em outros países. Os textos que não relacionam Pestalozzi com Kardec, são dedicados a encher de glamour tanto Pestalozzi como o instituto, minha pesquisa encontrou algo muito diferente desse glamour.
É por isso que, como pesquisador honesto, não posso tomar nenhum desses textos como referência, da mesma forma como os textos que você indica nos links:
O primeiro link mostra um trabalho que já começa revelando a influência kardecista, dizendo, sobre o método de Pestalozzi, o seguinte: “[...] partindo do conhecido para o desconhecido, do concreto para o abstrato, do particular para o todo”. Quem dizia isso era o Kardec, não o Pestalozzi, aliás, essa bobagem de partir do conhecido para o desconhecido vem do Descartes. Alguém já partiu do desconhecido para o conhecido?
O segundo link cita Denisard Rivail como um de seus discípulos, o primeiro a ser citado, mas não cita Alexandre Boniface. É mais uma fonte kardecista. O terceiro link repete o “partindo do conhecido para o desconhecido”, pobre Pestalozzi. O quarto link diz: “[...] a elaboração do método e o apogeu de Iverdon, pode ser interpretado como um esforço para superar as contradições que levaram ao fracasso a experiência do Neuhof”. Nunca houve um apogeu de Iverdon.
O quinto link diz: “Assim, o prestígio de Yverdon cresceu tão rapidamente e de tal forma que outros países europeus acharam por bem enviar seus professores até lá para estudar diretamente com Pestalozzi os novos métodos de ensino que seriam tão importantes para a criação de uma nova educação”. É apenas a repetição de uma mentira recorrente entre os kardecistas, que leva pesquisadores ingênuos a serem enganados, mesmo que não sejam kardecistas.
Em breve, apresentarei informações confiáveis sobre Yverdon, aqui no TMU. No momento estou trabalhando na tradução do documento.
Você disse: “Uma pesquisa pode ser feita ATRAVÉS da internet, ou através de uma biblioteca, tanto a internet como a biblioteca, servem como meio e não como fonte. Engraçado, ou patético, é que você só faz tentar contestar minha pesquisa com links da internet”.
Caríssimo Milton, a questão de fonte e meio é relativa. A internet é fonte e meio, porque as informações estão em sites e sites só existem na internet e a internet é constituída de sites, portanto, ao utilizar sites como fontes, utiliza-se igualmente a internet como fonte. Um livro é uma fonte e uma biblioteca é um meio, porque livros podem ser encontrados em vários lugares além de bibliotecas, entretanto, se a pessoa não sabe qual livro foi utilizado como fonte, mas sabe que a pesquisa foi realizada em uma biblioteca, pode-se dizer que a biblioteca foi a fonte. Contudo, meu caro, a tua pesquisa limitou-se à internet. Por favor, não tergiverse.
Você disse: “Flammarion e os outros que você citou foram sim enganados, fizeram papel de idiotas, principalmente o Flammarion, que serviu de “médium” em uma sociedade de espiritismo que só fez reuniões para enganá-lo”.
Portanto, conforme a tua linha de raciocínio, Kardec era muito mais inteligente que Flammarion, pois conseguiu enganar um gênio brilhante até o fim da vida. Mesmo depois de morto, a inteligência de Kardec era tão fabulosa que manteve um gênio fenomenal enganado o resto da vida!
Ou, então, Flammarion não era inteligente, consequentemente, não era um cientista, era um idiota, pois se deixou enganar por vários anos até a sua morte e, segundo você, ainda aconteceu uma conspiração só para enganar Flammarion, pois as reuniões eram feitas somente para este fim. Pelo que você disse, Kardec, que teria de estar em conluio com pessoas de reputação a zelar, fez todas as reuniões para iludir Flammarion (pura “teoria da conspiração”). Sinceramente, isto chega a ser de uma infantilidade inverossímil!
Ou, então, Kardec iludiu a todos ali por décadas a fio. Isto é mais estapafúrdio ainda!
Você tem provas que as reuniões eram para enganar Flammarion?
Segundo você, Flammarion fora enganado até para servir de médium espírita, mas se Flammarion fosse filho de santo do Candomblé e manifestasse orixás, pretos velhos, caboclos e exus, ele teria sido enganado também?
Eu postei documentos de enciclopédias, periódicos, etc. Kardec, então, enganou a todos? Kardec era mais poderoso e mais inteligente que todo mundo, hein?
Não vejo problema algum no fato da sociedade em questão não ter sido aberta ao público. Era o início de uma nova doutrina em meio ao poder da Igreja Católica de pleno século XIX. As reuniões teriam de ser para um grupo seleto de pessoas mesmo. O Candomblé e a Umbanda, por exemplo, também começaram secretamente e não aceitavam qualquer um. Deve-se contextualizar, meu caro. Hoje em dia, a realidade é outra.
Notadamente, não localizei a obra em si, mas localizei documentos e sites que citam a obra. Periódicos, estatística e uma página da universidade de Toronto mencionam a obra em questão. Será que Kardec enganou a todos? Se sim, então Kardec era um gênio extraordinário, ou os periódicos, a estatística e a universidade de Toronto são compostos de retardados. O fato de a obra completa não ter sido localizada na rede mundial não prova que não tenha existido. Se a obra existiu, é possível encontrar evidências oriundas de fontes confiáveis (como eu fiz), mas encontrar a obra propriamente dita é outra coisa. Não se pode afirmar a inexistência de uma obra quando existem evidências. Um livro publicado há quase 200 anos não está disponível tanto quanto um livro publicado a 1, 5, 10 ou 50 anos atrás, e pior ainda sendo uma gramática. É o cúmulo da infantilidade, querer encontrar uma gramática de quase 200 anos na internet, porque encontrar uma gramática de quase 200 anos na internet (se encontrar) é como encontrar uma agulha num palheiro!
Você disse: “O primeiro link é apenas um artigo onde a obra é citada. Platão citou Atlantida, que foi citada milhares de vezes em outras publicações, isso não significa que Atlântida existe. O segundo link é apenas mais uma citação, o interessante é que aparece em uma publicação de 5 de janeiro de 1828, como o tal plano teria sido publicado em 1828, então ele entrou na lista antes de ser publicado, ou é apenas uma informação falsa passada para e edição da bibliografia. O segundo link é sem dúvida o mais significativo, mostra a mesma capa do primeiro livro que você citou.”.
Sim, o primeiro link é apenas um artigo onde a obra é citada, mas não é um artigo qualquer de um site qualquer. É um artigo do “Instituto Francês de Educação”. Será que Kardec enganou também o Instituto Francês de Educação? Caramba, esse Kardec era o cara, hein? Enganou todo mundo! Ou será que o Instituto Francês de Educação é composto de idiotas? Ah, talvez a maioria do pessoal do Instituto Francês de Educação seja espírita.
O segundo link é o mesmo caso do primeiro link para “Gramática Francesa Clássica em um novo plano (1831)”.
O terceiro link não é uma citação qualquer em site qualquer. Trata-se de uma citação que pertence a uma lista de livros franceses em um periódico francês de 5/01/1828. O fato de a obra “Plano proposto para a melhoria da educação pública” ter sido publicada em 1828 não impede a sua menção no periódico de 5/01/1828. Você sabe a data exata que a obra fora publicada em 1828? Pode ser que o(s) periódico(s) solicitasse(m), às editoras, listas das obras que seriam publicadas ou talvez as editoras enviassem listas das obras que seriam publicadas ao(s) periódico(s). Ou, então, conforme a “teoria da conspiração”, o fenomenal Kardec enganou os periódicos de então ou os profissionais que redigiam os periódicos eram néscios ou eram espíritas, em sua maioria, e em conluio com Kardec. Francamente...
Você disse: “A venda na Amazon.fr, atualmente indisponível, ou melhor, indisponível desde sempre. Allan Kardec ressucitou e colocou a venda na Amazon uma publicação de 1830? Eu tenho a imagem da página de apresentação desta obra, basta ampliar para perceber que é uma falsificação bizarra. Engraçado, ou patético, é que você apresentou três links, o primeiro não menciona a obra, o segundo menciona a obra que o Kardec diz ter traduzido para o alemão e o terceiro é uma venda fake através do Amazon.”.
O primeiro link da obra “Três primeiros livros de Telêmaco” acessa a “Biblioteca Nacional da França” e menciona a obra sim. Você é que passou batido, meu caro!
O segundo acessa um dicionário, que cita a obra em questão.
O terceiro link acessa o site Amazon.fr, que mostra a obra indisponível, porque não tem no estoque, mas isto não prova que a obra jamais tenha existido. Não existe falsificação bizarra na imagem, porque só aparece a imagem padrão de indisponibilidade da obra.
Será que o fantástico super-mega-ultra-thunder Kardec enganou a “Biblioteca Nacional da França” ou os profissionais desta instituição são completos imbecis? Será que o fantástico super-mega-ultra-thunder Kardec também enganou o dicionário online Sensagent ou os profissionais deste também são completos idiotas? Será que existe uma rede mundial de conspiradores espíritas publicando falsificações para exaltar Kardec em sites como Amazon para o Espiritismo dominar o mundo? Francamente, caríssimo Milton, francamente...
Você disse: “Sr. Nestor Ferraz, um estatuto é por natureza um regulamento, mas nem todo regulamento é um estatuto.”.
Antes de tudo, começarei pelas definições:
Lei: “Preceito ou regra estabelecida por direito; Norma, obrigação” (fonte: Significado de Lei).
Diferença entre estatuto e regulamento: “Segundo o Dicionário Aurélio - Século XXI, Estatuto é uma Lei orgânica que expressa formalmente os princípios que regem a organização de um Estado, sociedade ou associação; Código ou regulamento que tem valor de lei ou de norma. Regulamento é um Conjunto de regras ou normas” (fonte: Estatutos, regulamentos e regimentos). Portanto, já que o estatuto é um regulamento com valor de lei e o regulamento é um conjunto de regras e regra é lei, não vejo diferença entre estatuto e regulamento. A diferença está no ponto de vista de cada um, conforme a aplicabilidade. Juridicamente não há diferença.
Qual a parte que você não entendeu quando eu disse que se deve averiguar se a norma jurídica para formação de qualquer sociedade na França de meados do século XIX fazia diferença entre estatuto e regulamento e se o regulamento já era o suficiente para formar uma sociedade?
Você disse: “Conforme citado em Allan Kardec, a Verdadeira Biografia, foi esclarecido na Revista Espírita que a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas não possuía registro jurídico.”.
Meu caro, o que menos importa é se a sociedade existiu juridicamente ou não. O que importa mesmo é que ela existiu a ainda existe de fato.
A sociedade em questão tinha regulamento na época de Kardec, mas, se quiser ter certeza que ela existiu juridicamente ou não, faz-se necessário averiguar se a norma jurídica para formação de qualquer sociedade na França de meados do século XIX fazia diferença entre estatuto e regulamento e se o regulamento já era o suficiente para formar juridicamente uma sociedade na França de meados do século XIX. Eu acho que sim, mas isto é uma especulação minha.
Eu acessei o site sobre chefe de instituição (diretor de escola) na França do século XIX. Pelo que li, em suma, o chefe instituição tinha de ser professor formado em artes ou ciências e ser membro da universidade imperial. Biografias de Kardec afirmam que ele era professor formado em letras e ciências (e talvez em medicina). Eu disponibilizei vários links de documentos que citam Kardec como chefe de instituição. Documentos de fontes sérias e não-espíritas. Será que o incrível Kardec enganou toda essa turma ou será que essa turma era idiota por completo? Será que todas as fontes desses documentos eram formadas por pilantras em conluio com Kardec? Ou eram espíritas fanáticos? Teorias da conspiração não provam coisa alguma. O que importa é que existem documentos que atestam Kardec como chefe de instituição e, enquanto não existirem provas de verdade ao contrário, Kardec fora chefe de instituição sim. Teorias da conspiração não são provas, são apenas meras especulações.
Você disse: “Minha pesquisa mostrou de forma inequívoca que Allan Kardec nunca foi discípulo de Pestalozzi e nunca estudou em Yverdon ou na Suíça.”.
Meu nobre, a sua pesquisa não provou nada disso. Você concluiu isso a partir de sua idiossincrasia. No entanto, eu apresentei vários documentos de fontes sérias e isentas que afirmavam taxativamente que Kardec fora discípulo de Pestalozzi. Pelo que li, você desprezou tais evidências e preferiu optar pela conclusão idiossincrática, para que o incauto leitor fique apenas com seu ponto de vista.
Veja que você deu um exemplo de um colégio que você estudou. Tudo bem. Está esclarecido. Porém, neste caso, você está fazendo uma pesquisa superficial, porque o Instituto Yverdon recebeu sim estrangeiros e eu postei links que provam isso.
Você disse: “Mas isso não significa que eu não tenha encontrado textos dizendo que o instituto recebia alunos de vários países, o problema é que esses textos também dizem um monte de bobagens, como Kardec assumir o lugar de Pestalozzi quando ele era chamado por outros governos para criar instituições.”.
Você pesquisou apenas em fontes espíritas? Eu disponibilizei fontes não-espíritas.
Você disse: “comprovei que Pestalozzi nunca foi chamado para criar instituições em outros países.”.
Você comprovou mesmo ou você está deduzindo isto a partir de sua pesquisa?
Você disse: “Alguém já partiu do desconhecido para o conhecido?”.
O mais importante é a frase e não quem a proferiu. A frase foi direcionada à educação de crianças. Não é bom educar crianças ensinando o desconhecido antes do conhecido. Mas se você quer um exemplo de alguém que parte do desconhecido para o conhecido, eu digo: Você. Por exemplo: Você pode ver n documentos citando Kardec como chefe de instituição, mas como você desconhece algum documento certificando Kardec como chefe de instituição, você já afirma taxativamente que Kardec jamais fora chefe de instituição.
Você disse: “O segundo link cita Denisard Rivail como um de seus discípulos, o primeiro a ser citado, mas não cita Alexandre Boniface.”.
Você me pediu documentos sobre Kardec, lembra? E eu postei fontes não-kardecistas também. Os links estão publicados aqui.
Você disse: “Nunca houve um apogeu de Iverdon.”.
Nunca houve apogeu em Yverdon? Como você sabe disso? Quais são as evidências disso? O que você considera como apogeu? Tudo tem seu apogeu. Isto é muito relativo, meu caro!
Você disse: “É apenas a repetição de uma mentira recorrente entre os kardecistas, que leva pesquisadores ingênuos a serem enganados, mesmo que não sejam kardecistas.”.
Eu disponibilizei documentos nada espíritas, que mencionam estrangeiros no instituto Yverdon. Como esses estrangeiros foram para o instituto? Ao dizer que é uma mentira dos kardecistas para iludir pesquisadores ingênuos, você está acusando seus adversários do que você faz, pois você afirma, por exemplo, que Kardec nunca fora chefe de instituição e omite os documentos que mencionam Kardec como tal.
Lembro que, até agora, você não respondeu algumas perguntas minhas: 1. Você poderia apresentar o diploma de professor de Alexandre-Antoine Boniface e o seu registro como discípulo de Pestalozzi em Yverdon? 2. Apresentar o diploma de graduação superior em Direito de Mohandas Karamchand Gandhi? 3. Apresentar o diploma de graduação superior de Isaac Newton? 4. Apresentar o diploma de graduação superior em Física de Max Planck?
Sr.Nestor Ferraz, alguém que não consegue entender o que é ou não é uma fonte não será capaz entender nada do que lhe é apresentado. Hitler enganou muitas pessoas, inclusive cientistas, se você considera Hitler mais inteligente que os cientistas que ele enganou, o problema é seu.
Se você aceita capas falsificadas de um livro que não pode ser localizado, como prova da existência do livro, então o ET Bilu deve ser, para você, prova da existência de alienígenas. Alias, você considera um regulamento como estatuto, mesmo com a Revista Espírita dizendo que o regulamento não é um estatuto.
Os diplomas de Boniface, Gandhi, Newton e Plank não são necessários para mostrar o que eles eram, existem fontes independentes, documentos históricos válidos, que dispensam a necessidade de apresentar o diploma. Não existem documentos históricos válidos mostrando que Kardec foi discípulo de Pestalozzi, ao contrário, existem documentos mostrando que ele não foi, o mesmo acontece com a alegação de que ele era chefe de instituição.
Um indivíduo chamado Nestor Ferraz, vem tentando desqualificar meu livro A Farsa dos Espíritas, sem ler o respectivo livro. Tenta também desqualificar minha pesquisa e até mesmo minha pessoa. Em um de meus comentários aqui no TMU, coloquei sob questionamentos a informação de que o Instituto dePestalozzi em Yverdon recebia alunos de outros países, algo que não fiz no livro nem na biografia que foi disponibilizada aqui no TMU.
Em primeiro lugar, é necessário entender que um questionamento não é uma afirmação, portanto não necessita ser provado, é necessário apenas justificar os motivos do questionamento. Meus motivos são simples, em minha pesquisa sobre Allan Kardec, os textos analisados, que fazem a afirmação questionada, são carregados de fantasia, e os textos necessários para esclarecer se Kardec foi ou não discípulo de Pestalozzi, não mencionam alunos de outros países, além de contradizerem o glamour dos textos, todos feitos por brasileiros, que afirmavam o fluxo de alunos estrangeiros ao instituto.
Sendo o objeto de pesquisa o Sr. Kardec, e não Pestalozzi ou o Instituto de Yverdon, não havia motivos para pesquisar sobre a questão dos alunos de outros países no instituto. Ressalte-se que a presença de alunos estrangeiros no Instituto de Pestalozzi em Yverdon, é irrelevante para esclarecer se Kardec foi ou não discípulo de Pestalozzi. Mas como os textos que coloquei sob suspeição são usados em escolas brasileiras, decidi apresentar a verdadeira história do Instituto de Pestalozzi em Yverdon.
Os textos apresentados pelo Sr. Nestor Ferraz são esses:
a) http://docplayer.com.br/4137353-Universidade-candido-mendes-instituto-de-pesquisas-socio-padagogicas-pos-graduacao-lato-sensu.html Vejam que isto é uma pesquisa de pós graduação Lato Sensu e diz que Pestalozzi entregou a direção econômica do instituto ao Sr. Fallenberg, por causa de sua incapacidade administrativa, quando o Sr. Fallenberg aplicou um golpe em Pestalozzi.
b) http://www.fenapestalozzi.org.br/patronos Esse texto diz: “Por volta de 1815 dissensões surgiram entre os professores de sua escola, e os últimos 10 anos de seu trabalho foram marcados por cansaço e tristeza”. Foi justamente nos últimos anos que Pestalozzi conseguiu realizar o trabalho que desejava, antes disso só enfrentou intrigas e traições de seus colaboradores. c) http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Johann-Heinrich-Pestalozzi/986255.html Esse texto diz: “Em 1805, fundou o famoso internato de Yverdon, que durante seus vinte anos de funcionamento foi frequentado por estudantes de todos os países da Europa. O currículo adotado dava ênfase dos alunos,apresentava-se no início objetos simples para chegar aos mais complexos; partia-se do conhecido para o desconhecido, do decreto para o abstrato, do particular para o geral”. Isso não corresponde a nada do que aconteceu no instituto durantes seus vinte anos de funcionamento.
d) http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?down=000896923 Esse texto diz: “A rivalidade entre os dois colaboradores de Pestalozzi era tão grande que certa feita, Niederer achou por bem chamar ao Instituto uma comissão de inspeção para avaliar o andamento da educação ali. Schmid manifestou-se contrariamente, alegando que o Instituto apresentava falhas e ainda não estava em condições de receber a tal inspeção”. Foi Schmid quem sugeriu a inspeção e foi Niederer quem a contestou. A rivalidade entre os dois só começou depois que Schmid, que tinha se retirado do instituto, foi convidada a voltar pelo próprio Niederer, que após a morte da Sra. Pestalozzi, queria assumir o controle do instituto.
Para finalizar, disponibilizo minha poesia em homenagem aqueles buscam esclarecer em vez de deturpar.
(argento) ... emprestei a uma sobrinha dois livros, escritos por um pastor, que questiona a veracidade (literalidade) da bíblia; ela mos devolveu em período recorde. Inquerida se gostou, disse-me:
- Tio, eu comecei a ler o primeiro, mas parei porque tive medo de abalat minha crença.
Você disse: “alguém que não consegue entender o que é ou não é uma fonte não será capaz entender nada do que lhe é apresentado”.
Caríssimo Milton, me desculpe, mas eu não tenho o costume de distorcer conceitos só para impor a minha idiossincrasia.
Você disse: “Hitler enganou muitas pessoas, inclusive cientistas, se você considera Hitler mais inteligente que os cientistas que ele enganou, o problema é seu”.
Sim, Hitler enganou muitas pessoas, mas não enganou afirmando ser o que não era. Como você diz que Kardec enganou a todos como chefe de instituição, pedagogo e ex-discípulo de Pestalozzi. Hitler jamais enganou pessoas dizendo que era formado nisso ou naquilo, sem ser, que foi chefe disso ou chefe daquilo, sem ser. Hitler não enganava pessoas da forma (infantil) como você diz que Kardec enganou seus contemporâneos. Hitler enganava ingênuos com promessas de uma Alemanha acima de todos e de tudo e um mundo perfeito, dominado por apenas uma raça de super-humanos arianos. Isto é muito diferente do que você acusa Kardec. Os cientistas nunca foram enganados por Hitler (não da mesma forma que você acusa Kardec). Eles sabiam muito bem quem era Hitler e quais as suas intenções. Hitler sempre deixou bem claro seus objetivos a eles. Hitler não era mais inteligente que os cientistas, todavia, Hitler não era tosco. Tudo foi uma questão de conjuntura político-sócio-econômica na qual Hitler soube tirar proveito. Por favor, pare de tergiversar.
Você disse: “Se você aceita capas falsificadas de um livro que não pode ser localizado, como prova da existência do livro, então o ET Bilu deve ser, para você, prova da existência de alienígenas ”.
Meu caro, para quem é viciado em Candomblé, ou seja, acredita na existência de orixás, caboclos e etc, você é demasiadamente suspeito para falar isso. Convenientemente, você só cita os links das obras indisponíveis. Não adianta tergiversar, porque os links que conduzem a documentos de fontes sérias, que citam as obras, estão publicados aqui para todos comprovarem.
Caríssimo Milton, você disse: “você considera um regulamento como estatuto, mesmo com a Revista Espírita dizendo que o regulamento não é um estatuto”.
Eu considero assim, porque eles têm o mesmo efeito na nossa atual conjuntura jurídica. A Revista Espírita faz diferença, porque a conjuntura deles era outra. É como eu disse: Deve-se averiguar se a norma jurídica para formação de qualquer sociedade na França de meados do século XIX fazia diferença entre estatuto e regulamento e se o regulamento já era o suficiente para formar uma sociedade.
Você disse: “Os diplomas de Boniface, Gandhi, Newton e Plank não são necessários para mostrar o que eles eram, existem fontes independentes, documentos históricos válidos, que dispensam a necessidade de apresentar o diploma”.
Aqui, tal qual você alega acima, eu postei links para fontes independentes, documentos históricos válidos, que dispensam a necessidade de apresentar diplomas para Kardec. Descaradamente, você tem justificativas para qualquer um, mas, para Kardec, você exige até firma reconhecida em cartório! Você dá colher de chá para os outros, mas exige o impossível a Kardec. Meu caro, pau que bate em Chico, bate em Francisco! É assim que você se diz imparcial? É assim que você busca a verdade sem deturpar?
Já que existem tais documentos sobre Boniface, Gandhi, Newton e Planck, por que você não prova? Por que não os apresentou? Apresente, pelo menos, provas de que Boniface fora discípulo de Pestalozzi e professor. Como que você alega que Kardec jamais fora discípulo de Pestalozzi, baseando-se em Boniface (que fora discípulo de Pestalozzi) sem provar que Boniface fora discípulo de Pestalozzi? Veja o que você disse em comentário de 15 de maio de 2016 11:28: “não bastava ter estudado no Instituto de Iverdum, era necessário ser professor formado e realizar um estudo específico sobre o método de Pestalozzi, como fez Alexandre Boniface”. Você cobra de Kardec, baseando-se em outros e não prova o que você disse sobre os outros (neste caso, Alexandre Boniface)! Já que, segundo você, não bastava ter estudado no Instituto de Yverdon, era necessário ser professor formado e realizar um estudo específico sobre o método de Pestalozzi, como fez Boniface, então cadê as provas que Boniface estudou em Yverdon? Cadê as provas que Boniface era professor formado? Cadê as provas que Boniface fez um estudo específico sobre o método de Pestalozzi? Cadê as provas de que era necessário um estudo específico sobre o método de Pestalozzi?
Meu nobre, entenda o seguinte: Estas lacunas deixam teus argumentos muito inconsistentes. Assim, teus argumentos deixam muito a desejar, tornam-se suspeitos e tendenciosos. Se você parar para pensar, de certa forma, eu estou te ajudando.
Você disse: “Não existem documentos históricos válidos mostrando que Kardec foi discípulo de Pestalozzi, ao contrário, existem documentos mostrando que ele não foi, o mesmo acontece com a alegação de que ele era chefe de instituição”.
Sofismar não é uma opção, porque eu postei links para documentos históricos válidos. Se existem documentos mostrando o contrário, prove. Lembro que você ficou de apresentar tais documentos. Apresente os documentos que provam que Kardec nunca fora discípulo de Pestalozzi e nem nunca fora chefe de instituição. Fico no aguardo...
Você disse: “Tenta também desqualificar minha pesquisa e até mesmo minha pessoa”.
Meu prezado, onde foi que eu tentei desqualificar a sua pessoa?
Prezado Milton, você disse: “Ressalte-se que a presença de alunos estrangeiros no Instituto de Pestalozzi em Yverdon, é irrelevante para esclarecer se Kardec foi ou não discípulo de Pestalozzi”.
Mas, no comentário de 15 de maio de 2016 11:28, você disse que “não existe nenhum indício de que o Instituto de Iverdum, que era uma instituição estatal, recebesse alunos de outros países”, como argumento para invalidar a passagem de Kardec pelo instituto em questão. Não adianta tergiversar, meu caro!
Caríssimo Milton, você tergiversou pesado em sua análise sobre os textos apresentados por mim. Tais textos foram apresentados por mim para provar que estrangeiros estudaram no Instituto Yverdon, mas você analisou pontos que nada têm a ver com tal questão. Quem vier a acessar meus links poderá comprovar o que digo.
É assim que você busca esclarecer em vez de deturpar?
Li a poesia. Bela poesia! Parabéns! Eu reconheço que, realmente, eu sou um ignorante e nunca conhecerei toda a Verdade, mas estou tentando aprender, portanto, sou um eterno aprendiz, sempre buscando conhecimento, pesquisando, buscando a Verdade, que jamais conhecerei por completo.
Assim sendo, eu finalizo com a frase de Epictetus (55 a 135): “É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe”.
Faz muito tempo que o foco da discussão sobre Kardec foi abandonado e transformado pelo prolixo Nestor em obsessivas tentativas de desacreditar Milton pelo pinçamento de frases que, isoladas, não fazem o menor sentido.
Tal tática, além de enfadonha, resume-se em tentativas absolutamente inócuas se o caso for realmente provar que Kardec não foi mais um embuste entre tantos outros embusteiros que difundiram e difundem o espiritismo.
Sem dúvida alguma, li todos os comentários da publicação do Sr. Ricardo. Analisei todos os links deixados pelos comentaristas, além de ter lido, observando provas e analisando dentro do contexto. Observei que o Sr. Nestor, mostrou as tão desejadas provas ao autor da "biografia", já que li a "biografia" e me espantei pelas conclusões sem provas. Concluir por achar que foi assim não vale! Ou mostra as provas ou não faz biografia! Nosso amigo Milton, disse em 7 de maio de 2016:
"Então está feito o desafio. Você apresenta os documentos que tem e eu apresento os meus, sobre as seguintes questões:
a) Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi. b) Kardec ter sido chefe de instituição. c) Kardec ter fundado a Sociedade Espírita Parisiense."
Aparentemente o Sr Milton não sabe o que é uma evidência. O Sr Milton, ACHAR que não provou não quer dizer que não está provado!
Estas evidências, aqui expostas pelo Sr Nestor, são sem dúvidas de grande probabilidade. Ou seja, caso o Sr Milton não tenha provas de maior probabilidade, fica evidente que H-L-D Rivail foi sim, chefe de instituição, discípulo de Pestalozzi assim como fundou a instituição parisienses de estudos espíritas!
Evidente que não vou analisar e comentar todos os comentários, mas deixo claro que li todo o debate.
Uma observação muito importante: O Sr Nestor provou uma vez e, posteriormente, como se não bastasse, inseriu inúmeros links, demonstrando o quanto foi uma pesquisa fácil e tranquila.
Como eu disse, li a biografia em questão, e fiquei em choque por tantas conclusões por simples achismo, já que não foram apresentadas provas. Posso compreender com isso que, o autor fez inúmeras conclusões vazias. Vazias mesmo! Gostaria que o Sr Milton compartilhasse os links, livros e outras fontes de sua pesquisa.
Observei também, que, em todos os momentos, o raciocínio do Sr Nestor funcionou muito bem.
A questão da "tentativa" de desqualificar o Sr Milton e seu livro, acredito não fazer sentido.
O que aconteceu nesse sentido foi que fiquei com um sentimento de que Sr Nestor humilhou o autor do livro, mostrando demasiadamente provas e mais provas. Demonstrando o quão foi fácil encontrar boas provas e refuta-lo.
Existe prova de menor e maior valor. Ou de maior ou menor probabilidade, como queiram entender.
Então se eu mostro uma prova de valor x, o oponente precisa expor uma prova contrária de maior valor para haver uma refutação. Caso contrário o que expôs a primeira prova, consegue provar aquilo que está em pauta.
Entretanto, dentro da lógica, um opositor já mais pode exigir qual prova, daquilo que se quer provar, o oponente deve expôr. Isso não faz sentido!
Foi isso que aconteceu: em primeiro momento, Sr Milton pede provas sobre os 3 itens. Sem lhe dizer quais valores devem ser as mesmas. O que é totalmente justo e correto, pois como disse acima, não são apenas as provas específicas que podem provar algo. Após Sr Nestor mostrar as provas, que na minha opinião são provas de alto valor, o Sr Milton muda a abordagem e depois retoma dizendo que nada foi provado. O que não faz sentido algum! Para o senhor Milton, provar que as provas do Sr Nestor estão erradas ele deve apresentar as provas de maiores valores perante os leitores dos blog.
A essa última publicação do dia 5 de junho de 2016, fica claro que o senhor Ricardo Fróes também não está contente com as provas expostas! Se demonstrando Totalmente parcial, deu um chega pra lá, um ponta pé dizendo que a discussão tomou outro rumo, nada disse sobre as provas expostas pelo nosso amigo, o senhor Nestor. Já que o Sr Ricardo Fróes é o responsável pela publicação, deveria comentar além do que comentou, expondo seus comentários sobre as provas!
Em questão das provas sobre Rivail ter sido discípulo de Pestalozzi, que pelo visto é o item mais importante, além dos links postados pelo Sr Nestor, na internet estão cheios e, consequentemente em bibliotecas já que esses links levam aos livros físicos digitalizados.
Minha conclusão é que: Ficou evidente, por hora, que Senhor H-L-D RIVAIL, disse Allan Kardec, foi sim, discípulo de Pestalozzi, chefe de instituição, como também, fundou a sociedade parisienses de estudos espíritas. Já que o senhor Milton, autor de "Allan Kardec, A Verdadeira Biografia", não expôs as provas de maiores probabilidades provando o contrário.
Existe prova de menor e maior valor. Ou de maior ou menor probabilidade, como queiram entender.
Então se eu mostro uma prova de valor x, o oponente precisa expor uma prova contrária de maior valor para haver uma refutação. Caso contrário o que expôs a primeira prova, consegue provar aquilo que está em pauta.
Entretanto, dentro da lógica, um opositor já mais pode exigir qual prova, daquilo que se quer provar, o oponente deve expôr. Isso não faz sentido!
Foi isso que aconteceu: em primeiro momento, Sr Milton pede provas sobre os 3 itens, sem lhe dizer quais valores devem ser as mesmas. O que é totalmente justo e correto, pois como disse acima, não são apenas as provas específicas que podem provar algo. Após Sr Nestor mostrar as provas, que na minha opinião são provas de alto valor, pois são documentos sem vínculo Espírita. Mas, Sr Milton muda a abordagem e depois retoma dizendo que nada foi provado. O que não faz sentido algum! Para o senhor Milton desqualificar as provas do Sr Nestor ele deve apresentar provas de maiores valores perante os leitores dos blog. É injusto, perante uma clara prova eu ou qualquer pessoa simplesmente dizer que nada foi provado.
a) Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi. b) Kardec ter sido chefe de instituição. c) Kardec ter fundado a Sociedade Espírita Parisiense.
As provas dos três ítens foram expostas pelo Sr Nestor. Fato que não posso negar. Entretanto, os documentos que o Sr Milton afirmou que tem, e que iria mostrar, estamos esperando desde 2016.
A essa última publicação do dia 5 de junho de 2016, fica claro que o senhor Ricardo Fróes também não está contente com as provas expostas, se mostrando totalmente parcial. Deu um chega pra lá, um ponta pé dizendo que a discussão tomou outro rumo, nada disse sobre as provas expostas pelo nosso amigo, o senhor Nestor. Já que o Sr Ricardo Fróes é o responsável pela publicação, deveria comentar além do que comentou, expondo seus comentários sobre as provas!
Minha conclusão é que:
Ficou evidente que o Senhor H-L-D RIVAIL, disse Allan Kardec, foi sim, discípulo de Pestalozzi, chefe de instituição, como também, fundou a sociedade parisienses de estudos espíritas. Já que o senhor Milton, autor de "Allan Kardec, A Verdadeira Biografia", não expôs as provas de maiores probabilidades provando o contrário.
Milton Valdameri, em 2018 li seu respectivo livro, A Verdadeira Biografia de Allan Kardec. Sem querer desqualificar suas pesquisas, mas faltou muito, pois, já na época que li, já estavam disponíveis vários documentos primários que refuta várias de suas afirmações. Só para ilustrar o que estou dizendo, na questão de Kardec ser ou não chefe de instituição, já há várias fontes primária que comprovam que Kardec era chefe de instituição própria. Por exemplo, cartas por volta de 1831, 1834 enviadas a Amélie Boudet, esposa de Kardec, ele cita em várias oportunidades seu estabelecimento. Fala sobre seus alunos e reclama sobre substituição de um professor ou outro.
Essas cartas são parte do acervo de Kardec pelo projeto Cartas de Kardec. Cartas originais escritas por Kardec disponível para todo o público na internet. Com os manuscritos originais digitalizados e as traduções todas organizadas.
É necessário que faça uma atualização dessa biografia em vários pontos urgentemente!
Uma outra coisa muito interessante é que alguns documentos sobre Kardec ter estudado em Yverdon, foi encontrado por um site de genealogia católico, que por sinal é um site que crítica Allan Kardec mas nessa questão acabou ajudando os espíritas.
“São seres tão brutos, tão poucos inteligentes, que seria trabalho perdido tentar instruí-los; é uma raça inferior, incorrigível e profundamente incapaz”. Alan Kardec
ResponderExcluirNão, ele sequer ouvir falar de um São Crisóstomo ou um São Benedito, só como exemplos.
Eduardo
A questão do racismo de Allan Kardec eu bordo no livro A Farsa dos Espíritas. A única parte da biografia, analisada no livro foi a questão de ele ser ou não ser discípulo de Pestalozzi.
ExcluirA biografia não tinha sido devidamente analisada antes por que não haviam informações suficientes, com fontes confiáveis.
O comentário acima é Alan Kardec se referindo aos negros.
ResponderExcluirEduardo
Quando eu penso que não vai aparecer outra aberração maior do que aquelas já existentes, aparecem TRÊS certidões de nascimento do pilantra Allan Kardec, com carimbos diferentes, assinaturas em locais diferentes e caligrafias diferentes. Pelo menos no nome é o mesmo nas três.
ResponderExcluir(argento) ... bão, o século XIX foi profícuo em ocultistas (misticos, misticistas e muito charlatanismo) - copiado da wikipédia, por pura preguiça ...
ResponderExcluirEvangeline Adams, astrólogo de famosos
Francis Barrett, escreveu um livro sobre a magia
Alexis-Vincent-Charles Berbiguier de Terre-Neuve du Thym, demonologista francês
Algernon Blackwood, membro da Ordem Hermética da Golden Dawn
William Blake, poeta do oculto
Aleister Crowley, fundador / profeta da Thelema moderna
Helena Petrovna Blavatsky, fundadora da Teosofia
Edward Bulwer-Lytton, 1ª Barão de Lytton, autor de vários romances ocultos
Chevillon Constant, o chefe da FUDOFSI
Robert Felkin, médico missionário e explorador, membro da Ordem Hermética da Golden Dawn e Stella Matutina, autora na África e na medicina
Henri Gamache, autoridade sobre o mau-olhado
A. Frank Glahn
Rudolf John Gorsleben
Stanislas de Guaita, autor oculto
John George Hohman, bruxo americano
Allan Kardec, fundador do Espiritismo
William Lyon Mackenzie King, primeiro-ministro do Canadá
Siegfried Adolf Kummer
Marie Laveau, praticante Voodoo americano de New Orleans
Marie Anne Lenormand, cartomante favorecida de Joséphine de Beauharnais
Eliphas Lévi, autor oculto
Harvey Spencer Lewis, fundador da AMORC
Ralph Maxwell Lewis, Imperator da AMORC
Guido von List
Arthur Machen, membro da Ordem Hermética da Golden Dawn
Friedrich Bernhard Marby
Moina Mathers, iniciada primeiro na Ordem Hermética da Golden Dawn, esposa de S.L. MacGregor Mathers, e Imperatrix da Alpha et Omega
Samuel L. MacGregor Mathers, fundador da Ordem Hermética da Golden Dawn
Evan Morgan, poeta e aristocrata Lord Tredegar
Papus, pseudônimo de Gérard Encausse, autor oculto
Carl Reichenbach
Theodor Reuss
Arthur Rimbaud, poeta visionário, aventureiro
Ludwig Straniak
August Strindberg, dramaturgo, alquimista
Arthur Edward Waite, autor oculto e membro da Ordem Hermética da Golden Dawn
Dr. William Wynn Westcott, fundador da Ordem Hermética da Golden Dawn
Hellmut Wolff
William Butler Yeats, poeta, membro da Golden Dawn, astrólogo
Os últimos 50 anos foram muito pródigo em produzir mistificações, atualmente existem mais de 50 mil denominações de igrejas cristãs, mais de 32 mil interpretações do cristianismo e seitas que cultuam desde extraterrestres até intra terrestres.
Excluir(argento) ... e, por falar de "igrejas cristãs" ...
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=4o1_duNyqzI
(argento) ... e todas têm que satisfazer as exigências burocráticas para a emissão do respectivo Alvará de funcionamento, independendo, esta concessão, de qualquer outro fundamento, inclusive do principal, que é, o fundamento religioso ...
Excluir“Revista Espírita”, “ano décimo – 1867”, Kardec diz o seguinte: “do estudo dos seres espirituais ressalta a prova de que esses seres são de natureza e de origem idênticas, que seu destino é o mesmo, que todos partem do mesmo ponto e tendem para o mesmo objetivo; que a vida corporal não passa de um incidente, uma das fases da vida do Espírito, necessária ao seu adiantamento intelectual e moral; que em vista desse avanço o Espírito pode sucessivamente revestir envoltórios diversos, nascer em posições diferentes, chega-se à conseqüência capital da igualdade de natureza e, a partir daí, à igualdade dos direitos sociais de todas as criaturas humanas e à abolição dos privilégios de raças. Eis o que ensina o Espiritismo”.
ResponderExcluirÉ exatamente isso que Kardec ensina, o privilegio de raças, aqueles que são considerados de raças inferiores só deixam de ser inferiores depois de morrerem.
ExcluirLeu, mas obviamente não entendeu.
ExcluirSenhor Nestor Ferraz, faça a gentileza de explicar aqui para os leitores do TMU, qual é o processo para abolir os privilégios de raças defendido por Allan Kardec.
ExcluirVocê disse: “Senhor Nestor Ferraz, faça a gentileza de explicar aqui para os leitores do TMU, qual é o processo para abolir os privilégios de raças defendido por Allan Kardec.”
ExcluirCaríssimo Milton, basta interpretar corretamente o texto: É a reencarnação. Trata-se da reencarnação. Kardec se refere à reencarnação. Eu explico: Em suma, o texto espírita em questão diz que, através da reencarnação, os espíritos evoluem até à igualdade de direitos sociais e à abolição dos privilégios de raças. Isto é evidente no transcurso da história humana, por exemplo: Na Idade Antiga, era normal ver pessoas sendo devoradas por feras em anfiteatros; Na Idade Média, ver pessoas sendo queimadas vivas em praças públicas era um evento normal; Há 300 anos, a escravidão era uma instituição normal em qualquer país. Atualmente, nenhuma dessas coisas é considerada normal. Isto denota uma evolução geral da humanidade, mas ainda falta muito para tornar realidade a igualdade de direitos sociais e a abolição dos privilégios de raças, evidentemente. Conforme a linha de raciocínio do texto espírita em questão, a reencarnação possibilitou tal evolução, portanto, o processo para alcançar a abolição dos privilégios de raças é a reencarnação, segundo o contexto espírita.
Biblioteca Nacional da França: Resultados da Gallica sobre consulta “Rivail+Pestalozzi”
ResponderExcluirFazia tempo que eu não atualizava minha pesquisa sobre Kardec no site Gállica. Obrigado por me incentivar a atualizar a pesquisa, capturei dois documentos que reforçam minha argumentação.
ExcluirÓtimo! Agora, só falta provar quais são esses documentos.
ExcluirEntão está feito o desafio. Você apresenta os documentos que tem e eu apresento os meus, sobre as seguintes questões:
Excluira) Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi.
b) Kardec ter sido chefe de instituição.
c) Kardec ter fundado a Sociedade Espírita Parisiense.
Conforme solicitado, abaixo seguem os documentos por mim levantados dentro de minhas possibilidades.
ExcluirKardec ter sido discípulo de Pestalozzi:
Título: La Compagnie de Jésus en France: histoire d'un siècle, 1814-1914. Tome III. 1845-1860 / par Joseph Burnichon,...
Autor: Burnichon, Joseph (1847-1936)
Editor: G. Beauchesne (Paris)
Data de edição: 1914-1922
Extrait 3: ce fut le cas de Rivail aussi bien que de son maître Pestalozzi
Fonte: La Compagnie de Jésus en France
Título: Bibliographie de la France: ou Journal général de l'imprimerie et de la librairie
Autor: Cercle de la librairie (France).
Autor: Bibliothèque nationale (France).
Editor: Pillet (Paris)
Editor: Cercle de la librairie... (Paris)
Data de edição: 1814-1971
Extrait 1: Par H. L. D. Rivail, disciple de Pestalozzi
Fonte: Bibliographie de la France
Título: Opuscule physico-agronomique sur la nécessité de construire, dans toutes les propriétés rurales, des citernes d'engrais... par M. Da-Olmi,... 2e édition
Autor: Olmi, Da- Ne voir que les résultats de cet auteur
Editor: Pillet aîné (Paris)
Data de edição: 1825
Extrait 1: par H. L. D. Rivail, disciple de Pestalozzi
Fonte: Opuscule physico-agronomique sur la nécessité de construire
Título: La France contemporaine ou Les Français peints par eux-mêmes: études de moeurs et de littérature / recueillies et annotées par J. Baumgarten
Editor: T. Kay (Cassel)
Data de edição: 1878
Contributeur: Baumgarten, Johann (professeur au Gymnase royal de Coblentz). Éditeur scientifique
Extrait 1: Allan Kardec, pseudonyme de Hyppolite Léon Deaizard Rivail, né le 3 oct. 1803 à Lyon, élève à l'école de Pestalozzi à Yverdun
Fonte: La France contemporaine ou Les Français peints par eux-mêmes
Continua...
Continuação Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi:
ExcluirTítulo: Revue apologétique (Paris)
Título: Revue apologétique: doctrine et faits religieux
Editor: G. Beauchesne (Paris)
Data de edição: 1921-1939
Contributeur: Verdier, Jean (1864-1940). Éditeur scientifique
Extrait 1: Léon-Hippolyte Rivail, né à Lyon, en 1804, avait été élevé en Suisse à l'école de Pestalozzi dans un milieu protestant imprégné de scientisme(...)Sardou conduisit Rivail à l'une des séances et celui-ci éclata de rire aux premiers coups frappés
Fonte: Revue apologétique
Título: Congrès international spirite de Barcelone, 1888: représentations, adhésions, séances publiques et privées, conclusions, documents, etc. / résumé publié sous la direction du président de la commission permanente
Editor: librairie des sciences psychologiques (Paris)
Data de edição: 1889
Extrait 3: En conséquence ce fils sur lequel il basait de sérieuses espérances fut placé chez le célèbre professeur.Pestalozzi,à Yverdun, (Suisse), lequel avait rénové les formes pédagogiques, et dont le nom était connu dans le monde entier, llyppolytc Denisard Rivail, élève studieux, correct, assidu, à l'esprit froid mais supérieur, devint le meilleur élève de Pestalozzi et pendant les absences nécessaires de ce maître» le jeune Rivail le suppléait en dirigeant tous les cours de sa célèbre maison d
Fonte: Congrès international spirite de Barcelone, 1888
Título: Bulletin de la Société de l'histoire de Paris et de l'Ile-de-France
Autor: Société de l'histoire de Paris et de l'Ile-de-France.
Editor: H. Champion (Paris)
Editor: E. Champion (Paris)
Editor: Librairie d'Argences (Paris)
Editor: Société de l'histoire de Paris (Paris)
Data de edição: 1874
Extrait 1: il ne faut pas oublier qu'Hippolyte Rivail, avant de devenir le spirite Allan Kardec, se consacra a la propagation des idées de Pestalozzi
Fonte: Bulletin de la Société de l'histoire de Paris et de l'Ile-de-France
Título: Le Figaro. Supplément littéraire du dimanche
Editor: Le Figaro (Paris)
Data de edição: 1876-1929
Extrait 1: Un soir, continua M. Leymarie, M. Sardou conduisit à une des séances du groupe M. Rivail, teneur de livres au journal l'Univers(...)Chez Pestalozzi, en Suisse, il avait acquis-des connaissances nombreuses et superficielles, une méthode et le goût de l'enseignement
Fonte: Le Figaro. Supplément littéraire du dimanche
Continua...
Continuação Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi:
ExcluirTítulo: Le Progrès spirite. Organe de la Fédération spirite universelle
Autor: Fédération spirite universelle
Editor: [s.n.?] (Paris)
Data de edição: 1895-1912
Extrait 1: J'ai dit qu'il fut un travailleur infatigable, jugez-en: Né à Lyon en 1804, le 3 octobre, Allan Kardec (Léon-Hippolyte Denizart Rivail) se sentit, dès sa première jeunesse, attiré vers l'élude des sciences et de la philosophie(...)Elevé à l'école de Pestalozzi, en Suisse, il devint un des disciples les plus éminents de ce célèbre professeur
Fonte: Le Progrès spirite
Conforme solicitado, abaixo, seguem os documentos por mim levantados dentro de minhas possibilidades.
ExcluirKardec ter sido chefe de instituição:
Título: Mémoires de l'Académie des sciences, lettres et arts d'Arras (1871)
Título: Mémoires de l'Académie des sciences, lettres et arts d'Arras
Autor: Académie des sciences, lettres et arts (Arras).
Editor: Académie des sciences, lettres et arts d'Arras (Arras)
Data de edição: 1871-1956
Extrait 3: Rivail, chef d'institution à Paris
Fonte: Mémoires de l'Académie des sciences, lettres et arts d'Arras
Título: Mémoires de l'Académie d'Arras (1832)
Título: Mémoires de l'Académie d'Arras / Société royale des sciences, des lettres et des arts
Autor: Académie des sciences, lettres et arts (Arras).
Editor: Académie d'Arras (Arras)
Data de edição: 1832-1870
Extrait 1: RIVAIL, chef d'institution à Paris
Fonte: Mémoires de l'Académie d'Arras
Título: Tese de doutorado
Fonte: Tese de doutorado - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Título: École de premier degré
Autor: Allan Kardec
Editor: Paris: Pillet, 1824
Data de edição: 1824
Nota: Prospectus pour l'École fondée par Hippolyte Léon Denizard Rivail, plus connu sous le nom d'Allan Kardec. Suivi d'un second prospectus pour le "Cours pratique et théorique d'arithmétique" en 2 volumes in-12, publié par le méme auteur en 1824.
Responsabilidade: fondée et dirigée par H.-L.-D. Rivail.
Fonte: École de premier degré
Título: Allan Kardec
Autor: Przemyław Grzybowski
Editor: WikiWand
Nota: Discours prononcé a la distribution des prix du 14 aout 1834, par M.Rivail, chef d'institution... [Przemówienie wygłoszone w czasie ceremonii wręczenia nagród 14 sierpnia 1834 roku, przez Pana Rivaila, szefa instytutu...] (1834)
Fonte: Allan Kardec
ou Allan Kardec
ou Allan Kardec
Título: Tese de doutorado
Fonte: Tese de doutorado - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Título: Table des matieres - Analytiqye Generale
Autor: Zêus Wantuil
Nota: Rivail fonda, en 1825, <>: son premier établissement à Paris. - Rivail comme chef d'institution de l'académie de Paris.
Fonte: Allan Kardec
Continua...
Continuação Kardec ter sido chefe de instituição:
ExcluirTítulo: The London Literary Gazette and Journal of Belles Lettres
Editor: The London Literary Gazette and Journal of Belles Lettres
Nota: M. Rivail, chef d'institution publiquc at Paris, has proposed a plan to the Chamber of Deputies, for the amelioration in public education
Fonte: The London Literary Gazette and Journal of Belles Lettres
Título: Journal grammatical et didactique de la langue française rédigé
Editor: Journal grammatical et didactique de la langue française rédigé
Nota: 1829 RIVAIL, chef d'institution
Fonte: Journal grammatical et didactique de la langue française rédigé
Título: Journal de la langue française et des langues en général
Editor: Journal de la langue française et des langues en général
Nota: 1829 RIVAIL, chef d'institution
Fonte: Journal de la langue française et des langues en général
Título: LA FRANCE LITTERAIRE, OU DICTIONNAIRE BIBLIOGRAPHIQUE
Editor: LA FRANCE LITTERAIRE, OU DICTIONNAIRE BIBLIOGRAPHIQUE
Nota: RivAiL(Hippolyte-Léon Denizart), anc. chef d'institution, disciple de Pestalozzi
Fonte: LA FRANCE LITTERAIRE, OU DICTIONNAIRE BIBLIOGRAPHIQUE
Título: Memoires de l'academie d'Arras
Editor: Memoires de l'academie d'Arras
Nota: Rivail, chef d'institution à Paris
Fonte: Memoires de l'academie d'Arras
Título: Allan Kardec: análise de documentos biográficos
Autor: JORGE DAMAS MARTINS e STENIO MONTEIRO DE BARROS
Editor: Lachatre
Data de edição: 1999
Nota: A certidão registra, também, que Kardec era diretor de instituição de ensino (página 52)
Obs.: Neste livro, os autores reuniram e comentaram documentos referentes à vida de Allan Kardec e de sua esposa, Amélie Boudet. Dessa forma, qualquer interessado poderá conhecer o teor das certidões de nascimento e de óbito de ambos, bem como o texto do registro do casamento civil. A edição traz fac-simile dos documentos originais.
Fonte: Livro "Allan Kardec: análise de documentos biográficos"
Continua...
Continuação Kardec ter sido chefe de instituição:
ExcluirTítulo: Les Supercheries Littéraires dévoilécs, par J. M. Quérard, segunda edição publicada pelos Srs. Guslave Brunet e Pierre Jannet, tomo I, primeira parte (1869), a pp. 268
Autor: J. M. Quérard
Editor: Paul Daffis
Data de edição: 1869
Nota: Allan Kardec (Hipp.-Léon Denizart RIVAIL), ancien chef d'institution, à Paris
Fonte: Les Supercheries Littéraires dévoilécs
Título: Bulletin de la Société d'encouragement pour l'industrie nationale, Volume 27
Autor: Bulletin de la Société d'encouragement pour l'industrie nationale
Editor: Bulletin de la Société d'encouragement pour l'industrie nationale
Data de edição: 1828
Nota: Rivail, homme de lettres, chef d'institution
Fonte: Bulletin de la Société d'encouragement pour l'industrie nationale
Título: Allan Kardec
Autor: Wikipedia
Editor: Wikipedia
Nota: Discours prononcé a la distribution des prix du 14 aout 1834, par M.Rivail, chef d'institution... [Przemówienie wygłoszone w czasie ceremonii wręczenia nagród 14 sierpnia 1834 roku, przez Pana Rivaila, szefa instytutu...] (1834)
Fonte: Allan Kardec
Título: SUR L'ORIGINE DE L'ENSEIGNEMENT DU FRANÇAIS DANS LE SECONDAIRE
Autor: André Chervel
Editor: Revista Histoire de l'éducation, n° 25, 1985, janeiro (institut national de recherche pédagogique)
Data de edição: janeiro de 1985
Nota: Rivail, chef d'institution, Plan pour l'amélioration de l'éducation publique, 1828, p. 45 (pág. 9)
Fonte: L'ENSEIGNEMENT DU FRANÇAIS DANS LE SECONDAIRE
ou L'ENSEIGNEMENT DU FRANÇAIS DANS LE SECONDAIRE
Título: Guide aux sépultures des personnages célèbres inhumés dans les trois grands cimetières de Paris/Cimetière de l’Est/4
Autor: Wikipedia
Editor: Wikipedia
Nota: ALLAN-KARDEC (H-L.-D. Rivail, dit), ancien chef d’institution, fondateur de la philosophie spirite. — 1869 — Ouvrages sur le Spiritisme. Buste de Capellaro (44)
Fonte: Guide aux sépultures des personnages célèbres
Conforme solicitado, abaixo, seguem os documentos por mim levantados dentro de minhas possibilidades.
ExcluirKardec ter fundado a Sociedade Espírita Parisiense.”
Título: AS FORÇAS NATURAIS DESCONHECIDAS, 1ª edição, 2011
Autor: Camille Flammarion
Editor: CONHECIMENTO
Data de edição: 2011
Nota: Fui procurar o autor, que propôs que eu entrasse como "membro associado livre" para a Société Parisienne des Études Spirites (Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas), que ele fundara e da qual era presidente (pág. 41. Obs.: O dito autor, no caso, é Allan Kardec)
Fonte: AS FORÇAS NATURAIS DESCONHECIDAS
Título: Dictionnaire universel des contemporains: contenant toutes les personnes notables de la France et des pays étrangers...: ouvrage rédigé et continuellement tenu à jour, avec le concours d'écrivains et de savants de tous les pays (3e édition, entièrement refondue et considérablement augmentée) / par G. Vapereau
Autor: Vapereau, Gustave (1819-1906)
Editor: L. Hachette et Cie (Paris)
Data de edição: 1865
Nota: Allan-Kardec (Hippolyte-Léon-Denizard Rivail, dit), écrivain spirite français, (... pág. 31 ... pág. 32 ...) Fondateur de la Revue spirite journal d'études psychologiques, recueil mensuel commencé le 1\" janvier 1858, il a en outre organisé à Paris, le l\" avril 1858, la première société spirite régulièrement constituée, sous la dénomination de Société parisienne des études spirites
Fonte: Dictionnaire universel des contemporains
Título: La grande encyclopédie: inventaire raisonné des sciences, des lettres et des arts. Tome 28 / par une société de savants et de gens de lettres; sous la dir. de MM. Berthelot,... Hartwig Derenbourg,... F.-Camille Dreyfus,... A. Giry,... [et al.]
Editor: H. Lamirault (Paris)
Editor: [puis] Société anonyme de "La Grande encyclopédie" (Paris)
Data de edição: 1885-1902
Extrait 1: RIVAIL (Hippolyte-Léon-Denizard, connu sous le pseu- donyme à'Allan Kardec), écrivain spirite français, né à Lyon le 3 oct. 1803, mort eh 1869(...)Il a composé un certain nombre d'ouvrages sur le spiritisme, et fondé la Société parisienne des études spirites (1858) et la Revue spirite
Fonte: La grande encyclopédie
Título: Unruly Spirits: The Science of Psychic Phenomena in Modern France
Autor: M. Brady Brower
Editor: University of Illinois Press
Data de edição: 2010
NOta: In April 1858 Kardec instituted the first regularly convening spiritist society, the Société des Études Spirites, giving spiritism an institutional basis
Fonte: La grande encyclopédie
Título: Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas
Autor: ANGÉLICA REIS
Editor: oconsolador
Data de edição: Ano 2 - N° 54 - 4 de Maio de 2008
NOta: Antes de constituir-se em Sociedade, o grupo utilizou o nome de Círculo Parisiense de Estudos Espíritas
Fonte: Círculo Parisiense de Estudos Espíritas
Existem mais documentos. Basta fazer uma pesquisa bem feita. Mas publicar todos aqui seria, obviamente, inviável.
Três certidões de nascimentos com os mesmos dados não provam pilantragem alguma. Eu mesmo tinha duas certidões de nascimento com formatos diferentes, mas as mesmas informações. Isto era um tanto comum no passado, principalmente antes do século XX.
ResponderExcluirO argumento foi muito fraco, meu caro Milton!
Quando as três certidões são supostas fotocópias do livro de registro, a diferença na forma prova sem deixar dúvidas que houve pilantragem.
ExcluirVocê disse: “Quando as três certidões são supostas fotocópias do livro de registro, a diferença na forma prova sem deixar dúvidas que houve pilantragem.”.
ExcluirDesde quando a diferença na forma de documentos com o mesmo conteúdo prova alguma pilantragem? Eu mesmo já tive duas certidões de nascimento com formas diferentes, mas com o mesmo conteúdo. No passado, isso era um tanto comum, principalmente antes do século XX. O que importa é o conteúdo do documento.
Você tem três livros de registro de nascimento?
ExcluirNão.
ExcluirSr. Nestor Ferraz, suas citações mostram que lhe falta educação e caráter, em vez de mencionar o texto que supostamente comprovaria ser o Sr. Rivail um chefe de instituição, você apresenta ficha técnica do livro, enchendo de lixo o blog de quem lhe dá oportunidade de se expressar.
ResponderExcluirEmbora sua falta de caráter, mostrada pela forma como citou os livros, torne dispensável qualquer forma de resposta, vou abordar o conteúdo de um deles no próximo comentário.
Sr. Nestor Ferraz, o livro que você citou, “La Compagnie de Jésus en France: histoire d'un siècle”, conta a história dos jesuítas na França do século XIX, a parte onde o Sr. Rivail é mencionado diz o seguinte:
ExcluirOs jesuítas tinham uma instituição na Rua dos Correios, a residência oficial dos jesuítas ficava na Rua de Sevres, dos números 32 a 35. Os jesuítas tiveram que abandonar ambos os prédios devido à revolução de 1830. O imóvel da rua Sevres foi alugado para um chefe de instituição, Sr. Rivail, que mais tarde teria alguma notoriedade como Allan Kardec.
Em 1841, o Sr. Rivail foi despejado por falta de pagamento, nesse mesmo ano, os jesuítas compraram o prédio na Rua dos Correios, mas não tiveram interessem em comprar o edifício da Rua de Sevres, pois encontrava-se em condições inabitáveis. O prédio permaneceu desocupado até 1844, quando os jesuítas compraram e começaram uma reforma. O prédio só foi ocupado pelos jesuítas em 1848.
Portanto, Sr. Nestor Ferraz, esse livro serve apenas para mostrar que o Sr. Rivail foi despejado por não pagar o aluguel e deixou o imóvel em condições inabitáveis. Mas se você verificar o Jornal do Teatro (1847), que eu sito em Allan Kardec, a Verdeira Biografia, vai perceber que o endereço da suposta escola do Sr. Rivail, é Rua de Sevres 55. Alias, o jornal diz que a escola é NÃO oficial,
Agora seria interessante alguém explicar, como os jesuítas não ficaram sabendo que o chefe de instituição, Sr. Rivail, tinha uma escola na mesma rua e a poucos metros do prédio que estava reformando para ser novamente a residência oficial da congregação.
Basta ter um mínimo de honestidade intelectual para perceber que as fontes do Sr. Nestor Ferraz são apenas afirmações de que Kardec era Chefe de Instituição, todas estão baseadas na afirmação que o próprio Rivail fez, sem jamais mencionar onde ele se formou Chefe de Instituição, quando a atividade exige formação escolar específica. Também não existe nenhuma instituição regularmente constituída, que tenha sido dirigida por Denisard Rivail.
Sr. Nestor Ferraz, sobre Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi, esta afirmação foi feita pelo próprio Kardec, no primeiro livro que ele publicou, Curso Prático e Teórico de Aritmética. O próprio livro que ele publicou refuta a afirmação. Todas os outros lugares onde ele é mencionado como discípulo de Pestalozzi estão baseados na afirmação do próprio Kardec e não existe nenhum documento que sustente essa afirmação.
ResponderExcluirInclusive, não existe nenhum indício de que o Instituto de Iverdum, que era uma instituição estatal, recebesse alunos de outros países. Além do mais, para alguém se apresentar como discípulo de Pestalozzi, não bastava ter estudado no Instituto de Iverdum, era necessário ser professor formado e realizar um estudo específico sobre o método de Pestalozzi, como fez Alexandre Boniface.
Quando Kardec afirmou ser discípulo de Pestalozzi, aos dezenove anos, ele não tinha idade suficiente para ser professor formado, muito menos ter estudado o método de Pestalozzi por três anos sob orientação direta de Pestalozzi.
Sr. Nestor Ferraz, não existe fundação de uma sociedade sem que haja um estatuto que determine sua fundação. Conforme citado em Allan Kardec, a Verdadeira Biografia, a Revista Espírita explicou aos seus leitores, que a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas funcionava apenas com base em um regulamento e uma autorização, ou seja, não tinha estatuto.
ResponderExcluirBasta ter um pouco de honestidade intelectual para perceber que a suposta autorização não poderia existir, pois sem estatuto a Prefeitura de Polícia não poderia emitir a suposta autorização. Mas sem dúvida, fazer um regulamento de uma sociedade que não possui estatuto é típico de pilantra, típico de Allan Kardec.
Cidadão, você disse o seguinte: "não existe nenhum indício de que o Instituto de Iverdum, que era uma instituição estatal, recebesse alunos de outros países".
ExcluirNo entanto, este documento te desmente: Grupo de Estudos em Educação. Como se pode ver, basta uma simples pesquisa para te desmascarar, meu caro Milton.
Notoriamente, meu nobre, a sua a falta de caráter salta aos olhos.
Você especula e não apresenta provas, como eu fiz. Você disse: "para alguém se apresentar como discípulo de Pestalozzi, não bastava ter estudado no Instituto de Iverdum, era necessário ser professor formado e realizar um estudo específico sobre o método de Pestalozzi". Cadê as provas disso?
Não importa se Kardec foi ou não despejado por inadimplência no aluguel. O que importa é que existem documentos que evidenciam que ele foi chefe de instituição.
O tal Liceu pode até não ter existido juridicamente, mas o que importa é que existem documentos que evidenciam que houve uma instituição de ensino com tal nome, criada por Kardec, e isto evidencia que tal instituição teve existência de fato (existência real). Pode não ter existido de direito, mas existiu de fato e isto era muito comum naqueles tempos.
Disponibilizei muitos documentos, inclusive um trabalho pedagógico profissional, em francês, sobre o ensino da língua francesa, onde é citado um dos trabalhos pedagógicos de Kardec ("Plan pour l'amélioration de l'éducation publique") como pedagogo. Portanto, existe farta documentação provando que Kardec foi discípulo de Pestalozzi, pedagogo e chefe de instituição. Eu disponibilizei para que todo possam averiguar.
Meu caro, você especula, eu provo.
Você me pediu para apresentar documentos de Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi, Kardec ter sido chefe de instituição e Kardec ter fundado a Sociedade Espírita Parisiense, e eu apresentei, e com fontes confiáveis como a própria Biblioteca Nacional da França, teses de doutorado, trabalhos pedagógicos profissionais, nacionais e estrangeiros, e livro biográfico com fac-símiles dos documentos originais.
Pelo visto, quem está faltando com a honestidade intelectual aqui não sou eu.
Sr. Nestor Ferraz, uma afirmação repetida várias vezes em diferentes obras literárias não prova coisa alguma, é necessário analisar a origem dessas afirmações, isso é chamado de fonte primária. Quando a fonte primária é apenas uma afirmação sem sustentação, então todas as outras fontes secundárias estão desqualificadas.
ExcluirVocê diz ter apresentado fac-similes de documentos originais, então vejamos: onde está o registro de Kardec como aluno em Yverdon, o certificado de formação como Chefe de Instituição, o estatuto e a suposta autorização da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas?
Sobre o Instituto de Yverdon receber alunos de outros países, você apresentou um trabalho escolar de DUAS páginas, que afirma o seguinte: “No início dos trabalhos, o instituto possuia em média 150 alunos internos (a maioria) e externos, metade dos quais estrangeiros, (...)”. Qual é a fonte desta informação? Quem são os membros desse grupo de estudos?
Eu estou traduzindo a parte que trata de Yverdon em um estudo sobre a vida de Pestalozzi, com mais de 400 páginas, sendo aproximadamente 20 páginas dedicadas ao período em que ele viveu em Yverdon. Caso encontre informações dizendo que o instituto recebia alunos de outros países, terei grande satisfação em divulgar, pois é isso que eu sinto quando as dúvidas são esclarecidas, satisfação.
Portanto, quando digo que não há indícios de que o Instituto de Yverdon recebia alunos de outros países, estou dizendo que em minha pesquisa não apareceu nenhuma fonte confiável sobre essa questão. A fonte que você apresentou não é confíável, muito pelo contrário, é medíocre.
Você disse: “ Sr. Nestor Ferraz, uma afirmação repetida várias vezes em diferentes obras literárias não prova coisa alguma, é necessário analisar a origem dessas afirmações, isso é chamado de fonte primária. Quando a fonte primária é apenas uma afirmação sem sustentação, então todas as outras fontes secundárias estão desqualificadas.”
ExcluirCaríssimo Milton, faço minhas as suas palavras com relação às afirmações. Segundo o seu raciocínio, Flammarion, Richet, dentre outros cientistas, enciclopédias, periódicos, dicionários, e demais documentos mentiram em conluio com Kardec ou eram todos tão ingênuos que se deixaram enganar por Kardec facilmente. Mas, por falar em fontes primárias e secundárias, a tua biografia não informa formalmente as fontes, para facilitar possíveis averiguações por parte do leitor. Você cita as fontes sem indicar como acessá-las, complicando a averiguação por parte do leitor. Na verdade, suas fontes são informações disponíveis na Internet tanto quanto as minhas. Você tentou fazer uma biografia baseada em informações da Internet! Francamente, biografia oriunda de informações da Internet não é biografia! Muito menos verdadeira biografia. Nesta tua “biografia” de Kardec, você afirma a inexistência de muitas coisas, simplesmente porque você não as encontrou. Assim sendo, a tua “biografia” de Kardec é pura especulação idiossincrática. Por exemplo: Em certo trecho, você afirma que as seguintes obras nunca existiram: "Gramática Francesa Clássica em um novo plano (1831)"; "Memorando em instrução pública dirigida ao Comitê de Deputados encarregado de revisar a legislação universitária e elaborar uma lei sobre a educação (1831)"; "Plano proposto para a melhoria da educação pública (1828)"; "Três primeiros livros de Telêmaco em alemão, para utilização das casas de educação (1830)", todavia, eu fiz uma pesquisa e constatei que, dessas 4 obras, 3 existiram:
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Excluir1. “Gramática Francesa Clássica em um novo plano (1831)”: Classique grammaire française dans un nouveau plan ou Classique grammaire française dans un nouveau plan
2. “Plano proposto para a melhoria da educação pública (1828)”: INSTITUT FRANÇAIS DE L'ÉDUCATION ou Plan proposé pour l'amélioration de l'éducation publique ou Bibliographie de la France (1828)
3. “Três primeiros livros de Telêmaco em alemão, para utilização das casas de educação (1830)”: Allan Kardec (1804-1869) - Author - Resources from the BnF ou Les Aventures de Télémaque (Aragon) ou Les trois premiers livres de Télémaque en allemand
Obs.: A obra "Memorando em instrução pública dirigida ao Comitê de Deputados encarregado de revisar a legislação universitária e elaborar uma lei sobre a educação (1831)" foi a única que não localizei na Internet (talvez por que este suposto título ou tema seja demasiado extenso), contudo, o fato de não ter sido localizada por mim não implica na inexistência da mesma. Vale dizer que a minha pesquisa restringiu-se apenas à Internet e não foi aprofundada. A obra "Três primeiros livros de Telêmaco em alemão, para utilização das casas de educação (1830)" é uma tradução para o alemão, feita por Allan Kardec, da obra “Telêmaco” de François Fénelon, cujo título original é “Les Aventures de Télémaque” (“As Aventuras de Telêmaco”).
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ExcluirComo se pode ver mais uma vez, basta disposição e boa vontade do leitor, para desmascarar a falácia. Mentira tem pernas curtas!
Você disse: “Você diz ter apresentado fac-similes de documentos originais, então vejamos: onde está o registro de Kardec como aluno em Yverdon, o certificado de formação como Chefe de Instituição, o estatuto e a suposta autorização da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas?”
Antes de tudo, onde que eu disse que eu apresentei fac-símiles de documentos originais?
Antes de você me cobrar tais documentos, leia com mais atenção meus argumentos.
Há dias você afirma que era necessário possuir certificado de formação como Chefe de Instituição para ser um, no entanto, você nunca provou tal exigência. Por favor, apresente provas de que era necessário possuir certificado de formação como Chefe de Instituição para ser um Chefe de Instituição.
O estatuto da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas é o regulamento, pois regulamento e estatuto pode assumir a mesma conotação no âmbito jurídico (vide Conceito de Regulamento ou Estatuto ou O que é um estatuto? ou O que é Regulamento ou Definição de estatuto ou Sinônimos de estatuto ou Sinônimos de regulamento). Contudo, deve-se averiguar se a norma jurídica para formação de qualquer sociedade na França de meados do século XIX fazia diferença entre estatuto e regulamento e se o regulamento já era o suficiente para formar uma sociedade, ou seja, deve-se contextualizar antes de se tecer qualquer julgamento. Vale lembrar que estamos discutindo sobre uma pessoa que viveu em pleno século XIX, há quase 150!
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ExcluirVocê disse: “Sobre o Instituto de Yverdon receber alunos de outros países, você apresentou um trabalho escolar de DUAS páginas, que afirma o seguinte: “No início dos trabalhos, o instituto possuia em média 150 alunos internos (a maioria) e externos, metade dos quais estrangeiros, (...)”. Qual é a fonte desta informação? Quem são os membros desse grupo de estudos?”
Pesquisei e encontrei outras fontes que confirmam que o instituto de Yverdon aceitava estrangeiro, a saber: UNIVERSIDADE CANDIDO MENDESINSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO-PADAGÓGICASPÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” ou FENAPESTALOZZI - Federação Nacional das Associações Pestalozzi ou UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DISCIPLINA: Infância e Educação Infantil ou Johann Pestalozzi ou bibliotecadigital.unicamp. Se o Instituto de Yverdon não aceitasse estrangeiro, Pestalozzi, seu fundador, seria xenófobo, mas tudo indica, pelas características de Pestalozzi e seu método, que ele não repudiaria estrangeiros em seu instituto. Pestalozzi era xenófobo?
Você diz que o Instituto de Yverdon não aceitava estrangeiro, mas entra em contradição ao indicar que o francês Alexandre-Antoine Boniface fora discípulo de Pestalozzi em Yverdon.
Curiosamente, segundo V.S.ª, o Instituto Yverdon não aceitava estrangeiro, mas o francês Alexandre-Antoine Boniface e os alemães Karl Justus Blochmann, Friedrich Wilhelm August Froebel, Karl Georg von Raumer e Theodor Schacht são exemplos de estrangeiros que foram alunos no instituto em questão. Em outras palavras, Yverdon aceitava estrangeiro, mas estranhamente não aceitava quando se trata de Allan Kardec, conforme a sua estrambótica idiossincrasia, meu caro Milton.
Não obstante, considerando essa suposta xenofobia do Instituto de Yverdon: Será que todas as enciclopédias, dicionários, periódicos e autores de documentos, que afiançam Kardec como discípulo de Pestalozzi, não sabiam que Yverdon não aceitava estrangeiros?
Meu nobre, notadamente, segundo o seu raciocínio, o Instituto de Yverdon não aceitava estrangeiros só para o caso de Kardec. Faça o favor de explicar, apresentando provas cabais.
Você cobrou o registro de Kardec como aluno de Yverdon. Informo que não localizei tal registro de Kardec, mas Alexandre-Antoine Boniface foi discípulo de Pestalozzi em Yverdon. Você poderia apresentar o diploma de professor de Alexandre-Antoine Boniface e o seu registro como discípulo de Pestalozzi em Yverdon?
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ExcluirSeria possível também a você:
1. Apresentar o diploma de graduação superior em Direito de Mohandas Karamchand Gandhi?
2. Apresentar o diploma de graduação superior de Isaac Newton?
3. Apresentar o diploma de graduação superior em Física de Max Planck?
Sr. Nestor Ferraz, tentar desqualificar uma pesquisa dizendo que foi feita na internet é mostrar desconhecimento sobre o que é a internet. Uma pesquisa pode ser feita ATRAVÉS da internet, ou através de uma biblioteca, tanto a internet como a biblioteca, servem como meio e não como fonte. Engraçado, ou patético, é que você só faz tentar contestar minha pesquisa com links da internet.
ResponderExcluirFlammarion e os outros que você citou foram sim enganados, fizeram papel de idiotas, principalmente o Flammarion, que serviu de “médium” em uma sociedade de espiritismo que só fez reuniões para enganá-lo, não era aberta ao público, ou melhor, o público era “selecionado” por Kardec. Isso tudo demonstrado com informações publicadas pelo próprio Kardec, na Revista Espírita, e também com textos publicados após sua morte na mesma Revista Espírita.
Sr. Nestor Ferraz, você tenta desqualificar minha pesquisa dizendo que foi feita na internet, mas veja o que você encontra na internet e usa como fonte:
ResponderExcluir1. “Gramática Francesa Clássica em um novo plano (1831)”: Classique grammaire française dans un nouveau plan ou Classique grammaire française dans un nouveau plan
Uma suposta capa de um livro, nova por sinal, quando o livro teria sido publicado há quase 200 anos. Mas basta ampliar a imagem para ver o que está escrito na suposta capa do livro.
2. “Plano proposto para a melhoria da educação pública (1828)”: INSTITUT FRANÇAIS DE L'ÉDUCATION ou Plan proposé pour l'amélioration de l'éducation publique ou Bibliographie de la France (1828)
O primeiro link é apenas um artigo onde a obra é citada. Platão citou Atlantida, que foi citada milhares de vezes em outras publicações, isso não significa que Atlântida existe. O segundo link é apenas mais uma citação, o interessante é que aparece em uma publicação de 5 de janeiro de 1828, como o tal plano teria sido publicado em 1828, então ele entrou na lista antes de ser publicado, ou é apenas uma informação falsa passada para e edição da bibliografia. O segundo link é sem dúvida o mais significativo, mostra a mesma capa do primeiro livro que você citou.
3. “Três primeiros livros de Telêmaco em alemão, para utilização das casas de educação (1830)”: Allan Kardec (1804-1869) - Author - Resources from the BnF ou Les Aventures de Télémaque (Aragon) ou Les trois premiers livres de Télémaque en allemand
A venda na Amazon.fr, atualmente indisponível, ou melhor, indisponível desde sempre. Allan Kardec ressucitou e colocou a venda na Amazon uma publicação de 1830? Eu tenho a imagem da página de apresentação desta obra, basta ampliar para perceber que é uma falsificação bizarra. Engraçado, ou patético, é que você apresentou três links, o primeiro não menciona a obra, o segundo menciona a obra que o Kardec diz ter traduzido para o alemão e o terceiro é uma venda fake através do Amazon.
Resumo: as falsificações feitas pelos próprios seguidores a Allan Kardec, comprovam o que eu digo, nenhuma dessas obras existe.
Sr. Nestor Ferraz, um estatuto é por natureza um regulamento, mas nem todo regulamento é um estatuto. Conforme citado em Allan Kardec, a Verdadeira Biografia, foi esclarecido na Revista Espírita que a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas não possuía registro jurídico.
ResponderExcluirSobre os Chefes de Instituição ou Mestres de Pensão:
A História da Educação (na França)
http://histoire-education.revues.org/839
Pensões e instituições secundárias privadas para meninos na região de Paris (1700-1940)
Françoise Huguet p. 205-221
(argento) ... uma curiosidade e, perguntar não ofende: "Por Quê, o Espiritismo é CRISTÃO? - poderia ser Budista, Muçulmano, ETzista, ..."
ResponderExcluir(argento) ... tendo em vista que o Espiritismo (de Kardec) é Cristão, posso asseverar qure o Cristianismo é a religião UNIVERSAL (do universo)?
ExcluirSr. Nestor Ferraz, eu nunca disse que o Pestalozzi ou o Insitutuo de Yverdon não aceitava pessoas de outros países, disse que, em minha pesquisa não encontrei indícios de que o instituto recebesse alunos de outros países.
ResponderExcluirMinha pesquisa foi sobre Allan Kardec, não sobre o Instituto de Yverdon. Minha pesquisa mostrou de forma inequívoca que Allan Kardec nunca foi discípulo de Pestalozzi e nunca estudou em Yverdon ou na Suíça, se o instituto recebia ou não alunos de outros países, é irrelevante para a pesquisa sobre Kardec.
Agora vou lhe explicar a diferença entre aquilo que eu disse e aquilo que você faz de conta que eu disse. Eu estudei onze anos em colégio estadual dirigido por freiras, não havia impedimento para alunos de outros países, no entanto, nenhum aluno de outro país estudou naquela escola nos onze anos em que eu estudei.
Os textos que utilizei na pesquisa sobre Kardec, eram direcionados para o método de Pestalozzi na França e não no prestígio de Pestalozzi ou do instituto que ele dirigiu, por isso eu digo que não há indícios na minha pesquisa. Mas isso não significa que eu não tenha encontrado textos dizendo que o instituto recebia alunos de vários países, o problema é que esses textos também dizem um monte de bobagens, como Kardec assumir o lugar de Pestalozzi quando ele era chamado por outros governos para criar instituições.
Além de eu ter comprovado que Kardec não foi discípulo de Pestalozzi, também comprovei que Pestalozzi nunca foi chamado para criar instituições em outros países. Os textos que não relacionam Pestalozzi com Kardec, são dedicados a encher de glamour tanto Pestalozzi como o instituto, minha pesquisa encontrou algo muito diferente desse glamour.
É por isso que, como pesquisador honesto, não posso tomar nenhum desses textos como referência, da mesma forma como os textos que você indica nos links:
O primeiro link mostra um trabalho que já começa revelando a influência kardecista, dizendo, sobre o método de Pestalozzi, o seguinte: “[...] partindo do conhecido para o desconhecido, do concreto para o abstrato, do particular para o todo”. Quem dizia isso era o Kardec, não o Pestalozzi, aliás, essa bobagem de partir do conhecido para o desconhecido vem do Descartes. Alguém já partiu do desconhecido para o conhecido?
O segundo link cita Denisard Rivail como um de seus discípulos, o primeiro a ser citado, mas não cita Alexandre Boniface. É mais uma fonte kardecista. O terceiro link repete o “partindo do conhecido para o desconhecido”, pobre Pestalozzi. O quarto link diz: “[...] a elaboração do método e o apogeu de Iverdon, pode ser interpretado como um esforço para superar as contradições que levaram ao fracasso a experiência do Neuhof”. Nunca houve um apogeu de Iverdon.
O quinto link diz: “Assim, o prestígio de Yverdon cresceu tão rapidamente e de tal forma que outros países europeus acharam por bem enviar seus professores até lá para estudar diretamente com Pestalozzi os novos métodos de ensino que seriam tão importantes para a criação de uma nova educação”. É apenas a repetição de uma mentira recorrente entre os kardecistas, que leva pesquisadores ingênuos a serem enganados, mesmo que não sejam kardecistas.
Em breve, apresentarei informações confiáveis sobre Yverdon, aqui no TMU. No momento estou trabalhando na tradução do documento.
Você disse: “Uma pesquisa pode ser feita ATRAVÉS da internet, ou através de uma biblioteca, tanto a internet como a biblioteca, servem como meio e não como fonte. Engraçado, ou patético, é que você só faz tentar contestar minha pesquisa com links da internet”.
ResponderExcluirCaríssimo Milton, a questão de fonte e meio é relativa. A internet é fonte e meio, porque as informações estão em sites e sites só existem na internet e a internet é constituída de sites, portanto, ao utilizar sites como fontes, utiliza-se igualmente a internet como fonte. Um livro é uma fonte e uma biblioteca é um meio, porque livros podem ser encontrados em vários lugares além de bibliotecas, entretanto, se a pessoa não sabe qual livro foi utilizado como fonte, mas sabe que a pesquisa foi realizada em uma biblioteca, pode-se dizer que a biblioteca foi a fonte. Contudo, meu caro, a tua pesquisa limitou-se à internet. Por favor, não tergiverse.
Você disse: “Flammarion e os outros que você citou foram sim enganados, fizeram papel de idiotas, principalmente o Flammarion, que serviu de “médium” em uma sociedade de espiritismo que só fez reuniões para enganá-lo”.
Portanto, conforme a tua linha de raciocínio, Kardec era muito mais inteligente que Flammarion, pois conseguiu enganar um gênio brilhante até o fim da vida. Mesmo depois de morto, a inteligência de Kardec era tão fabulosa que manteve um gênio fenomenal enganado o resto da vida!
Ou, então, Flammarion não era inteligente, consequentemente, não era um cientista, era um idiota, pois se deixou enganar por vários anos até a sua morte e, segundo você, ainda aconteceu uma conspiração só para enganar Flammarion, pois as reuniões eram feitas somente para este fim. Pelo que você disse, Kardec, que teria de estar em conluio com pessoas de reputação a zelar, fez todas as reuniões para iludir Flammarion (pura “teoria da conspiração”). Sinceramente, isto chega a ser de uma infantilidade inverossímil!
Ou, então, Kardec iludiu a todos ali por décadas a fio. Isto é mais estapafúrdio ainda!
Você tem provas que as reuniões eram para enganar Flammarion?
Segundo você, Flammarion fora enganado até para servir de médium espírita, mas se Flammarion fosse filho de santo do Candomblé e manifestasse orixás, pretos velhos, caboclos e exus, ele teria sido enganado também?
Eu postei documentos de enciclopédias, periódicos, etc. Kardec, então, enganou a todos? Kardec era mais poderoso e mais inteligente que todo mundo, hein?
Não vejo problema algum no fato da sociedade em questão não ter sido aberta ao público. Era o início de uma nova doutrina em meio ao poder da Igreja Católica de pleno século XIX. As reuniões teriam de ser para um grupo seleto de pessoas mesmo. O Candomblé e a Umbanda, por exemplo, também começaram secretamente e não aceitavam qualquer um. Deve-se contextualizar, meu caro. Hoje em dia, a realidade é outra.
Continua...
Continuação:
ResponderExcluirVocê disse: “Uma suposta capa de um livro, nova por sinal, quando o livro teria sido publicado há quase 200 anos.”.
Prezado, não se trata de uma capa nova. É um padrão para obras indisponíveis (isto não significa que a obra nunca tenha existido).
Eu fiz outra pesquisa e localizei o seguinte sobre a obra “Gramática Francesa Clássica em um novo plano (1831)”:
1. Gramática Francesa Clássica em um novo plano
2. Gramática Francesa Clássica em um novo plano
3. Gramática Francesa Clássica em um novo plano
4. Gramática Francesa Clássica em um novo plano
5. Gramática Francesa Clássica em um novo plano
Notadamente, não localizei a obra em si, mas localizei documentos e sites que citam a obra. Periódicos, estatística e uma página da universidade de Toronto mencionam a obra em questão. Será que Kardec enganou a todos? Se sim, então Kardec era um gênio extraordinário, ou os periódicos, a estatística e a universidade de Toronto são compostos de retardados. O fato de a obra completa não ter sido localizada na rede mundial não prova que não tenha existido. Se a obra existiu, é possível encontrar evidências oriundas de fontes confiáveis (como eu fiz), mas encontrar a obra propriamente dita é outra coisa. Não se pode afirmar a inexistência de uma obra quando existem evidências. Um livro publicado há quase 200 anos não está disponível tanto quanto um livro publicado a 1, 5, 10 ou 50 anos atrás, e pior ainda sendo uma gramática. É o cúmulo da infantilidade, querer encontrar uma gramática de quase 200 anos na internet, porque encontrar uma gramática de quase 200 anos na internet (se encontrar) é como encontrar uma agulha num palheiro!
Continua...
Continuação:
ResponderExcluirVocê disse: “O primeiro link é apenas um artigo onde a obra é citada. Platão citou Atlantida, que foi citada milhares de vezes em outras publicações, isso não significa que Atlântida existe. O segundo link é apenas mais uma citação, o interessante é que aparece em uma publicação de 5 de janeiro de 1828, como o tal plano teria sido publicado em 1828, então ele entrou na lista antes de ser publicado, ou é apenas uma informação falsa passada para e edição da bibliografia. O segundo link é sem dúvida o mais significativo, mostra a mesma capa do primeiro livro que você citou.”.
Sim, o primeiro link é apenas um artigo onde a obra é citada, mas não é um artigo qualquer de um site qualquer. É um artigo do “Instituto Francês de Educação”. Será que Kardec enganou também o Instituto Francês de Educação? Caramba, esse Kardec era o cara, hein? Enganou todo mundo! Ou será que o Instituto Francês de Educação é composto de idiotas? Ah, talvez a maioria do pessoal do Instituto Francês de Educação seja espírita.
O segundo link é o mesmo caso do primeiro link para “Gramática Francesa Clássica em um novo plano (1831)”.
O terceiro link não é uma citação qualquer em site qualquer. Trata-se de uma citação que pertence a uma lista de livros franceses em um periódico francês de 5/01/1828. O fato de a obra “Plano proposto para a melhoria da educação pública” ter sido publicada em 1828 não impede a sua menção no periódico de 5/01/1828. Você sabe a data exata que a obra fora publicada em 1828? Pode ser que o(s) periódico(s) solicitasse(m), às editoras, listas das obras que seriam publicadas ou talvez as editoras enviassem listas das obras que seriam publicadas ao(s) periódico(s). Ou, então, conforme a “teoria da conspiração”, o fenomenal Kardec enganou os periódicos de então ou os profissionais que redigiam os periódicos eram néscios ou eram espíritas, em sua maioria, e em conluio com Kardec. Francamente...
Você disse: “A venda na Amazon.fr, atualmente indisponível, ou melhor, indisponível desde sempre. Allan Kardec ressucitou e colocou a venda na Amazon uma publicação de 1830? Eu tenho a imagem da página de apresentação desta obra, basta ampliar para perceber que é uma falsificação bizarra. Engraçado, ou patético, é que você apresentou três links, o primeiro não menciona a obra, o segundo menciona a obra que o Kardec diz ter traduzido para o alemão e o terceiro é uma venda fake através do Amazon.”.
O primeiro link da obra “Três primeiros livros de Telêmaco” acessa a “Biblioteca Nacional da França” e menciona a obra sim. Você é que passou batido, meu caro!
O segundo acessa um dicionário, que cita a obra em questão.
O terceiro link acessa o site Amazon.fr, que mostra a obra indisponível, porque não tem no estoque, mas isto não prova que a obra jamais tenha existido. Não existe falsificação bizarra na imagem, porque só aparece a imagem padrão de indisponibilidade da obra.
Continua...
Continuação:
ResponderExcluirSerá que o fantástico super-mega-ultra-thunder Kardec enganou a “Biblioteca Nacional da França” ou os profissionais desta instituição são completos imbecis? Será que o fantástico super-mega-ultra-thunder Kardec também enganou o dicionário online Sensagent ou os profissionais deste também são completos idiotas? Será que existe uma rede mundial de conspiradores espíritas publicando falsificações para exaltar Kardec em sites como Amazon para o Espiritismo dominar o mundo? Francamente, caríssimo Milton, francamente...
Você disse: “Sr. Nestor Ferraz, um estatuto é por natureza um regulamento, mas nem todo regulamento é um estatuto.”.
Antes de tudo, começarei pelas definições:
Lei: “Preceito ou regra estabelecida por direito; Norma, obrigação” (fonte: Significado de Lei).
Diferença entre estatuto e regulamento: “Segundo o Dicionário Aurélio - Século XXI, Estatuto é uma Lei orgânica que expressa formalmente os princípios que regem a organização de um Estado, sociedade ou associação; Código ou regulamento que tem valor de lei ou de norma. Regulamento é um Conjunto de regras ou normas” (fonte: Estatutos, regulamentos e regimentos). Portanto, já que o estatuto é um regulamento com valor de lei e o regulamento é um conjunto de regras e regra é lei, não vejo diferença entre estatuto e regulamento. A diferença está no ponto de vista de cada um, conforme a aplicabilidade. Juridicamente não há diferença.
Qual a parte que você não entendeu quando eu disse que se deve averiguar se a norma jurídica para formação de qualquer sociedade na França de meados do século XIX fazia diferença entre estatuto e regulamento e se o regulamento já era o suficiente para formar uma sociedade?
Você disse: “Conforme citado em Allan Kardec, a Verdadeira Biografia, foi esclarecido na Revista Espírita que a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas não possuía registro jurídico.”.
Meu caro, o que menos importa é se a sociedade existiu juridicamente ou não. O que importa mesmo é que ela existiu a ainda existe de fato.
A sociedade em questão tinha regulamento na época de Kardec, mas, se quiser ter certeza que ela existiu juridicamente ou não, faz-se necessário averiguar se a norma jurídica para formação de qualquer sociedade na França de meados do século XIX fazia diferença entre estatuto e regulamento e se o regulamento já era o suficiente para formar juridicamente uma sociedade na França de meados do século XIX. Eu acho que sim, mas isto é uma especulação minha.
Eu acessei o site sobre chefe de instituição (diretor de escola) na França do século XIX. Pelo que li, em suma, o chefe instituição tinha de ser professor formado em artes ou ciências e ser membro da universidade imperial. Biografias de Kardec afirmam que ele era professor formado em letras e ciências (e talvez em medicina). Eu disponibilizei vários links de documentos que citam Kardec como chefe de instituição. Documentos de fontes sérias e não-espíritas. Será que o incrível Kardec enganou toda essa turma ou será que essa turma era idiota por completo? Será que todas as fontes desses documentos eram formadas por pilantras em conluio com Kardec? Ou eram espíritas fanáticos? Teorias da conspiração não provam coisa alguma. O que importa é que existem documentos que atestam Kardec como chefe de instituição e, enquanto não existirem provas de verdade ao contrário, Kardec fora chefe de instituição sim. Teorias da conspiração não são provas, são apenas meras especulações.
Continua...
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ResponderExcluirVocê disse: “Minha pesquisa mostrou de forma inequívoca que Allan Kardec nunca foi discípulo de Pestalozzi e nunca estudou em Yverdon ou na Suíça.”.
Meu nobre, a sua pesquisa não provou nada disso. Você concluiu isso a partir de sua idiossincrasia. No entanto, eu apresentei vários documentos de fontes sérias e isentas que afirmavam taxativamente que Kardec fora discípulo de Pestalozzi. Pelo que li, você desprezou tais evidências e preferiu optar pela conclusão idiossincrática, para que o incauto leitor fique apenas com seu ponto de vista.
Veja que você deu um exemplo de um colégio que você estudou. Tudo bem. Está esclarecido. Porém, neste caso, você está fazendo uma pesquisa superficial, porque o Instituto Yverdon recebeu sim estrangeiros e eu postei links que provam isso.
Você disse: “Mas isso não significa que eu não tenha encontrado textos dizendo que o instituto recebia alunos de vários países, o problema é que esses textos também dizem um monte de bobagens, como Kardec assumir o lugar de Pestalozzi quando ele era chamado por outros governos para criar instituições.”.
Você pesquisou apenas em fontes espíritas? Eu disponibilizei fontes não-espíritas.
Você disse: “comprovei que Pestalozzi nunca foi chamado para criar instituições em outros países.”.
Você comprovou mesmo ou você está deduzindo isto a partir de sua pesquisa?
Você disse: “Alguém já partiu do desconhecido para o conhecido?”.
O mais importante é a frase e não quem a proferiu. A frase foi direcionada à educação de crianças. Não é bom educar crianças ensinando o desconhecido antes do conhecido. Mas se você quer um exemplo de alguém que parte do desconhecido para o conhecido, eu digo: Você. Por exemplo: Você pode ver n documentos citando Kardec como chefe de instituição, mas como você desconhece algum documento certificando Kardec como chefe de instituição, você já afirma taxativamente que Kardec jamais fora chefe de instituição.
Continua...
Continuação:
ResponderExcluirVocê disse: “O segundo link cita Denisard Rivail como um de seus discípulos, o primeiro a ser citado, mas não cita Alexandre Boniface.”.
Você me pediu documentos sobre Kardec, lembra? E eu postei fontes não-kardecistas também. Os links estão publicados aqui.
Você disse: “Nunca houve um apogeu de Iverdon.”.
Nunca houve apogeu em Yverdon? Como você sabe disso? Quais são as evidências disso? O que você considera como apogeu? Tudo tem seu apogeu. Isto é muito relativo, meu caro!
Você disse: “É apenas a repetição de uma mentira recorrente entre os kardecistas, que leva pesquisadores ingênuos a serem enganados, mesmo que não sejam kardecistas.”.
Eu disponibilizei documentos nada espíritas, que mencionam estrangeiros no instituto Yverdon. Como esses estrangeiros foram para o instituto? Ao dizer que é uma mentira dos kardecistas para iludir pesquisadores ingênuos, você está acusando seus adversários do que você faz, pois você afirma, por exemplo, que Kardec nunca fora chefe de instituição e omite os documentos que mencionam Kardec como tal.
Lembro que, até agora, você não respondeu algumas perguntas minhas:
1. Você poderia apresentar o diploma de professor de Alexandre-Antoine Boniface e o seu registro como discípulo de Pestalozzi em Yverdon?
2. Apresentar o diploma de graduação superior em Direito de Mohandas Karamchand Gandhi?
3. Apresentar o diploma de graduação superior de Isaac Newton?
4. Apresentar o diploma de graduação superior em Física de Max Planck?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSr.Nestor Ferraz, alguém que não consegue entender o que é ou não é uma fonte não será capaz entender nada do que lhe é apresentado. Hitler enganou muitas pessoas, inclusive cientistas, se você considera Hitler mais inteligente que os cientistas que ele enganou, o problema é seu.
ResponderExcluirSe você aceita capas falsificadas de um livro que não pode ser localizado, como prova da existência do livro, então o ET Bilu deve ser, para você, prova da existência de alienígenas. Alias, você considera um regulamento como estatuto, mesmo com a Revista Espírita dizendo que o regulamento não é um estatuto.
Os diplomas de Boniface, Gandhi, Newton e Plank não são necessários para mostrar o que eles eram, existem fontes independentes, documentos históricos válidos, que dispensam a necessidade de apresentar o diploma. Não existem documentos históricos válidos mostrando que Kardec foi discípulo de Pestalozzi, ao contrário, existem documentos mostrando que ele não foi, o mesmo acontece com a alegação de que ele era chefe de instituição.
Um indivíduo chamado Nestor Ferraz, vem tentando desqualificar meu livro A Farsa dos Espíritas, sem ler o respectivo livro. Tenta também desqualificar minha pesquisa e até mesmo minha pessoa. Em um de meus comentários aqui no TMU, coloquei sob questionamentos a informação de que o Instituto dePestalozzi em Yverdon recebia alunos de outros países, algo que não fiz no livro nem na biografia que foi disponibilizada aqui no TMU.
ResponderExcluirEm primeiro lugar, é necessário entender que um questionamento não é uma afirmação, portanto não necessita ser provado, é necessário apenas justificar os motivos do questionamento. Meus motivos são simples, em minha pesquisa sobre Allan Kardec, os textos analisados, que fazem a afirmação questionada, são carregados de fantasia, e os textos necessários para esclarecer se Kardec foi ou não discípulo de Pestalozzi, não mencionam alunos de outros países, além de contradizerem o glamour dos textos, todos feitos por brasileiros, que afirmavam o fluxo de alunos estrangeiros ao instituto.
Sendo o objeto de pesquisa o Sr. Kardec, e não Pestalozzi ou o Instituto de Yverdon, não havia motivos para pesquisar sobre a questão dos alunos de outros países no instituto. Ressalte-se que a presença de alunos estrangeiros no Instituto de Pestalozzi em Yverdon, é irrelevante para esclarecer se Kardec foi ou não discípulo de Pestalozzi. Mas como os textos que coloquei sob suspeição são usados em escolas brasileiras, decidi apresentar a verdadeira história do Instituto de Pestalozzi em Yverdon.
https://dl.dropboxusercontent.com/u/94552853/O_Instituto_de_Pestalozzi_em_Yverdon.pdf
Os textos apresentados pelo Sr. Nestor Ferraz são esses:
a) http://docplayer.com.br/4137353-Universidade-candido-mendes-instituto-de-pesquisas-socio-padagogicas-pos-graduacao-lato-sensu.html
Vejam que isto é uma pesquisa de pós graduação Lato Sensu e diz que Pestalozzi entregou a direção econômica do instituto ao Sr. Fallenberg, por causa de sua incapacidade administrativa, quando o Sr. Fallenberg aplicou um golpe em Pestalozzi.
b) http://www.fenapestalozzi.org.br/patronos
Esse texto diz: “Por volta de 1815 dissensões surgiram entre os professores de sua escola, e os últimos 10 anos de seu trabalho foram marcados por cansaço e tristeza”. Foi justamente nos últimos anos que Pestalozzi conseguiu realizar o trabalho que desejava, antes disso só enfrentou intrigas e traições de seus colaboradores.
c) http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Johann-Heinrich-Pestalozzi/986255.html
Esse texto diz: “Em 1805, fundou o famoso internato de Yverdon, que durante seus vinte anos de funcionamento foi frequentado por estudantes de todos os países da Europa. O currículo adotado dava ênfase dos alunos,apresentava-se no início objetos simples para chegar aos mais complexos; partia-se do conhecido para o desconhecido, do decreto para o abstrato, do particular para o geral”. Isso não corresponde a nada do que aconteceu no instituto durantes seus vinte anos de funcionamento.
d) http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?down=000896923
Esse texto diz: “A rivalidade entre os dois colaboradores de Pestalozzi era tão grande que certa feita, Niederer achou por bem chamar ao Instituto uma comissão de inspeção para avaliar o andamento da educação ali. Schmid manifestou-se contrariamente, alegando que o Instituto apresentava falhas e ainda não estava em condições de receber a tal inspeção”. Foi Schmid quem sugeriu a inspeção e foi Niederer quem a contestou. A rivalidade entre os dois só começou depois que Schmid, que tinha se retirado do instituto, foi convidada a voltar pelo próprio Niederer, que após a morte da Sra. Pestalozzi, queria assumir o controle do instituto.
Para finalizar, disponibilizo minha poesia em homenagem aqueles buscam esclarecer em vez de deturpar.
https://dl.dropboxusercontent.com/u/94552853/Poesia_A_Ignorancia_e_o_Ignorante.pdf
(argento) ... emprestei a uma sobrinha dois livros, escritos por um pastor, que questiona a veracidade (literalidade) da bíblia; ela mos devolveu em período recorde. Inquerida se gostou, disse-me:
Excluir- Tio, eu comecei a ler o primeiro, mas parei porque tive medo de abalat minha crença.
... pelo menos teve a coragem de ser sicera ...
Prezado Milton Valdameri,
ResponderExcluirVocê disse: “alguém que não consegue entender o que é ou não é uma fonte não será capaz entender nada do que lhe é apresentado”.
Caríssimo Milton, me desculpe, mas eu não tenho o costume de distorcer conceitos só para impor a minha idiossincrasia.
Você disse: “Hitler enganou muitas pessoas, inclusive cientistas, se você considera Hitler mais inteligente que os cientistas que ele enganou, o problema é seu”.
Sim, Hitler enganou muitas pessoas, mas não enganou afirmando ser o que não era. Como você diz que Kardec enganou a todos como chefe de instituição, pedagogo e ex-discípulo de Pestalozzi. Hitler jamais enganou pessoas dizendo que era formado nisso ou naquilo, sem ser, que foi chefe disso ou chefe daquilo, sem ser. Hitler não enganava pessoas da forma (infantil) como você diz que Kardec enganou seus contemporâneos. Hitler enganava ingênuos com promessas de uma Alemanha acima de todos e de tudo e um mundo perfeito, dominado por apenas uma raça de super-humanos arianos. Isto é muito diferente do que você acusa Kardec. Os cientistas nunca foram enganados por Hitler (não da mesma forma que você acusa Kardec). Eles sabiam muito bem quem era Hitler e quais as suas intenções. Hitler sempre deixou bem claro seus objetivos a eles. Hitler não era mais inteligente que os cientistas, todavia, Hitler não era tosco. Tudo foi uma questão de conjuntura político-sócio-econômica na qual Hitler soube tirar proveito. Por favor, pare de tergiversar.
Você disse: “Se você aceita capas falsificadas de um livro que não pode ser localizado, como prova da existência do livro, então o ET Bilu deve ser, para você, prova da existência de alienígenas ”.
Meu caro, para quem é viciado em Candomblé, ou seja, acredita na existência de orixás, caboclos e etc, você é demasiadamente suspeito para falar isso. Convenientemente, você só cita os links das obras indisponíveis. Não adianta tergiversar, porque os links que conduzem a documentos de fontes sérias, que citam as obras, estão publicados aqui para todos comprovarem.
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ResponderExcluirCaríssimo Milton, você disse: “você considera um regulamento como estatuto, mesmo com a Revista Espírita dizendo que o regulamento não é um estatuto”.
Eu considero assim, porque eles têm o mesmo efeito na nossa atual conjuntura jurídica. A Revista Espírita faz diferença, porque a conjuntura deles era outra. É como eu disse: Deve-se averiguar se a norma jurídica para formação de qualquer sociedade na França de meados do século XIX fazia diferença entre estatuto e regulamento e se o regulamento já era o suficiente para formar uma sociedade.
Você disse: “Os diplomas de Boniface, Gandhi, Newton e Plank não são necessários para mostrar o que eles eram, existem fontes independentes, documentos históricos válidos, que dispensam a necessidade de apresentar o diploma”.
Aqui, tal qual você alega acima, eu postei links para fontes independentes, documentos históricos válidos, que dispensam a necessidade de apresentar diplomas para Kardec. Descaradamente, você tem justificativas para qualquer um, mas, para Kardec, você exige até firma reconhecida em cartório! Você dá colher de chá para os outros, mas exige o impossível a Kardec. Meu caro, pau que bate em Chico, bate em Francisco! É assim que você se diz imparcial? É assim que você busca a verdade sem deturpar?
Já que existem tais documentos sobre Boniface, Gandhi, Newton e Planck, por que você não prova? Por que não os apresentou? Apresente, pelo menos, provas de que Boniface fora discípulo de Pestalozzi e professor. Como que você alega que Kardec jamais fora discípulo de Pestalozzi, baseando-se em Boniface (que fora discípulo de Pestalozzi) sem provar que Boniface fora discípulo de Pestalozzi? Veja o que você disse em comentário de 15 de maio de 2016 11:28: “não bastava ter estudado no Instituto de Iverdum, era necessário ser professor formado e realizar um estudo específico sobre o método de Pestalozzi, como fez Alexandre Boniface”. Você cobra de Kardec, baseando-se em outros e não prova o que você disse sobre os outros (neste caso, Alexandre Boniface)! Já que, segundo você, não bastava ter estudado no Instituto de Yverdon, era necessário ser professor formado e realizar um estudo específico sobre o método de Pestalozzi, como fez Boniface, então cadê as provas que Boniface estudou em Yverdon? Cadê as provas que Boniface era professor formado? Cadê as provas que Boniface fez um estudo específico sobre o método de Pestalozzi? Cadê as provas de que era necessário um estudo específico sobre o método de Pestalozzi?
Meu nobre, entenda o seguinte: Estas lacunas deixam teus argumentos muito inconsistentes. Assim, teus argumentos deixam muito a desejar, tornam-se suspeitos e tendenciosos. Se você parar para pensar, de certa forma, eu estou te ajudando.
Você disse: “Não existem documentos históricos válidos mostrando que Kardec foi discípulo de Pestalozzi, ao contrário, existem documentos mostrando que ele não foi, o mesmo acontece com a alegação de que ele era chefe de instituição”.
Sofismar não é uma opção, porque eu postei links para documentos históricos válidos. Se existem documentos mostrando o contrário, prove. Lembro que você ficou de apresentar tais documentos. Apresente os documentos que provam que Kardec nunca fora discípulo de Pestalozzi e nem nunca fora chefe de instituição. Fico no aguardo...
Você disse: “Tenta também desqualificar minha pesquisa e até mesmo minha pessoa”.
Meu prezado, onde foi que eu tentei desqualificar a sua pessoa?
Continua...
Continuação:
ResponderExcluirPrezado Milton, você disse: “Ressalte-se que a presença de alunos estrangeiros no Instituto de Pestalozzi em Yverdon, é irrelevante para esclarecer se Kardec foi ou não discípulo de Pestalozzi”.
Mas, no comentário de 15 de maio de 2016 11:28, você disse que “não existe nenhum indício de que o Instituto de Iverdum, que era uma instituição estatal, recebesse alunos de outros países”, como argumento para invalidar a passagem de Kardec pelo instituto em questão. Não adianta tergiversar, meu caro!
Caríssimo Milton, você tergiversou pesado em sua análise sobre os textos apresentados por mim. Tais textos foram apresentados por mim para provar que estrangeiros estudaram no Instituto Yverdon, mas você analisou pontos que nada têm a ver com tal questão. Quem vier a acessar meus links poderá comprovar o que digo.
É assim que você busca esclarecer em vez de deturpar?
Li a poesia. Bela poesia! Parabéns! Eu reconheço que, realmente, eu sou um ignorante e nunca conhecerei toda a Verdade, mas estou tentando aprender, portanto, sou um eterno aprendiz, sempre buscando conhecimento, pesquisando, buscando a Verdade, que jamais conhecerei por completo.
Assim sendo, eu finalizo com a frase de Epictetus (55 a 135): “É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe”.
"Prezado Milton, você disse"...
ResponderExcluirFaz muito tempo que o foco da discussão sobre Kardec foi abandonado e transformado pelo prolixo Nestor em obsessivas tentativas de desacreditar Milton pelo pinçamento de frases que, isoladas, não fazem o menor sentido.
Tal tática, além de enfadonha, resume-se em tentativas absolutamente inócuas se o caso for realmente provar que Kardec não foi mais um embuste entre tantos outros embusteiros que difundiram e difundem o espiritismo.
Sem dúvida alguma, li todos os comentários da publicação do Sr. Ricardo. Analisei todos os links deixados pelos comentaristas, além de ter lido, observando provas e analisando dentro do contexto. Observei que o Sr. Nestor, mostrou as tão desejadas provas ao autor da "biografia", já que li a "biografia" e me espantei pelas conclusões sem provas. Concluir por achar que foi assim não vale! Ou mostra as provas ou não faz biografia! Nosso amigo Milton, disse em 7 de maio de 2016:
ResponderExcluir"Então está feito o desafio. Você apresenta os documentos que tem e eu apresento os meus, sobre as seguintes questões:
a) Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi.
b) Kardec ter sido chefe de instituição.
c) Kardec ter fundado a Sociedade Espírita Parisiense."
Continua...
Pois bem, Nestor provou, por A mais B todos os itens que o Sr. Milton pediu. Posteriormente, o Sr Milton diz:
ResponderExcluir"Quando as três certidões são supostas fotocópias do livro de registro, a diferença na forma prova sem deixar dúvidas que houve pilantragem."
Ou seja, o sr. Milton mudou de assunto concordando que o Sr Nestor provou os itens propostos por ele.
Básico e simples de entender.
Entretanto, abaixo deste,Sr Milton diz que ele (Nestor) não provou coisa alguma.
Meu parecer: Provou sim! Curto, porém preciso.
Continua...
Aparentemente o Sr Milton não sabe o que é uma evidência. O Sr Milton, ACHAR que não provou não quer dizer que não está provado!
ResponderExcluirEstas evidências, aqui expostas pelo Sr Nestor, são sem dúvidas de grande probabilidade. Ou seja, caso o Sr Milton não tenha provas de maior probabilidade, fica evidente que H-L-D Rivail foi sim, chefe de instituição, discípulo de Pestalozzi assim como fundou a instituição parisienses de estudos espíritas!
Evidente que não vou analisar e comentar todos os comentários, mas deixo claro que li todo o debate.
Uma observação muito importante: O Sr Nestor provou uma vez e, posteriormente, como se não bastasse, inseriu inúmeros links, demonstrando o quanto foi uma pesquisa fácil e tranquila.
Como eu disse, li a biografia em questão, e fiquei em choque por tantas conclusões por simples achismo, já que não foram apresentadas provas. Posso compreender com isso que, o autor fez inúmeras conclusões vazias.
ResponderExcluirVazias mesmo! Gostaria que o Sr Milton compartilhasse os links, livros e outras fontes de sua pesquisa.
Observei também, que, em todos os momentos, o raciocínio do Sr Nestor funcionou muito bem.
A questão da "tentativa" de desqualificar o Sr Milton e seu livro, acredito não fazer sentido.
O que aconteceu nesse sentido foi que fiquei com um sentimento de que Sr Nestor humilhou o autor do livro, mostrando demasiadamente provas e mais provas. Demonstrando o quão foi fácil encontrar boas provas e refuta-lo.
Continua....
Existe prova de menor e maior valor. Ou de maior ou menor probabilidade, como queiram entender.
ResponderExcluirEntão se eu mostro uma prova de valor x, o oponente precisa expor uma prova contrária de maior valor para haver uma refutação. Caso contrário o que expôs a primeira prova, consegue provar aquilo que está em pauta.
Entretanto, dentro da lógica, um opositor já mais pode exigir qual prova, daquilo que se quer provar, o oponente deve expôr. Isso não faz sentido!
Foi isso que aconteceu: em primeiro momento, Sr Milton pede provas sobre os 3 itens. Sem lhe dizer quais valores devem ser as mesmas. O que é totalmente justo e correto, pois como disse acima, não são apenas as provas específicas que podem provar algo. Após Sr Nestor mostrar as provas, que na minha opinião são provas de alto valor, o Sr Milton muda a abordagem e depois retoma dizendo que nada foi provado. O que não faz sentido algum! Para o senhor Milton, provar que as provas do Sr Nestor estão erradas ele deve apresentar as provas de maiores valores perante os leitores dos blog.
Continua...
A essa última publicação do dia 5 de junho de 2016, fica claro que o senhor Ricardo Fróes também não está contente com as provas expostas! Se demonstrando Totalmente parcial, deu um chega pra lá, um ponta pé dizendo que a discussão tomou outro rumo, nada disse sobre as provas expostas pelo nosso amigo, o senhor Nestor. Já que o Sr Ricardo Fróes é o responsável pela publicação, deveria comentar além do que comentou, expondo seus comentários sobre as provas!
ResponderExcluirEm questão das provas sobre Rivail ter sido discípulo de Pestalozzi, que pelo visto é o item mais importante, além dos links postados pelo Sr Nestor, na internet estão cheios e, consequentemente em bibliotecas já que esses links levam aos livros físicos digitalizados.
ResponderExcluirMinha conclusão é que: Ficou evidente, por hora, que Senhor H-L-D RIVAIL, disse Allan Kardec, foi sim, discípulo de Pestalozzi, chefe de instituição, como também, fundou a sociedade parisienses de estudos espíritas. Já que o senhor Milton, autor de "Allan Kardec, A Verdadeira Biografia", não expôs as provas de maiores probabilidades provando o contrário.
Existe prova de menor e maior valor. Ou de maior ou menor probabilidade, como queiram entender.
ResponderExcluirEntão se eu mostro uma prova de valor x, o oponente precisa expor uma prova contrária de maior valor para haver uma refutação. Caso contrário o que expôs a primeira prova, consegue provar aquilo que está em pauta.
Entretanto, dentro da lógica, um opositor já mais pode exigir qual prova, daquilo que se quer provar, o oponente deve expôr. Isso não faz sentido!
Foi isso que aconteceu: em primeiro momento, Sr Milton pede provas sobre os 3 itens, sem lhe dizer quais valores devem ser as mesmas. O que é totalmente justo e correto, pois como disse acima, não são apenas as provas específicas que podem provar algo. Após Sr Nestor mostrar as provas, que na minha opinião são provas de alto valor, pois são documentos sem vínculo Espírita. Mas, Sr Milton muda a abordagem e depois retoma dizendo que nada foi provado. O que não faz sentido algum! Para o senhor Milton desqualificar as provas do Sr Nestor ele deve apresentar provas de maiores valores perante os leitores dos blog. É injusto, perante uma clara prova eu ou qualquer pessoa simplesmente dizer que nada foi provado.
Então o debate ficou em torno desses três ítens:
ResponderExcluira) Kardec ter sido discípulo de Pestalozzi.
b) Kardec ter sido chefe de instituição.
c) Kardec ter fundado a Sociedade Espírita Parisiense.
As provas dos três ítens foram expostas pelo Sr Nestor. Fato que não posso negar. Entretanto, os documentos que o Sr Milton afirmou que tem, e que iria mostrar, estamos esperando desde 2016.
A essa última publicação do dia 5 de junho de 2016, fica claro que o senhor Ricardo Fróes também não está contente com as provas expostas, se mostrando totalmente parcial. Deu um chega pra lá, um ponta pé dizendo que a discussão tomou outro rumo, nada disse sobre as provas expostas pelo nosso amigo, o senhor Nestor. Já que o Sr Ricardo Fróes é o responsável pela publicação, deveria comentar além do que comentou, expondo seus comentários sobre as provas!
Minha conclusão é que:
Ficou evidente que o Senhor H-L-D RIVAIL, disse Allan Kardec, foi sim, discípulo de Pestalozzi, chefe de instituição, como também, fundou a sociedade parisienses de estudos espíritas. Já que o senhor Milton, autor de "Allan Kardec, A Verdadeira Biografia", não expôs as provas de maiores probabilidades provando o contrário.
Milton Valdameri, em 2018 li seu respectivo livro, A Verdadeira Biografia de Allan Kardec. Sem querer desqualificar suas pesquisas, mas faltou muito, pois, já na época que li, já estavam disponíveis vários documentos primários que refuta várias de suas afirmações. Só para ilustrar o que estou dizendo, na questão de Kardec ser ou não chefe de instituição, já há várias fontes primária que comprovam que Kardec era chefe de instituição própria. Por exemplo, cartas por volta de 1831, 1834 enviadas a Amélie Boudet, esposa de Kardec, ele cita em várias oportunidades seu estabelecimento. Fala sobre seus alunos e reclama sobre substituição de um professor ou outro.
ResponderExcluirEssas cartas são parte do acervo de Kardec pelo projeto Cartas de Kardec. Cartas originais escritas por Kardec disponível para todo o público na internet. Com os manuscritos originais digitalizados e as traduções todas organizadas.
É necessário que faça uma atualização dessa biografia em vários pontos urgentemente!
Uma outra coisa muito interessante é que alguns documentos sobre Kardec ter estudado em Yverdon, foi encontrado por um site de genealogia católico, que por sinal é um site que crítica Allan Kardec mas nessa questão acabou ajudando os espíritas.
ResponderExcluirhttps://youtu.be/a6Nq6JRW4iQ