“As manifestações de domingo misturam as bandeiras do
impedimento da presidente, o apelo aos militares e os ataques ao PT, a Dilma e
a Lula. São mais do contra com clamores que remetem aos idos de 1964. Há até
uma bandeira que menciona Cuba, similar a uma da Marcha da Família. As do dia
13 me pareceram mais autênticas e emotivas, com chances de estimular a união
dos movimentos sociais em torno de bandeiras que melhora atendem aos interesses
do povo brasileiro.”
Isabel Lustosa, que se diz historiadora, mas é formada em Ciência Política, pelo lado esquerdo, é óbvio, demonstrando sua lógica inconfundível hoje na coluna do Ancelmo Gois. Entre outros absurdos ela também cometeu um artigo chamado “A invenção do 7 de Setembro”, onde justifica o título com o poderoso argumento que “quando consultamos os jornais de 1822, não há nenhuma referência ao que se passou nas margens do Ipiranga em 7 de setembro” (por acaso ela consultou o Twitter?) e o livro “D. Pedro I - Um Herói sem nenhum caráter”, onde compara nosso Imperador a Macunaíma.
Membro menor da zelite intelequitual petralha, Isabel mantém
a coerência do grupelho, que é justamente a absoluta incoerência. Considerar as
“manifestações” mercenárias do dia 13 de março mais autênticas que as de
domingo é de uma estupidez só encontrada nas vozes mais ativas do PT.
Lembro de uma discussão que tive com ela em um blog pelaí, faz
tempo, porque ela achava do cacete - e eu sou radicalmente contra - uma escola
de samba ter um enredo esculhambando com figuras importantes da História do
Brasil, no caso Dom João VI, e deturpando a própria História, já pouco
conhecida em função da nossa falta de cultura. Argumentei que em vez de se
fazer galhofa, ela, como responsável pelo enredo, deveria aproveitar a
oportunidade para melhorar o conhecimento do povo com fatos reais como lembrar
que Dom João VI, entre outras coisas revogou a proibição das manufaturas no
Brasil, criou o Desembargo do Paço e a Mesa da Consciência e Ordens, a Casa da
Suplicação do Brasil, a Intendência Geral da Polícia, a Impressão Régia, a Real
Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação e o Banco do Brasil, isso
só em 1808. Os anos seguintes de sua permanência no Brasil foram marcados pela
assinatura dos tratados com a Grã-Bretanha e pela elevação do Brasil a Reino
Unido a Portugal e Algarves e que, graças a isso tudo, o Brasil emancipou-se
economicamente de Portugal.
Infelizmente, meus argumentos não foram suficientes para
convencer Isabel Lustosa, porque a “historiadora” tem memória seletiva e só
conhece o Brasil da fundação do PT para cá e, mais a fundo, desde a posse do
apedeuta, quando a sistemática desconstrução da nossa História foi
institucionalizada pela quadrilha do poder.
Vc está certíssimo - os "livros" dela deveriam ser queimados!
ResponderExcluirRomulo
Não chego a tanto, Rômulo. Aliás, até acho que eles devem ficar intactos como provas de incompetência e facciosidade dessa senhora.
ExcluirVocê me salvou de uma ENRASCADA, estava eu frente ao LIVRU dessa fulana quando (agora sempre faço isso, pesquisar se o conteúdo que estou a começar a ler é escrito pela ESQUERDA) e me deparo com seu blog, muito obrigado.
ResponderExcluirahahahaha fala mais, intelequitual! Isabel não só é muito mais do que esse textinho que você escreveu como é muito mais do que toda essa direita energúmena e ignorante brasileira. Boa sorte tentando diminuí-la. Ela é a maior historiadora cearense desse Brasil. Viva o Brasil independente do preconceito, da ignorância e do ódio. VIVA ISABEL LUSTOSA!
ResponderExcluir"Ela é a maior historiadora cearense desse Brasil."
ResponderExcluirUnknown, você é uma azêmola, como todo esquerdopata. Enfie a Isabel onde mais lhe aprouver.
Quando quer conhecer alguém, pergunte para a pessoa certa.
ResponderExcluirObrigada pela apresentação, Ricardo Fróes😊
Não entendi, Cintia...
ExcluirEla não e historiadora, e só abrir o currículo dela no Google..Se e a maior do Ceará, aí sim posso até aceitar...
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