sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Quem é a nepote, afinal?


Cinco cargos que Dilma ocupou por indicação e não por competência

Dilma Rousseff foi casada com Carlos Franklin Paixão de Araújo de 1969 a 2000. Durante este período, o ex-marido da atual presidente do Brasil chegou a ser um dos políticos mais votados pelo PDT gaúcho, partido o qual participaram ambos da fundação. Graças à influência e ao status do deputado, Dilma conseguiu ser nomeada para ao menos 5 cargos públicos.
1. Secretária municipal de Fazenda, em Porto Alegre

Secretária municipal de Fazenda, em Porto Alegre
Segundo o livro “O Lado B dos Candidatos”, dos jornalistas Chico de Góis e Simone Iglesias, quando Alceu Collares venceu a prefeitura de Porto Alegre, Carlos Araújo, ex marido de Dilma, sentou-se com o prefeito eleito e passou um fim de semana num hotel montando o secretariado. Dilma seria secretaria de Indústria e Comércio, mas acabou assumindo a Secretaria de Fazenda.

2. Diretora-geral da Câmara de Vereadores da capital gaúcha

Diretora-geral da Câmara de Vereadores da capital gaúcha
Por indicação do ex marido, Dilma foi nomeada Diretora-Geral da Câmara de Vereadores de Porto Alegre em 1989. Nesse cargo, ela acabou ficando poucos meses. Reportagem da Folha de S.Paulo de 2010 mostrou que a saída dela do cargo é polêmica e muitos dizem que se deu porque ela não cumpria horários, nem participava de reuniões.

3. Presidente da Fundação de Economia e Estatística, do Rio Grande do Sul

Presidente da Fundação de Economia e Estatística, do Rio Grande do Sul
Em 1990, Alceu Collares foi eleito governador, indicando Dilma para presidente da Fundação de Economia e Estatística (FEE). Ali Dilma permaneceu até o fim de 1993, quando foi nomeada Secretária de Energia, Minas e Comunicações, sustentada pela influência de Carlos Araújo e seu grupo político.

4. Secretária estadual de Minas e Energia no Rio Grande do Sul, no governo Alceu Collares

Secretária estadual de Minas e Energia no Rio Grande do Sul, no governo Alceu Collares
Depois de alguns desentendimentos entre o ex marido de Dilma e o então governador do Rio Grande do Sul, Alceu Collares, Dilma foi usada para tentar apaziguar a situação. Percebendo que o problema era Araújo, o governador usou Dilma para tentar conter a fúria do amigo. Sugeriu que ela fosse nomeada para a Secretaria de Minas e Energia, já que quem estava no cargo, Airton Dipp, havia sido eleito prefeito de Passo Fundo e o partido precisava de alguém para substituí- lo. O livro “O Lado B dos Candidatos” relata que Dilma não seria indicada, de forma natural, porque já tinha brigado com outros integrantes do governo Collares.

5. Secretária estadual de Minas e Energia do Rio Grande do Sul no governo Olívio Dutra

Secretária estadual de Minas e Energia do Rio Grande do Sul no governo Olívio Dutra
Em 1998, o petista Olívio Dutra ganhou as eleições para o governo gaúcho e o PDT ganhou alguns cargos no primeiro escalão. Assim, Dilma retornou à Secretaria de Minas e Energia.

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