“A coisa é tão grave que todo mundo sabe o esforço que eu
fiz para trazer essa Olimpíada para o Brasil. E no dia da inauguração da Olimpíada
eu me senti como o menino do filme Esqueceram de Mim. Ou seja, eu não estava
presente numa festa em que fui responsável dela vir para cá.”
Lula em entrevista à BBC.
Que tal repararem esse “erro” convidando esse canalha para a
inauguração da Paralimpíada (não me conformo com essa babaquice - é Paraolimpíada,
pombas!), criando em homenagem a ele uma nova modalidade de esporte: “remoção
de meleca sem o mindinho”.
Explico. O apedeuta foi aposentado por invalidez, após ter
tomado um porre homérico e colocado propositalmente seu dedo mindinho da mão
esquerda embaixo da prensa onde trabalhava como torneiro mecânico, prática quase
habitual dos pelegos sindicalizados para fugirem do batente e garantirem seu
futuro. Portanto, nada mais natural.
Que me desculpem os fantásticos atletas paraolímpicos pelo
suposto mau gosto. Eles se superam e suprem suas deficiências com sobras de
dar inveja a qualquer um. São superiores todos nós considerados “normais”. É
óbvio que eu não desejaria a presença do Lula nem no enterro do meu pior
inimigo.
O que me levou a tentar essa piada foi a certeza que esse
canalha tem o pior tipo de deficiência que um ser humano possa ter: é um
aleijão moral.
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