quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Um “Museu Viado” em nome da “Arte”


Os esquerdofrênicos - facilmente reconhecidos por produzirem muito barulho e nenhuma ideia - não se rendem. Após verem suas (as)pirações de um mundo socialista derrotadas nos quatro cantos, deram para inventar as causas mais estapafúrdias e defendê-las com todo o estardalhaço que lhes é peculiar.

É um tal de ideologia de gênero pra cá, ecochatismo pra lá que ninguém em sã consciência tem mais saco para aguentar. Por mais irrelevante que seja, qualquer fato ou ato que suscite uma reação contrária de quem siga os preceitos morais tradicionais é motivo para que esses furúnculos da sociedade se manifestem com uma agressividade inteiramente desproporcional ao fato/ato.

Agora se meteram a entendidos de arte, ou melhor, do que acham que é arte, incorporando o bestialismo, a pedofilia e a sodomia aos pré-requisitos necessários para que uma obra seja considerada como artística. Isso sem falar no profundo senso antiestético e no impacto negativo causado, também fundamentais para tal validação.

O cancelamento da tal exposição “Museu Viado” (tradução de “Queer Museu”) - que obedecia a todos os quesitos “artísticos” estabelecidos acima - foi o suficiente para que essas pústulas sociais pudessem, mais uma vez, aparecer na mídia em função do estardalhaço feito e, principalmente, pelo apoio maciço dos inúmeros e notórios esquerdofrênicos atuantes na imprensa, como Ancelmo Gois, do Globo, que em apoio à pornoesquerdofrenia vigente publicou em suas colunas de hoje e de ontem as duas obras acima, que até podem ser consideradas como arte, mas são de um tremendo mau gosto.

Felizmente para nós, as criaturas normais, essa gente nunca vai ser levada a sério e tende à autoextinção, vítimas que são da sua própria incapacidade de agir como seres humanos. Sua total demência implica que seu limite máximo é de vez em quando virar notícia pelas aberrações e bizarrices que produzem.


2 comentários:

  1. Concordo ilustre. O site Antagonista postou uma foto sobre “Os trabalhos de Hércules”, de Vincenzo de’ Rossi, e achou normal a exposição de POA. A galera sentou o pau nos caras, pois há uma grande diferença entre as duas.

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  2. Imoralidade pública e ataque público à família: O cálice da ira de Deus já está a transbordar. O castigo tremendo e aterrador à tal chamada humanidade e toda criatura é uma questão de um átimo de tempo. E o fim de todo imundo está claramente retratado no quadro do pintor medieval holandês Hieronymus Bosch.

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