terça-feira, 20 de setembro de 2016

Virou zona! Colégio Pedro II, no Rio, libera saia para meninos e short para meninas

Parabéns, reitor Oscar Halac! O(A) senhor(a) cada vez mais colabora para transformar uma instituição de ensino que já foi das mais importantes do Brasil em um bordel.


Depois da correção ortográfica homopoliticamente correta que transformou alunos e alunas em alunxs, nada mais natural que homens usarem saia e mulheres mijarem em pé.

Em comunicado, o(a) reitor(a) Oscar Halac afirma que o Pedro II determinará apenas o uniforme que será usado pelos alunos, sem discriminar se é masculino ou feminino:

“Propositalmente, deixa-se à critério da identidade de gênero de cada um a escolha do uniforme que lhe couber. Estamos cumprindo a determinação de uma resolução vigente e procuramos de alguma maneira contribuir para que não haja sofrimento desnecessário entre aqueles que se colocam com uma identidade de gênero diferente daquela que a sociedade determina. Creio que a escola não deve estar desvinculada de seu tempo e momento histórico. A tradição não importa em anacronia, mas pode e deve significar nossa capacidade de evoluir e de inovar.”

Segundo o texto, a medida segue parâmetros da Resolução nº 12 do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais (CNCD/LGBT).


Nota: Como não sei se o(a) reitor(a) acordou hoje como menino ou menina, optei pelos parênteses homopoliticamente corretos.

10 comentários:

  1. (argento - seu voto é uma arma apontada contra você) ... "pelas barbas do profeta!", tá feia a KÔÔÔISA no BraZiu!

    Que mal pergunte: é Lei?, Federal?, Estadual? Municipal?. Como é que uma resoluçãozinha, assinada por uma tal de "janaína barbosa de oliveira", sei lá que apito toca, de um conselho de degenerados (tarados sexuais), manda pro lixo os usos e costumes comuns e aceitos de um país?

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    1. Como eu disse, Argento, o tal Oscar Halac quer ser mais real que o rei (ou que a rainha). Progressistazinho de merda, quer aparecer, e por isso pauta suas ações em um suposto pioneirismo de costumes sem se importar com as consequências, mesmo que elas forçosamente impliquem na completa omissão do principal objetivo de uma escola, que é o ensino.

      Sou completamente contra essa modernidade imbecil de que escola tem que se adaptar aos diversos padrões de comportamentos individuais. Escola, por princípio, tem que ser um lugar onde a ordem tem que imperar, senão não se ensina. Quem não estiver satisfeito com a sua que procure outra.

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    2. (argento - seu voto é uma arma apontada para sua cabeça) ... o próximo estágio da "ideologia de gênero" será a adoção do Banheiro UNISEX - tudo se dá em "estágios" bem planejados! - bão, sacumé, né? a prática das aulas de "educação sexual" òbviamente serão praticadas onde?, claro, no banheiro-unisex; ou vocês acham que com os hormônios à flor da pele quem vai querer estudar Regra de Três?. Mais, sabe-se que uma gravidez idesejada é um corte na vida de qualquer estudante, pior se for estudanta - nada se faz por acaso ...

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    3. Caros leitores,
      É visível a falta de conhecimento e capacitação até para comentar sem cometer erros graves gramáticas em meio a discursos de ódio.
      Oscar Halac é especialista em Educação na modalidade Administração Escolar, Mestre em Química Analítica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Doutor em Química Inorgânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de reitor do Colégio Pedro II.
      Ao longo dos seus 179 anos, a escola mantém sua excelência, sendo destaque no ENEM, e seus alunos sempre foram ligados aos movimentos estudantis, resistindo a Ditadura Militar. No entanto, na "liberação de saias para os meninos", o Colégio Pedro II não foi vanguardista. Inúmeras instituições de ensino não possuem divisão de gênero em seus uniformes, sendo essa portaria nada original, apenas liberdade aos estudantes.
      A escola é um local de formação de indivíduos capazes de pensar e possuir pensamento crítico, onde uma doutrinação autoritária não pode ser aceita. Todos os alunos possuem sua própria orientação política e se sentem a vontade de debater isso com seus colegas de classe, pois a escola nós possibilita a liberdade de expressão e nos ensina a respeitar a laicalidade do nosso estado e os direitos das outras pessoas, sem ofendê-las.
      Como os senhores estão tão preocupados quanto a nossa educação e saúde, ao mencionar hormônios, saibam que todos os alunos frequentam regularmente médicos especializados junto com seus responsáveis e todos os nossos professores possuem no mínimo mestrado.

      Ao Pedro II é tudo ou nada!

      Alunx do Colégio Pedro II.

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    4. Este comentário foi removido pelo autor.

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    5. Caros leitores, (respeito é bom e “a gente” gosta):
      Apesar do texto do comentário parecer ser escrito por um aluno, não é crível que tenha sido. Ao mesmo tempo, se todos os professores tem mestrado, os erros abaixo são inaceitáveis, e aposto que, no mínimo, 50% dos professores são esquerdistas.
      Por ordem:
      1 - …erros graves gramáticas (?) - o certo é ‘de gramática’ ou ‘gramáticos’ (problema de gênero e nº, combinando bem com alunos masculinos (?) que usam saias).
      2 - …discursos de ódio. (*)
      3 - …resistindo à (com crase) Ditadura Militar. (*)
      4 - …doutrinação autoritária não pode ser aceita. (*)
      (*) - típico de discurso esquerdista
      5 - …pois a escola nós possibilita… - nos possibilita ficaria muito mais elegante.
      6 - …laicalidade… Dicionarizado como qualidade de laico, mas usado incorretamente; o certo é laicidade - pois os verbetes não são sinônimos - …a laicidade do nosso estado e os…).
      7 - …do nosso estado… (Estado deve-se escrever com maiúscula).
      8 - …Alunx… - denota indecisão de gênero.

      Mas, se tiver sido escrito por um alunx (fica a dúvida), está bem razoável. Basta se dedicar a estudar bem mais os pequenos detalhes da nossa língua inculta e bela, como diria Camões...

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    6. Pois é... O cara se mete a fogueteiro e se dana.

      Se nós cometemos “erros graves GRAMÁTICAS”, que dirá você, Alunx covarde.

      O Magu já disse tudo, ou quase. Veja essa frase: “INÚMERAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO NÃO POSSUEM DIVISÃO DE GÊNERO EM SEUS UNIFORMES, SENDO ESSA PORTARIA NADA ORIGINAL, APENAS LIBERDADE AOS ESTUDANTES”. Não falta nada não? Falta! Sentido...

      De mais a mais, meu caro energúmeno, seu raciossímio muderno é um espanto! Trocar ensino por debate é palhaçada. Se o aluno não aprende, vai debater o quê? Com que embasamento? Com que autoridade? Com quais argumentos? Com que cultura?

      Outra coisa: foi bom você esclarecer que Oscar Halac é Mestre em Química Analítica e Doutor em Química Inorgânica. Só assim explica ele estar cotadíssimo para Nobel de Química: transformou o Pedro II em merda!

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    7. Ricardo, você acertou na mosca, com o devido duplo sentido, a mosca do alvo e a mosca tonta do comentário. Sem aprender, vai debater o que? O melhor exemplo que tenho para citar é este: para debater sobre uniforme, é necessário conhecer a finalidade do uniforme.

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    8. Ou, primeiramente, saber o significado de uniforme, Milton.

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  2. (argento) ... é, o estrago tá feito, Jack, the ripper, vira "jack the stripper" em texto de suposto aluno do centenário Colégio Pedro II que, sem coragem, assina AnônimX - o concerto vai levar uns 50 anos até o conserto ...

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