sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Vice-Cônsul 171 já tinha sido “assaltado” antes. Essa história está muito mal contada.

Enviado por Ernesto Charles Niklaus:

No domingo, dia 5 de abril de 2009, o advogado Marcus Cezar Feres Braga, de 48 anos, foi baleado próximo à Ponte Lúcio Costa por bandidos que tentaram roubar o seu BMW blindado. Ele havia estacionado o carro para deixar a filha numa festa na Avenida Afonso Arinos, quando foi abordado por bandidos armados com uma pistola. Quando viu o assaltante colocar a arma engatilhada na cabeça de sua mulher, o advogado reagiu e outros dois cúmplices, que davam cobertura ao assaltante, atiraram. Marcus foi parar no Barra D’Or, mas já está recuperado do tiro que pegou no seu braço de raspão.

Agora me digam: se em 2009 Marcus tinha um BMW blindado, por que não teria o seu BMW blindado hoje?

Não faz muito sentido a informação que “de acordo com a Divisão de Homicídios, dois criminosos fizeram a abordagem em duas motos, e um deles usou uma pistola para quebrar o vidro do BMW que Marcus dirigia”, e que Marcus “aproveitou sua experiência em artes marciais para aplicar uma chave de braço no bandido, tomar-lhe a arma e baleá-lo”.

Pombas, se quebrar o vidro de um carro sem blindagem, mesmo com a pancada de uma pistola, já é muito difícil de engolir, acreditar que a vítima aproveitou o ensejo para, através do vidro quebrado, pegar a arma do bandido, atirar e matá-lo é mais inverossímil ainda, por mais jiu-jitsu que Marcus saiba. Ainda mais que, segundo a polícia, havia duas motos no suposto assalto.

Fala sério! Tem caroço nesse angu!


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