A pergunta não se calava em Brasília desde a partida da
ex-presidente Dilma Rousseff para Porto Alegre: “Cadê ‘Nego’?” Era referência
ao cão da raça labrador que ela ganhou do ex-ministro José Dirceu ao assumir a
Casa Civil no governo Lula. Nesta sexta (9), a assessoria de Dilma confirmou:
“Nego” foi morto (ou “sacrificado”), por opção da ex-presidente cassada, sob a
alegação que estava “muito velho e doente”.
O clima dos funcionários do Palácio Alvorada é de
consternação e revolta, com a morte de “Nego” com cinco injeções. Afeiçoados ao
dócil labrador, funcionários do Alvorada afirmam que “Nego” tinha condições de
sobrevida digna, até sua morte natural.
Esperava-se no Alvorada que Dilma levasse “Nego” com ela
para Porto Alegre, mas isso teria sido desaconselhado pelo veterinário.
Ao ordenar o “sacrifício” de “Nego”, Dilma só fez piorar a
sua imagem já muito negativa junto aos funcionários do Alvorada.
Deu no Claudio Humberto
O estrupício, desde sua juventude, é uma "não pessoa". E quem achar diferente, foda-se! Se ser humano não lhe importava quando guerrilheira operante, por que agora um animal importaria?
ResponderExcluirQue coisa esta vida, não? Tenho certeza que o animal a amava, mesmo que não merecesse...
ExcluirComunistas adoram mandar "al paredón"...
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