sexta-feira, 17 de julho de 2015

O “cofrão” com R$ 3,67 milhões não é do Collor, mas é como se fosse

A PF encontrou 3,67 milhões de reais em um “cofrão” – definição dos próprios agentes – no escritório da Áster Petróleo, de Carlos Alberto Santiago.

Para os investigadores, ele é suspeito de intermediar a propina do 1% que Fernando Collor recebeu de um contrato de 300 milhões da BR Distribuidora. No total, foram apreendidos 4,028 milhões de reais na Operação Politeia, além de jóias e veículos de luxo.

Um comentário:

  1. (argento) ... igualzin ao dinheiro do Malafa, do Macedão, do Valdemiro Santiago, do RRSoares, do ...

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