Geddel Quadros Vieira Lima começou cedo. A roubar. Aos 25
anos foi acusado de desviar milhões como diretor da corretora do Baneb (Banco
do Estado da Bahia) além de beneficiar sua família. Aos 36, em 1994, já deputado
federal pela Bahia, função que ocupou por 20 anos (1991-2011), foi um dos pioneiros
do propinoduto da Odebrecht depois de seu nome aparecer em um papel encontrado
na casa de um diretor da empresa ao lado da mensagem “4%” durante o escândalo
dos “anões do Orçamento”.
Não obstante seu prontuário, em 2007 foi nomeado por Lula como
ministro da Integração Nacional do Brasil (3 anos), depois por Dilma como vice-presidente
de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal (3 anos) e por Temer como ministro-chefe
da Secretaria de Governo do Brasil (6 meses).
Depois disso tudo, é
o que se vê. E pensar que os R$ 51 milhões em espécie guardados com tanta
displicência é apenas parte da fortuna que esse canalha roubou.
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