sábado, 11 de outubro de 2014

Dois recados: um para a Presidente da República e outro para a “pardinha”

“Acho muito estranho e muito estarrecedor que, no meio da campanha eleitoral, façam esse tipo de divulgação. Eu acredito que, para o Brasil, é muito importante que de fato a gente combata a corrupção, que a gente não deixe uma coisa se misturar com a outra; que haja de fato o interesse real, legítimo e concreto de punir corruptos e corruptores. Agora que não se use isso de forma leviana em períodos eleitorais e de forma incompleta, porque nós não temos acesso a todas as informações. Eu acho que a investigação deve ser feita sem manipulação política ou qualquer outro tipo de intervenção. Não acredito que a legislação no Brasil possa ser aplicada ao sabor das circunstâncias. Acredito que isso não contribui para o fortalecimento das instituições.”
Dilma Rousseff.

Um recadinho para a Presidente da República, Dona (não sei se é doutora, parece que o diploma é falso) Dilma Vana Rousseff, com todo respeito que o cargo me merece - só o cargo:

Para começo de conversa, Presidente, a senhora costuma acusar o governo do Presidente Fernando Henrique por haver juízes e ministros “engavetadores” de processos judiciais e, agora, queixa-se da divulgação dos mesmos. Peço que esclareça esse ponto.

Em segundo lugar, Presidente, a senhora deveria saber que esses depoimentos de Paulo Roberto Costa e de Alberto Youssef à Justiça são o resultado de uma ação pública e, portanto, não estão protegidos do sigilo legal garantidos aos réus que assinam acordos de delação premiada, que é um outro processo.

Em terceiro lugar, Presidente, estarrecedores são os depoimentos, não a sua divulgação. Vossa Excelência age como se a culpar o carteiro pelas notícias ruins das cartas.

Em quarto lugar, Presidente, a senhora insiste em dizer que seu governo pune corruptos e corruptores, como se isso fosse alguma vantagem, algum mérito seu, quando, ao efetivamente fazê-lo, não faz mais do que uma das suas obrigações.

Enfim, é isso para o momento.

Agora eu vou no popular, dirigindo-me à pessoa asquerosa de Dilma:

Não adianta não é, “pardinha”? Você não tem jeito e nem vergonha na cara. Burra, balbuciante, confusa, inculta, desonesta e extremamente má, insiste em destilar esse veneno que vem do seu coração contra todos que não compartilham da sua cartilha marxista ensebada e dos seus manuais de gatunagem.

A História há de brindá-la, não só como a pior governante que o Brasil já teve, como quem achincalhou com a instituição Presidência da República, mas também como a pessoa mais nefasta entre todos os brasileiros crápulas desde o descobrimento. Nem Maluf, Collor, Sarney, Renan e outros seus amiguinhos salteadores somados conseguem chegar aos seus pés, porque seu caráter une a incompetência, o crime e a falta de escrúpulos, além da hipocrisia e da mentira.

Para mim não basta você ser derrotada, “pardinha”. Quero que a verdadeira Justiça - como, por exemplo, a praticada por Joaquim Barbosa e por Sergio Moro - lhe condene pelo que merece ser condenada, nem mais nem menos, pois isso já basta para trancafiá-la até o resto dos seus dias.

Tenho dito.

5 comentários:

  1. Seria um belo presente de natal se a sua excremencia lesse os recados.
    Como a nefasta é cria do lula, ela teria que ser semelhante ao criador.

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  2. Acho que é perda de tempo escrever recados pra Dilma, ela não deve ser leitora deste blog.

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    1. Quando um jornalista faz uma crítica a um determinado político, desde que seja honesto e verdadeiro, não é para atingi-lo diretamente, mas sim aos seus eleitores ou colega de um simpatizante desse político, que muitas vezes pode ser o leitor deste blog.

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    2. Bom, já responderam por mim, Claudionor.

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  3. Parabéns ao recado !
    A ideia é passar novos argumentos a seus leitores, dando novas ideias para um debate contra os petistas.

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