Noivinha do Acre continua atrasando a cerimônia de casamento

Pois é. A esquálida e patética Marina Silva, co-proprietária da fortuna que seu marido, o petralha Fábio Vaz de Lima, feita com o roubo de mogno ilegalmente extraído e contrabandeado, e do resultado do desvio de R$ 44,2 milhões da extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), também por Fábio, para a construção, em São Luís, de uma fábrica de autopeças que nunca saiu do papel, continua tentando valorizar seu pífio cacife, fazendo suas exigências óbvias e idiotas, como a de retirar o apoio ao projeto do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), seu vice, que permite que, em situações excepcionais, menores a partir dos 16 anos possam ser processados criminalmente, que Aécio se comprometa com o passe livre estudantil, que se comprometa com metas do MST, que se comprometa com o desenvolvimento sustentável e por aí afora.

Isso, sem contar com o que a gente não sabe, tipo cargos para seus apaniguados.

Disse que anuncia amanhã, mas, pelo que eu sei, o noivo não vai ceder, como ficou claro na coletiva de ontem de Aécio quando ele disse:

“O caso não é de abrir mão de propostas. É aprimorarmos. Se formos reconstruir o projeto desde o início, não estamos fazendo uma aliança. Aliança tem que acontecer em torno do essencial. O essencial hoje é a mudança.”

Mais uma vez, dona Marina, recomendo que enfie suas exigências aonde lhe derem mais prazer. Governar com um penduricalho como a senhora a pentelhar e ainda por cima ter que responder pela roubalheira do seu marido é a última coisa que Aécio e nós todos que optamos por raciocinar queremos.