Está explicado por que os petralhas cometem tantos crimes
eleitorais que passam batidos.
Conheça Herman Benjamin, o ministro do TSE que vem
seguidamente votando a favor da campanha de Dilma
O Implicante
Já são três os vídeos críticos à presidente que são
censurados pelo ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral. Quando os
ataques partiram de site aliado da campanha da presidente, o jurista liberou a
publicação em dois dias.
Por Marlos Ápyus
Nesta eleição, o Tribunal Superior Eleitoral está sob o
comando de Dias Toffoli, ex-advogado do PT que foi indicado ao STF pelo então
presidente Lula. Em sua curta biografia junto à corte mais alta do país, chamou
atenção o fato de o ministro não só se considerar desimpedido de julgar o caso
dos mensaleiros petistas, como o de constantemente votar favoravelmente ao
principal nome em julgamento, o do ex-ministro José Dirceu.
Também indicado por Lula, o jurista Herman Benjamin é
atualmente ministro do Superior Tribunal de Justiça e ministro substituto do
Tribunal Superior Eleitoral. Empossado no TSE justamente por Dias Toffoli, vem
chamando atenção por publicar seguidas decisões favoráveis à campanha de Dilma.
Na mais recente das polêmicas, Benjamin, atendendo a mais
uma das solicitações da coligação governista, ordenou que o Google retirasse do
ar o vídeo com um carteiro que entregava panfletos da campanha da presidente.
No parecer, o ministro não se furta de tirar conclusões subjetivas acerca do
tom de voz da pessoa que faz a filmagem.
De acordo com o relator, embora não seja possível verificar
neste momento se há montagem ou não, o tom da voz da pessoa que faz a gravação
indica interesse de se valer de um fato real, a distribuição de panfletos
eleitorais pelos Correios, para divulgar informação falsa – ou seja, coação dos
carteiros a distribuírem ilicitamente panfletos da candidata Dilma Rousseff.
Ainda segundo o ministro, segundo o vídeo, a candidata saberia da
irregularidade. Benjamin ponderou que não há prova disso.
O nome de Benjamin já tinha ficado mais em evidência ao
censurar também via TSE outro vídeo crítico à presidente. No conteúdo, no
entanto, surgia Silas Malafaia questionando o posicionamento de Dilma ao pedir
diálogo com os extremistas do ISIS. Ignorando que se tratava de um entendimento
pessoal da parte do pastor, o ministro argumentou que existiam excessos na fala
por, segundo Herman, não haver conhecimento de apoio da candidata a grupos
terroristas, mesmo sendo ela ela considerada por muitos uma ex-terrorista.
Ao conceder a liminar, o ministro concorda que há conotação
eleitoral no caso, uma vez que o vídeo veicula discurso da candidata Dilma e
explora sua imagem. “O País está a praticamente 48 horas das eleições, e esse
tipo de veiculação na rede mundial de computadores tem nítido viés de
propaganda eleitoral”, justificou o ministro na decisão. Segundo Herman, houve
“excesso por parte do Sr. Silas Malafaia, uma vez que não se tem conhecimento
algum de que a candidata Dilma Rousseff apoie qualquer grupo terrorista”.
Num raro momento em que Benjamin desagradou a campanha da
presidente, ordenou que o site Muda Mais, de defesa de Dilma e ataques aos seus
adversários, fosse retirado do ar. Mas a decisão só durou dois dias e logo foi
liberado o acesso à página.
Na terça-feira, 16, Benjamin havia determinado a retirada do
ar ao examinar uma representação da candidata do PSB, Marina Silva. De acordo
com a representação, o site não estava devidamente registrado na Justiça
Eleitoral para fazer propaganda a favor de Dilma. Na noite desta quinta-feira,
18, o Muda Mais já estava ativo e com uma mensagem sobre a nova decisão de
Benjamin.
Em outro decisão a concordar com os pedidos da candidata do
governo, uma peça eleitoral de Marina Silva foi suspensa pelo ministro sob
alegações de que a mídia continha ofensa de caráter pessoal a Dilma.
Na referida propaganda, a coligação da candidata Marina
Silva alega que eventual corrupção no âmbito da Petrobras tem financiado a base
aliada dos partidos que apoiam a Coligação com a Força do Povo. Afirma, ainda,
que a candidata Dilma Rousseff foi chamada a responder perante o Tribunal de
Contas da União pelo prejuízo causado pela negociação envolvendo a refinaria de
Pasadena, uma vez que, na época, ela fazia parte do Conselho de Administração
da Petrobras.
No entanto, quando o pedido não envolveu a campanha da
presidente diretamente, a decisão do ministro chegou a ir de encontro ao que
solicitava a coligação da situação. Isso se deu ao Marina receber permissão
para aparecer em programas de rádio e TV de aliados que disputavam governos
estaduais e cadeiras no senado.
A Corte negou dois pedidos de liminar apresentados pela
campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff. A coligação queria suspender
a veiculação das propagandas em que as candidatas do PSB ao governo da Bahia, a
senadora Lídice da Mata, e do PSB ao Senado pelo Rio Grande do Norte, a
ex-governadora Wilma Faria, defendem a eleição de Marina.
Confirmada a presença de Aécio Neves no segundo turno,
iniciou-se na web uma deplorável campanha de ataques pessoais à honra do
candidato da parte dos militantes virtuais favoráveis à reeleição de Dilma.
Espera-se que, primeiro, o ministro Herman Benjamin demonstre um mínimo de bom
senso e concorde que a reta final de campanha não mereça seguir tão impregnada
de baixarias. E, segundo, que seja feito o mesmo uso de pesos e medidas,
pedindo a retirada de tanto material ofensivo do ar. Ao assumir o cargo, disse
o ministro:
“Estamos no período eleitoral e faz parte da democracia
termos, às vezes, um exagero de parte a parte. E, evidentemente, ainda bem que
temos um ramo do Poder Judiciário especializado, independente, íntegro e que
merece a confiança de todos os brasileiros, sem exceção, que é a Justiça
Eleitoral”
Independente, íntegro
e que merece a confiança de todos os brasileiros, sem exceção. Que assim seja.
Duvido!
Além do PT, o PSDB também precisa ser evidenciado já que a globo só acoberta. PSDB tem segredos bem mais antigos e podres do que o PT. Se ninguém falar nada, nas próximas eleições os alienados tirarão o PT ladrão pra colocar o PSDB ladrão e controlador das mídias.
ResponderExcluirA prova disso foi a ultima eleição para governador de São paulo.
Não entendi. A última eleição para governador em São Paulo é a prova dos segredos ou os segredos são a prova da última eleição?
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