sexta-feira, 17 de junho de 2016

Glenn Greenwald, volte para a sua terra e leve seu marido, seus prêmios e a sua calhordice

Só para lembrar, Glenn Greenwald é um jornalista, escritor e advogado americano, especialista em Direito Constitucional, que atualmente vive no Rio de Janeiro porque, segundo ele, o Brasil reconhece os direitos de casais homossexuais, ao contrário do que ocorria nos Estados Unidos há nove anos, quando casou-se com o brasileiro David Miranda. Greenwald foi um dos jornalistas que em parceria com Edward Snowden levou à público a existência dos programas secretos de vigilância global dos Estados Unidos, efetuados pela sua Agência de Segurança Nacional. Sua reportagem ganhou o Prêmio Pulitzer de jornalismo em 2014 e, no Brasil foi agraciado com o Prêmio Esso de Reportagem, por artigos publicados em O Globo acerca do sistema de vigilância virtual dos Estados Unidos em território nacional.

David Miranda e Glenn Greenwald
“Enquanto a corrupção assombra o Temer, caem as máscaras dos movimentos pró-impeachment - Glenn Greenwald

O impeachment da presidente do Brasil democraticamente eleita, Dilma Rousseff, foi inicialmente conduzido por grandes protestos de cidadãos que demandavam seu afastamento. Embora a mídia dominante do país glorificasse incessantemente (e incitasse) estes protestos de figurino verde-e-amarelo como um movimento orgânico de cidadania, surgiram, recentemente, evidências de que os líderes dos protestos foram secretamente pagos e financiados por partidos da oposição. Ainda assim, não há dúvidas de que milhões de brasileiros participaram nas marchas que reivindicavam a saída de Dilma, afirmando que eram motivados pela indignação com a presidente e com a corrupção de seu partido.

Mas desde o início, havia inúmeras razões para duvidar desta história e perceber que estes manifestantes, na verdade, não eram (em sua maioria) opositores da corrupção, mas simplesmente dedicados a retirar do poder o partido de centro-esquerda que ganhou quatro eleições consecutivas. Como reportado pelos meios de mídia internacionais, pesquisas mostraram que os manifestantes não eram representativos da sociedade brasileira mas, ao invés disso, eram desproporcionalmente brancos e ricos: em outras palavras, as mesmas pessoas que sempre odiaram e votaram contra o PT. Como dito pelo The Guardian, sobre o maior protesto no Rio: “a multidão era predominantemente branca, de classe média e predisposta a apoiar a oposição”. Certamente, muitos dos antigos apoiadores do PT se viraram contra Dilma – com boas razões – e o próprio PT tem estado, de fato, cheio de corrupção. Mas os protestos eram majoritariamente compostos pelos mesmos grupos que sempre se opuseram ao PT.

É esse o motivo pelo qual uma foto – de uma família rica e branca num protesto anti-Dilma seguida por sua babá de fim de semana negra, vestida com o uniforme branco que muitos ricos no Brasil fazem seus empregados usarem – se tornou viral: porque ela captura o que foram estes protestos. E enquanto esses manifestantes corretamente denunciavam os escândalos de corrupção no interior do PT – e há muitos deles – ignoravam amplamente os políticos de direita que se afogavam em escândalos muitos piores que as acusações contra Dilma.

Claramente, essas marchas não eram contra a corrupção, mas contra a democracia: conduzidas por pessoas cujas visões políticas são minoritárias e cujos políticos preferidos perdem quando as eleições determinam quem comanda o Brasil. E, como pretendido, o novo governo tenta agora impor uma agenda de austeridade e privatização que jamais seria ratificado se a população tivesse sua voz ouvida (a própria Dilma impôs medidas de austeridade depois de sua reeleição em 2014, após ter concorrido contra eles).

Depois das enormes notícias de ontem sobre o Brasil, as evidências de que estes protestos foram uma farsa são agora irrefutáveis.” (...)

E por aí afora, em um blablablá tendencioso e mentiroso desse gringo escroto.

Danem-se seus prêmios! Ele que os pegue e, junto com seu marido, introduza-os onde mais lhe aprouver. Não pode um gringo - e aí pode me chamar de jacobino que eu não ligo - chegar no meu País e fazer jornalismo faccioso de quinta categoria e exportar suas mentiras mundo afora se valendo do prestígio de um prêmio a ele outorgado muito mais pelo sensacionalismo do que por alguma qualidade jornalística.

Não dá para ler um crápula desses - provavelmente financiado pelo ex-governo petralha - e ficar quieto. Dizer que os movimentos pelo impeachment foram secretamente pagos e financiados por partidos da oposição é de uma leviandade a toda prova. Em que baseou-se o canalha para dizer isso? Tem provas? Claro que não, pois faz o que todo canalha regiamente pago para defender o banditismo esquerdopata faz: joga merda no ventilador porque não tem escrúpulos, caráter e nem nacionalidade brasileira a zelar no caso de ser desmentido.


Tão escroto que usa a tal foto que “viralizou”, de um casal, seus dois filhos e uma babá supostamente indo para os protestos na Avenida Atlântica. Cláudio e Carolina Maia Pracownik, os “brancos ricos” da foto responderam: “Para estas pessoas que julgam outras que sequer conhecem com base em uma fotografia distante, entregamos apenas a nossa esperança que um novo país, traga uma nova visão para a nossa gente. Uma visão sem preconceitos, sem extremismos e unitária. O ódio? A revolta? Estas, deixamos para eles”.

Pois é, a “esperança de uma nova visão” de Cláudio e Carolina esbarra justamente em um gringo escroto que nos categoriza como golpistas, farsantes, odientos e corruptos quando, na verdade o grande canalha é ele mesmo, mas que, infelizmente, ainda tem quem o leia e acredite.

Faça um favor ao Brasil, seu Glenn: volte para sua terra, leve seu marido - já que os Estados Unidos passaram a aceitar casais homossexuais - e leve consigo toda a sua escrotidão.


5 comentários:

  1. Esse ganhador de prêmios escreveu algo sobre a declaração do presidente do PT: "Acabou a era da militância paga."?

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    1. Ô Milton
      Se acabou a paga, então agora só a militância idiota grátis...

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  2. Mais um filha da puta petista safado.

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  3. Mais um desviado. Gringo, ainda por cima (ou por baixo...)

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