Esse pirou faz tempo, mas o que me preocupa é a piração do Michel Temer: http://painel.blogfolha.uol.com.br/2016/05/02/temer-deve-procurar-lula-depois-que-senado-admitir-processo-de-impeachment-de-dilma/
(argento) ... piração do Olavo à parte, o "politicamente correto" pira a "Dona Justa" com a judicialização das relações interpessoais: a pediatra Maria Dolores Bressan é condenada à ter seus rendimentos EXTORQUIDOS em 240 mil dilmas, após recomendar que a suplente de vereador Ariane Leitão procurasse, doravante, os serviços de outro pediatra ...
Uma breve análise, do quanto as eleições diretas para a Presidência da República podem ser benéficas, para o Brasil, requer memorizar as últimas eleições diretas no país, até 2016.
1960 – Janio Quadros foi eleito presidente e João Goulart foi eleito vice-presidente em votação independente. O Jânio renunciou com 8 meses de mandato (1961/08), Jango assumiu e foi deposto em abril de 1964.
1989 – Fernando Collor de Melo foi eleito presidente tendo em sua chapa Itamar Franco como vice-presidente. Collor renunciou em dezembro de 1992, depois que já tinha iniciado no Senado, a sessão para votar seu impeachment. O senado cassou os direitos políticos do Collor por oito anos.
2002 – Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente tendo em sua chapa José de Alencar como vice-presidente.
2006 – Luiz Inácio Lula da Silva foi reeleito, com a mesma chapa da eleição anterior.
2010 – Dilma Roussef foi eleita presidente tendo em sua chapa Michel Temer como vice-presidente.
2014 – Dilma Roussef foi reeleita, com a mesma chapa da eleição anterior. Dilma responde a processo de impeachment em 2016.
Dos últimos cinco presidentes eleitos, três tiveram o mandato interrompido e outro, o Lula, que não respondeu processo de impeachment, está envolvido em vários processos de corrupção ligados diretamente aos seus mandatos. Sobrou apenas Fernando Henrique Cardoso, eleito duas vezes, cumpriu os dois mandatos integralmente e não está envolvido em nenhum processo jurídico ligado à corrupção em seu governo.
Considerando as eleições propriamente ditas, foram oito, em apenas duas o eleitor elegeu um presidente respeitável. Isso resulta num aproveitamento de 25%, ou seja, menos eficiente que “cara ou coroa”.
Na eleição de 1960, elegeram diretamente o vice-presidente, que foi tão catastrófico quanto o presidente eleito. Em 1989, os eleitores conduziram ao segundo turno da eleição, o Collor e o Lula, o segundo mais catastrófico que o primeiro, ficou mais duas vezes em segundo lugar, em 1994 e 1998, foi eleito duas vezes, em 2002 e 2006.
Considerando que a estatística deste texto mostrou uma eficiência de 25% na escolha do presidente, então em cada quatro eleições, uma deveria eleger um presidente que presta, mas quando analisamos as últimas quatro eleições, a eficiência é ZERO.
Sinceramente, eleições funcionam muito bem em vários países, mas no Brasil, o problema parece estar nos eleitores mais que nos candidatos, então vou apresentar uma sugestão:
1) Eliminar todos os partidos e propagandas políticas. 2) Estabelecer mantados de 2 anos para todos os cargos. 3) Não permitir que alguém exerça o mesmo cargo mais de uma vez. 4) Permitir que qualquer cidadão, sem condenação criminal, possa se inscrever no processo seletivo. 5) Realizar um sorteio entre os inscritos, na seguinte ordem: presidente, senador (apenas 2 por estado), deputado federal, governador, deputado estadual, prefeito, vereador. 6) Serão estabelecidas idades mínimas para cada cargo: presidente (45 anos), senador (40 anos), governador (35 anos), deputado federal e prefeito (30) anos), deputado estadual (25 anos), vereador (18 anos). 7) Quando alguém for sorteado pela segunda vez ao mesmo cargo, ou não possui a idade mínima para o cargo sorteado, estará sorteado automaticamente para o cargo imediatamente inferior na ordem de sorteio e da faixa etária respectiva.
(argento) ... he he he, em se tratando de BraZiu, não duvide de "algo" ou alguém interferir (direcionar) o sorteio, o que isenta o eleitor do parecer valdamérico ...
kkkkkk....:) O Ricardo ama de paixão o Olavo só que os dois não se compreendem!....hahahaha. Como o próprio Ricardo já escreveu um dia: "Que desperdício de inteligência!" Mas voltando ao tema do post: Quem quer diretas já não entende nada do que está acontecendo. Fazer diretas já é devolver a direção desse bonde desenfreado chamado Brasil para esse bando alucinado de esquerdistas aloprados! Se fizermos uma votação agora a imbecil-doidivana da Marina super extrema ganha, porra!
Como eu tenho criticado o Reinaldo Azevedo em muitas situações, sinto-me no dever de dizer que ontem ele teve uma performance, no programa "Sem Edição" da TVeja, digno que aplauso.
Com exceção de ter falado: "Felizmente a reeleição vai acabar". Felizmente por que? Por acaso o eleitor não pode decidir se quer ou não dar mais um mandato? Para o restante da atuação do Reinaldo eu apresento os meus parabéns.
Esse pirou faz tempo, mas o que me preocupa é a piração do Michel Temer:
ResponderExcluirhttp://painel.blogfolha.uol.com.br/2016/05/02/temer-deve-procurar-lula-depois-que-senado-admitir-processo-de-impeachment-de-dilma/
(argento) ... piração do Olavo à parte, o "politicamente correto" pira a "Dona Justa" com a judicialização das relações interpessoais: a pediatra Maria Dolores Bressan é condenada à ter seus rendimentos EXTORQUIDOS em 240 mil dilmas, após recomendar que a suplente de vereador Ariane Leitão procurasse, doravante, os serviços de outro pediatra ...
ResponderExcluir(argento) ... por falar em piração, o "zapzap" bloqueado desde às 14:00 de hoje faz com que seus usuários utilizem-se de pombos correio ...
ResponderExcluirJá que o tema é piração:
ResponderExcluirDiretas Já, ou Nâo?
Uma breve análise, do quanto as eleições diretas para a Presidência da República podem ser benéficas, para o Brasil, requer memorizar as últimas eleições diretas no país, até 2016.
1960 – Janio Quadros foi eleito presidente e João Goulart foi eleito vice-presidente em votação independente. O Jânio renunciou com 8 meses de mandato (1961/08), Jango assumiu e foi deposto em abril de 1964.
1989 – Fernando Collor de Melo foi eleito presidente tendo em sua chapa Itamar Franco como vice-presidente. Collor renunciou em dezembro de 1992, depois que já tinha iniciado no Senado, a sessão para votar seu impeachment. O senado cassou os direitos políticos do Collor por oito anos.
2002 – Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente tendo em sua chapa José de Alencar como vice-presidente.
2006 – Luiz Inácio Lula da Silva foi reeleito, com a mesma chapa da eleição anterior.
2010 – Dilma Roussef foi eleita presidente tendo em sua chapa Michel Temer como vice-presidente.
2014 – Dilma Roussef foi reeleita, com a mesma chapa da eleição anterior. Dilma responde a processo de impeachment em 2016.
Dos últimos cinco presidentes eleitos, três tiveram o mandato interrompido e outro, o Lula, que não respondeu processo de impeachment, está envolvido em vários processos de corrupção ligados diretamente aos seus mandatos. Sobrou apenas Fernando Henrique Cardoso, eleito duas vezes, cumpriu os dois mandatos integralmente e não está envolvido em nenhum processo jurídico ligado à corrupção em seu governo.
Considerando as eleições propriamente ditas, foram oito, em apenas duas o eleitor elegeu um presidente respeitável. Isso resulta num aproveitamento de 25%, ou seja, menos eficiente que “cara ou coroa”.
Na eleição de 1960, elegeram diretamente o vice-presidente, que foi tão catastrófico quanto o presidente eleito. Em 1989, os eleitores conduziram ao segundo turno da eleição, o Collor e o Lula, o segundo mais catastrófico que o primeiro, ficou mais duas vezes em segundo lugar, em 1994 e 1998, foi eleito duas vezes, em 2002 e 2006.
Considerando que a estatística deste texto mostrou uma eficiência de 25% na escolha do presidente, então em cada quatro eleições, uma deveria eleger um presidente que presta, mas quando analisamos as últimas quatro eleições, a eficiência é ZERO.
Sinceramente, eleições funcionam muito bem em vários países, mas no Brasil, o problema parece estar nos eleitores mais que nos candidatos, então vou apresentar uma sugestão:
1) Eliminar todos os partidos e propagandas políticas.
2) Estabelecer mantados de 2 anos para todos os cargos.
3) Não permitir que alguém exerça o mesmo cargo mais de uma vez.
4) Permitir que qualquer cidadão, sem condenação criminal, possa se inscrever no processo seletivo.
5) Realizar um sorteio entre os inscritos, na seguinte ordem: presidente, senador (apenas 2 por estado), deputado federal, governador, deputado estadual, prefeito, vereador.
6) Serão estabelecidas idades mínimas para cada cargo: presidente (45 anos), senador (40 anos), governador (35 anos), deputado federal e prefeito (30) anos), deputado estadual (25 anos), vereador (18 anos).
7) Quando alguém for sorteado pela segunda vez ao mesmo cargo, ou não possui a idade mínima para o cargo sorteado, estará sorteado automaticamente para o cargo imediatamente inferior na ordem de sorteio e da faixa etária respectiva.
(argento) ... he he he, em se tratando de BraZiu, não duvide de "algo" ou alguém interferir (direcionar) o sorteio, o que isenta o eleitor do parecer valdamérico ...
ExcluirRealmente faltou o critério mais importante, 8) o sorteio será feito na Alemanha, por juízes alemães e organizado por instituições alemãs.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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ResponderExcluirkkkkkk....:) O Ricardo ama de paixão o Olavo só que os dois não se compreendem!....hahahaha.
Como o próprio Ricardo já escreveu um dia: "Que desperdício de inteligência!"
Mas voltando ao tema do post:
Quem quer diretas já não entende nada do que está acontecendo.
Fazer diretas já é devolver a direção desse bonde desenfreado chamado Brasil para esse bando alucinado de esquerdistas aloprados!
Se fizermos uma votação agora a imbecil-doidivana da Marina super extrema ganha, porra!
Quem, nesta postagem, defendeu a ideia de fazer diretas já?
ExcluirComo eu tenho criticado o Reinaldo Azevedo em muitas situações, sinto-me no dever de dizer que ontem ele teve uma performance, no programa "Sem Edição" da TVeja, digno que aplauso.
ResponderExcluirCom exceção de ter falado: "Felizmente a reeleição vai acabar". Felizmente por que? Por acaso o eleitor não pode decidir se quer ou não dar mais um mandato? Para o restante da atuação do Reinaldo eu apresento os meus parabéns.