“Simplesmente alguém pode chegar e me xingar e eu não ter
como provar, porque somente a palavra da pessoa agredida não tem valor. Mesmo
que o agressor receba alguma punição, ele continua com as atividades normais,
enquanto o agredido fica com cicatrizes incuráveis.”
Gilvanete Costa, indignadíssima por que o trocador não
elogiou seu despenteado...
A Polícia Civil do Distrito Federal investiga se houve
injúria racial de um cobrador de ônibus contra uma universitária na Rodoviária
do Plano Piloto. De acordo com Gilvanete Costa, de 25 anos, o homem questionou
a aparência dela pouco depois que ela subiu no coletivo: “Moça, o que tu fez no
cabelo? Tomou um choque? Tá estranho (sic)”. Em depoimento na delegacia, o
rodoviário afirma que houve um mal-entendido.
Fala sério! A brincadeira pode até ter sido de mau gosto,
mas não tem nada de racismo nela, até porque gosto por gosto, o da Gilvanete é
muito pior. Não é, Supla?...
(argento) ... hehehehehe, "quem não pode com Mandingo não carrega Patuá"; ou, "quem não Sabe brincar não desce pro Play (ground)" - Gilvanete Costa não sabe brincar, o barco de Caronte segue seu curso ...
ResponderExcluirCom o Cérbero esperando, se é que os gregos ainda não o botaram pra brigar em alguma rinha de cachorros. Com três cabeças o cara deve ganhar de qualquer pitbull..
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