Globo: O senhor durante a campanha, como elogio e como
crítica, era chamado de reitor ‘comuna’. A partir desta sexta-feira, a UFRJ
trilha um caminho a esquerda?
Roberto Leher, recém-eleito reitor da UFRJ: Os princípios que a
esquerda defende para educação pública vão ser buscados com empenho. Uma
educação que assegure que a classe trabalhadora possa frequentar uma
universidade pública de maneira plena. Queremos muito que a universidade tenha
jovens negros, que venham da periferia, que a universidade se democratize.
Vá “democratizar” o cacete, Roberto, seja lá o que você
queira dizer com isso! Primeiro que “comuna” não entende xongas de democracia,
depois, qualquer estabelecimento de ensino tem a obrigação de estar muito acima
de qualquer conceito político, sob pena de se transformar em um pardieiro
ideológico em detrimento do verdadeiro ensino.
Se você quer que a “classe trabalhadora”, os “jovens negros”
e os “que venham da periferia” tenham acesso a uma universidade, pare de fazer
demagogia barata, de ser hipócrita, e batalhe por um ensino de base decente que
capacite a população de maneira a dar a todos as mesmas oportunidades, sem
distinção de classe social ou raça, e não essa mixórdia que o governinho de vocês
impõe.
Vocês, da esquerda brasileira, são todos uns canalhas cujo único
interesse, longe de educar, é padronizar comportamentos sociais que se adéquem ao
seu plano de poder. Mas não vão ganhar essa e nem outra qualquer: o destino de
vocês é a cadeia! Seu dias estão contados.
Esse comuna deve ser chegado também em um negão.
ResponderExcluirSe o reitor é assim, imagine como são aqueles que votaram nele.
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